sexta-feira, 29 de novembro de 2013

Irresistível a Deus (7)


Servindo aos outros:

"A grandeza no Reino de Deus gira em torno do Senhor, não do trabalhador", concluí. "O Senhor é o único com o coração magnânimo. Ele é quem possui um amor enorme pelos outros e o único com poder para fazer qualquer coisa para ajudá-los.

 O que pode ser mais gratificante na terra do que fazer a vontade do Altíssimo? Aqueles que não estão atendendo completamente o chamado de Deus nunca terão conhecimento da alegria que estão perdendo.

Oração:

Querido Senhor, por favor, convence-me da minha falta de preocupação pelos outros. Põe um fardo em meu coração que me pressione dia após dia, até que eu responda. Ajuda-me a ver a necessidade dos outros e dá-me a graça de fazer a minha parte para satisfazer suas necessidades. Faze Tua vontade conhecida para mim e eu prometo que obedecerei ao Teu chamado. Obrigado, Senhor. Amém.

Diminuir-se em humildade:

Todos os cristãos sinceros perseguem impiedosamente tudo na vida deles que é desagradável para Deus. Eles desejam profundamente ser puros de coração (Mt 5.8). Eles compreendem que a Terra é uma provação temporária e que todo pensamento e qualquer palavra e ação serão julgados um dia.

Lidando com o orgulho:

Se você deseja andar em humildade, deve, primeiro, determinar quais as formas de orgulho que estão atuando em seu coração. Faça a si mesmo as seguintes perguntas: 

"Existem ocasiões em que me comporto de maneira superior aos outros?" 

"Procuro e tento ganhar a admiração das pessoas?" 

"Sou sensível e defensivo?“ 

"Tenho a tendência de me comportar como o 'sabe-tudo'?" 

 "Sou rebelde para com os meus líderes?

"Resisto à autoridade de Deus em meu viver?
"Tento receber a glória por aquilo que o Pai fez em minha vida ou por meio dela?“

É sábio lidar com essas questões antes do Senhor e pedir a Ele que revele as áreas de seu coração que estão sendo marcadas pelo orgulho. 

Ação:

Por exemplo, o soberbo precisa fazer coisas que o rebaixarão (em sua mente) ao nível das pessoas. Se ele é arrogante em relação às virtudes de outros, deverá desenvolver o hábito de parabenizá-los pelas conquistas. 

Transferindo, dessa forma, o foco de si mesmo para os demais, ele poderá contribuir muito para derrotar uma atitude altiva. É preciso também desenvolver o hábito de comentar seus erros com aqueles que estão à sua volta.

Oração:

Querido Senhor, vê os diferentes tipos de orgulho em meu coração. Eu entendo o fato de que eles estão agindo dentro de mim. Senhor, por favor, ajuda-me a destruir cada um deles, os quais me tornam feio e limitam minha habilidade para dar testemunho de Ti perante os outros. Espírito Santo, eu Te convido a me condenar toda vez que eu agir ou pensar dessa maneira novamente. Senhor, eu me arrependo e prometo fazer o que estiver ao meu alcance para deixar de me comportar assim com as outras pessoas. Por favor, arranca isso do meu coração. Eu Te peço para me humilhar e ajudar-me a ver quão pequeno eu sou. Obrigado por me ajudar. 

Santos irresistíveis:

Porque quem despreza o dia das coisas pequenas? (Zacarias 4.10)

Portanto, aquele que se tornar humilde como esta criança, esse é o maior no Reino dos céus. E qualquer que receber em meu nome uma criança tal como esta a mim me recebe. (Mateus 18.4,5)

Minha graça é suficiente para você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza. (2 Coríntios 12.9a – NVI)

O Senhor declara: Eis para quem olharei: para o pobre e abatido de espírito e que treme diante da minha palavra. Essa é a pessoa que se torna Irresistível a Deus!

Orando em Línguas e me posicionando nesses pontos, assisti uma revolução em minha vida, e principalmente em meu relacionamento com Deus. 
Agora tome sua decisão...

Leonardo Lima Ribeiro

quarta-feira, 27 de novembro de 2013

Irresistível a Deus (6)


Submissos perante Deus:

Até que a vida de um cristão esteja sob o controle de Deus, ele é inútil para o Seu Reino.

Assim, o Senhor Se aproxima de quem a vontade própria foi oprimida, ferida, despedaçada e destroçada.

Um cristão indisciplinado é um alvo para o inimigo. Felizmente, a graça de Deus irá mantê-lo no caminho.

Querido Senhor, ofereço meu corpo, minha alma, minha mente, meu coração, minhas vontades, meus desejos e meus sonhos como sacrifício em Teu santo altar. Por favor, quebranta meu ser. Leva-me a submissão ao Santo Espírito. Conquista totalmente o meu ser interior. Senhor, não permitas que eu siga o meu caminho se isso trouxer desgraça para o Teu Nome, machucar o Teu povo ou me manchar eternamente. Eu Te dou permissão para fazer o que for necessário para me manter dentro da Tua vontade.

Andando em Humildade:

Quando alguém recebe a disciplina do Senhor e experimenta o quebrantamento de sua vida interior e do orgulho que cresce dentro de si, ele se torna gradativamente mais consciente da realidade de Deus

Com o eu interior diminuindo, a presença do Altíssimo aparecerá de uma maneira muito maior do que antes. Por que isso? Qualquer coisa que diminua a vida interior promove a humildade. 

Muitos pensam que cantar hinos e canções de adoração a Deus aos domingos é tudo o que se pode fazer para adorá-lo, mas, na realidade, há muito mais para realizar com a sujeição consciente a Deus do que apenas entoar louvores. 

A verdadeira adoração apenas acontece quando alguém reconhece quem ele é em relação a Deus e quem Deus é em relação a ele. Isso requer sempre uma grande humildade dentro do coração. 

Muitos dos que procuram nunca se tornam íntimos do Senhor, não se humilham verdadeiramente diante dEle e jamais O adoram realmente. Orgulho e outros pecados não-confessados os mantém à distância 
(Sl 138.6; Is 59.2). 

Porém, o que é assustador é que eles pensam que estão próximos de Deus. 

Por outro lado:

O altivo, que não deseja ser mudado, permanece em profunda ignorância sobre seu real estado espiritual. Ele faz a própria propaganda pessoal. 

Assim como os fariseus com sua auto aprovação e ilusão no templo, ele pensa, ora e acredita no melhor sobre si mesmo. Por causa desse tremendo amor-próprio, ele se vê em uma posição de destaque. 

Uma nova perspectiva:

O resultado final de se humilhar perante o Senhor é que sua percepção sobre as outras pessoas irá mudar drasticamente. 

Uma vez que seu ego tenha sido destronado, o crente é capaz de ver os outros por meio de um prisma completamente diferente: as pessoas se tornam mais importantes quando vistas pelos olhos do amor de Deus.

Oração:

Querido Senhor, reconheço que sou muito grande  aos meus  próprios olhos. Por favor,  humilha-me para que eu possa  ver-Te melhor. Tira-me de qualquer auto-ilusão  que o orgulho ou o pecado  tenham criado. Ajuda-me a adquirir a perspectiva apropriada  de mim mesmo em relação a Ti e aos outros. Faça-me temer-Te!  Dá-me um coração de servo. Purifica-me, Senhor, para que eu possa viver humildemente  diante de Ti e dos outros. Amém

(Continua...) 

domingo, 24 de novembro de 2013

Irresistível a Deus (5)


A natureza destrutiva do Orgulho:

A altivez de uma pessoa determinará as consequências que ela enfrentará. Como foi mencionado anteriormente, o orgulho carrega consigo o próprio julgamento. Jesus disse: E o que a si mesmo se exaltar será humilhado (Mt 23.12a).

Embora Ele não nos tenha dito como seria essa humilhação, podemos acreditar que quanto mais presunção alguém tiver, maiores serão a desgraça e a calamidade sobre ele.

Vindo a soberba, virá também a afronta (Pv 11.2a).

A soberba precede a ruína (Pv 16.18a). 

A altivez do espírito precede a queda (Pv 16.18b).

A desonra do orgulho:

Pessoa alguma gosta de alguém que imagina ser superior a todas as outras à sua volta. Existe algo repulsivo nele. Em vez de ser tratado com respeito e honra, o altivo provoca sentimentos ruins em seus semelhantes.

O orgulho não somente é repulsivo, como também provoca a competitividade. Pessoas que se preocupam com sua autopromoção quase sempre o fazem às custas dos outros.

Pessoas que vêem as outras como suas rivais, inevitavelmente, dirão ou farão algo que as ofenderá. As palavras de Salomão confirmam isso:

O altivo de ânimo levanta contendas (Pv 28.25a).
Da soberba só provém a contenda (Pv 13.10a). 

Como o carvão é para o borralho, e a lenha, para o fogo, assim é o homem contencioso para acender rixas
(Pv 26.21). 

A queda inevitável:

Quando o Senhor permite alguma calamidade na vida de Seus filhos, Ele o faz para aproximá-los de Si e distanciá-los de uma tragédia ainda maior. 

Querido Senhor, por favor, quebranta-me! Por favor, arranca toda raiz do orgulho que estiver no meu coração ou na minha vida. Não quero encarar a destruição e o julgamento; confio em Ti para fazer qualquer coisa possível a fim de me colocar no lugar. Obrigado por Teu castigo severo, Senhor. Amém.

As bençãos da Humildade:

Salvo pela humildade de Espírito: 

Quando alguém reconhece sua pobreza espiritual, sabe que não há coisa alguma que possa fazer para salvar-se. Ele está completamente sem esperança por sua condição.

Quando um pecador arrependido esgota todas as possibilidades de se ajudar, joga-se nos braços do seu Salvador.

Tragicamente, há muitos que "se decidiram por Cristo", mas nunca experimentaram arrependimento e redenção genuínos. 

O humilde sabe que está com um grande problema e não tem para onde ir. Mas é precisamente nesse ponto que se volta para Deus. No profundo do seu coração, renuncia e abandona o pecado e a vontade própria que tinha nutrido.

Oração:

Querido Senhor, reconheço que sei pouquíssimo sobre humildade de espírito, tristeza sobre o pecado e verdadeiro arrependimento. 
Por favor, leva-me ao lugar onde eu me esvazie de mim mesmo. Estou cansado dessa religião fundamentada em mim mesmo. Quero ser como o publicano. Por favor, leva-me até o fundo de mim mesmo, não importa a que custo. Não Te deixarei ir até que eu receba aquilo de que preciso. Amém. 

(Continua...)

quarta-feira, 20 de novembro de 2013

Irresistível a Deus (4)


Orgulho religioso:

Quando Jesus apareceu em cena centenas de anos mais tarde, um formalismo frio havia tomado conta do judaísmo.

Em outras palavras, no lugar de viverem para agradar ao Senhor - a atitude natural que vem da fé genuína -, os fariseus construíram um sistema fundamentado na própria glória e no orgulho. Eles eram tão altivos, que não puderam ver que o Deus encarnado estava sentado à frente deles.

ÊNFASE NA APARÊNCIA: 

A primeira e mais óbvia característica dos fariseus era que eles estavam muito mais preocupados com a maneira com que pareciam para os outros do que como pareciam para Deus. (Mt 23: 25-28)

Perigos da Hipocrisia:

Reforça o amor-próprio da pessoa. 
Acontece automaticamente quando alguém é altivo e tem dificuldade de perceber. 
Substitui uma falsa espiritualidade. 
Leva a uma posterior decepção e desilusão.
Impede que a pessoa veja sua necessidade de se arrepender e mudar. 
Encoraja mais o temor do homem do que o de Deus. 
Exalta os resultados visíveis enquanto cega as pessoas em relação às consequências eternas. 

ÊNFASE EM ASPECTOS SECUNDÁRIOS DA LEI:

Considerando que esses líderes religiosos judeus estavam acostumados com sacrifícios pessoais, eles simplesmente evitavam a realidade das leis, enfatizando a observação estrita aos aspectos secundários. Eles davam mais destaque aos pontos menores e reduziam a importância dos dois grandes mandamentos. Consequentemente, com o decorrer dos anos, eles deixaram de adorar o Pai e começaram a realizar um ritual morto. 

Como exemplo disso hoje em dia, há a maneira como alguns ressaltam demasiadamente a importância da doutrina, como se isso fosse o ponto supremo da fé cristã. 

Muito da desunião e da rivalidade orgulhosa presentes no cristão do século 21 é um resultado direto daqueles que discutem questões doutrinárias com qualquer um que tenha uma opinião diferente.

É apropriado batalhar pela fé contra os falsos mestres que tentam destruir essas verdades inabaláveis (Jd 1.3). Mas, atualmente, o problema é que existem aqueles que querem lutar diligentemente com outros crentes que não concordam com suas perspectivas sobre todos os aspectos do cristianismo. 

Desunião desnecessária surge quando as pessoas põem questões doutrinárias secundárias acima da necessidade de amar os outros e ganhar almas para Jesus Cristo. 

Questões sobre segurança eterna, duração do júbilo, divórcio e novo casamento, dentre outras, não deveriam jamais separar os santos.

Oração: 

Querido Senhor, por favor, guia-me a um relacionamento vivo e vibrante com Jesus. Por favor, ajuda-me a superar minha tendência natural de me apresentar como algo que não sou. Também, dá-me a humildade para resistir a tentação de fazer as pessoas aceitarem minhas crenças. Eu quero conhecer-Te de maneira real, Senhor. Remove qualquer coisa do meu coração ou da minha vida que possa impedir que isso aconteça. Obrigado. Amém.

(Continua...) 

sábado, 16 de novembro de 2013

Irresistível a Deus (3)


As faces do Orgulho:

MIRIÃ: FAMILIARIDADE LEVA À DESOBEDIÊNCIA (Cp 11 e 12 de Números).

Foi a mansidão que o (Moisés) segurou de se defender e permitiu que o Todo-Poderoso lutasse suas batalhas por ele.

Miriã deveria saber disso, tendo sido uma testemunha ocular da fúria de Deus contra aqueles que escarneceram da liderança de seu irmão.

SAUL: REBELIÃO É COMO O PECADO DA FEITIÇARIA (1Sm 15)

Antes de ser elevado à dignidade real, Saul se considerava incapaz de carregar um fardo tão pesado. Depois dos grandes sucessos militares, ele ficou cheio de arrogância e reinou de maneira abertamente desafiadora às condições sobre as quais Jeová o investiu no cargo. 

Deus prova Seus servos e não lhes mostra o Seu favor completo nem Sua confiança até que eles tenham sido testados. Abraão foi provado e encontrado fiel, assim como Moisés, Davi e Daniel.

Apesar dos avisos pessoais de Deus, Saul preferiu escolher obedecer parcialmente, não se dando conta de que a obediência parcial é, na verdade, desobediência.

Como Miriã, o rei Saul corrompeu- se pelo poder e considerou-se muito mais do que, na verdade, era.

Saul esqueceu-se de que sua tarefa era apenas ser um agente visível de Deus para o Seu povo. Foi o Altíssimo quem o colocou naquela posição, deu-lhe favor perante os olhos daquela nação e concedeu-lhe as vitórias sobre os inimigos de Israel.

Podemos aprender muitas lições com a vida de Saul, e a primeira delas é que a obediência ao Senhor é uma questão do coração. PV 29:1

Um outro ponto chave nessa história é que ser fiel nas pequenas coisas do dia-a-dia é muito mais importante do que fazer grandes atos para Deus. De fato, o Senhor nunca usará uma pessoa de uma maneira grandiosa até que ela tenha aprendido as lições diárias de submissão

NAAMÃ: ENSINADO PELOS SERVOS (2Rs 5)

A mais óbvia é que, quando ele tinha tudo caminhando da forma esperada, não sentiu a necessidade de procurar um relacionamento com o Altíssimo, e isso não é diferente hoje, mesmo com os crentes.

A ausência de problemas tende a deixar as pessoas orgulhosas e auto- suficientes. Então, em Sua misericórdia, o Senhor permite que a adversidade aconteça em nossa vida para que tenhamos sempre a consciência da necessidade de Sua ajuda.

O fato da questão é a verdade que servos têm muito mais facilidade de entender o Senhor, pois o Reino de Deus é fundamentado na servidão. Eles têm uma singela forma de pensar que os ricos e poderosos não compreendem.

Finalmente, os sete mergulhos de Naamã no rio Jordão na frente de toda a tropa é uma linda ilustração de como o Senhor ajuda as pessoas a se rebaixarem. Cada vez que ele mergulhava, aproximava-se mais um pouquinho do conhecimento do Todo-Poderoso.

Oração:

Querido Pai, eu vejo o orgulho agindo nessas três vidas. Eu desejo que o Senhor me faça mergulhar sete vezes ou até me ponha fora do campo por uma semana, mas, por favor, não deixe que meu orgulho saia tanto de controle que o Senhor tenha de me punir como fez com Saul. Amém.

(Continua) 

quarta-feira, 13 de novembro de 2013

Irresistível a Deus (2)


Orgulho Intocável:

Uma pessoa intocável é alguém que não suporta ser corrigida.

O orgulhoso e tolo não aceitará reprovação. (Pv 9:7,8).

Deus costuma ser muito confrontador quando está lidando com aqueles que Ele ama.

Orgulho sabe tudo:

Quem se torna altivo pelas coisas que sabe geralmente é alguém talentoso, inteligente e dotado de dons.

Essa é uma das razões pelas quais ele não gosta de se submeter à liderança dos outros; ele julga que poderia fazer um trabalho melhor se estivesse à frente. Tal atitude arrogante o torna rebelde perante seus superiores. (Pv 26:12)

Rebelião:

As pessoas tendem a se submeter aos líderes somente o mínimo necessário. Alguns, simplesmente, odeiam que alguém diga o que eles têm de fazer.

Contudo, a submissão é uma parte importante da vida cristã.  (Rm 13:1-5)

Orgulho Espiritual:

Alguém que tenha esse tipo de orgulho se imagina como um gigante espiritual.

Deus detesta a auto-aprovação e o orgulho espiritual. Jesus censurou os fariseus por causa de sua falsa piedade, sua enganosa aparência de santidade.

Hoje em dia, Existem irmãos que se comportam assim. Sentam-se orgulhosamente nos bancos das congregações, julgando todos à sua volta para ver se eles se encaixam em seus padrões.

Assim, eles são espiritualmente arrogantes, pois consideram ter um nível de maturidade que, na verdade, não atingiram.

Elas imaginam que podem continuar sem se arrepender dos pecados e não sofrer consequência alguma.

É possível para o altivo, que se exalta acima dos que estão à sua volta, ter uma comunhão íntima com o Todo-Poderoso? O Onipotente ouvirá as  orações desse rebelde mimado?

Não! Deus resiste aos soberbos, e quanto maior o grau de presunção de uma pessoa, mais ela estará oposta ao Pai.

A notícia maravilhosa sobre o Reino de Deus é que um pecador sempre pode arrepender-se!

Oração:

Senhor, por favor, torna clara para mim toda forma de orgulho que está dentro do meu coração. Expõe cada uma delas pelo que elas são! Ajuda-me a ser mais consciente de como esse sentimento afeta meu relacionamento contigo e com os outros. Liberta-me! Amém.

(Continua...)

domingo, 10 de novembro de 2013

Irresistível a Deus (1)


(Vou fazer aqui uma adaptação em pontos do que o Espirito Santo me ensinou através do Livro Irresistível a Deus de Steve Gallagher)

Um espirito soberbo

 A Bíblia usa o termo para descrever qualquer atitude de ser melhor que os outros. Pessoa alguma precisa ser rica para ser soberba.

Considerar-se mais esperto, bonito, forte ou capaz que os outros é um aspecto desse tipo de arrogância. Aquele que se exalta experimenta uma sensação de excitação.

O arrogante encontra algo em si mesmo que ele considera digno de louvor e usa essa qualidade para se comparar favoravelmente com os outros.

Por causa de seu excessivo amor-próprio, ele não precisa do apoio de quem quer que seja.

Vaidade:

Cheio de vaidade, esse indivíduo precisa da aprovação dos outros, deseja ser reconhecido e procura os aplausos. 

 Judas, no versículo 16 de sua epístola, falou acerca daqueles que são aduladores de pessoas. Esses falsos mestres querem ser adorados mais do que se preocupam com o bem-estar daqueles que os ouvem. 

Paulo fez a seguinte declaração: Porque virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências.              (2 Tm 4.3).

A vaidade faz os indivíduos viverem aprisionados pelo desejo de aprovação. Manter a excitação da aceitação exige que a pessoa esteja constantemente falando, parecendo e agindo da forma que os outros querem que ela faça.

Auto proteção:

Um indivíduo com o orgulho de proteger a si mesmo tem grandes problemas sendo vulnerável aos outros.

Ele é extremamente defensivo e fácil de se ofender.

Enquanto algumas categorias da soberba são por si só ofensivas, assim como a vaidade e autopromoção , essa forma de orgulho é defensiva por natureza.

O que é mais assustador para uma pessoa com o orgulho da autoproteção (e para alguém vaidoso também) é sofrer alguma humilhação publicamente.

Contudo, o bom Mestre, quando falava acerca da questão de se preocupar sobre o que as outras pessoas pensam: (Lc 12.4,5).

(Continua...) 

terça-feira, 15 de outubro de 2013

Coisas que devem morrer em nós (Soberba)


"Inconscientemente rejeitamos aqueles de quem temos ciumes."

"Seu pai na fé te dirá coisas que arrancará pedaços de você, revelando o que realmente está por baixo da sua carne, e isso fará toda diferença no seu crescimento espiritual."

"Não precisamos dizer: "o Espirito Santo me disse para fazer isso", façamos, e o resultado dirá quem foi, você ou Ele. Se der certo foi Ele, se der errado fomos nós."

"Queremos pregar, mas não queremos morrer"

"Jesus é a manifestação integral da humildade, enquanto Ele não for tudo, realmente tudo em nós, ainda estaremos mostrando o nosso "EU"

"O humilde só pensa em não ser visto, sem demonstrar isso."

"Sua soberba quando exposta, causará dor, e uma certa indignação."

"Quando pensamos, até que enfim me tornei humilde, acabou de ser manifesto mais um pouco de soberba."

"O soberbo dá testemunho de si mesmo. Jesus dá testemunho do humilde."

"Sempre haverá algo de soberba para morrer em nós, é um longo caminho até o caráter de Cristo."

"A humildade espiritual que se expõe não é humildade. A humildade expõe Jesus e não o vaso."

"Expor sua humildade demonstra que ainda há soberba. A falsa humildade é ostentação."

"A ostentação demonstra um caráter soberbo. É um nível mais sutil de orgulho."

"Qualquer atitude consciente que visa te colocar em evidência está enraizada na soberba"


quarta-feira, 9 de outubro de 2013

Liderança Espiritual (1)


1) É possível atingir todos os objetivos e mesmo assim não ser bem-sucedido no Reino de Deus.

2) O líder espiritual tenta cumprir os objetivos de Deus, não satisfazer as ambições das pessoas que lidera.

3) A liderança cristã não esta restrita as paredes da igreja: ela se estende ao mercado de trabalho. 

4) Liderança espiritual é mobilizar o povo para cumprir a vontade de Deus. 

5) Os líderes espirituais sabem que devem prestar conta de sua liderança a Deus. Portanto, seguir até o destino que Deus preparou para eles não é o bastante. Eles querem ver Deus atingir seus propósitos por meio deles e sua geração.

6) Quem não consegue fazer que seus seguidores abandonem seus planos pessoais e siga a vontade de Deus não esta liderando.

7) O líder não pode culpar seus seguidores quando estes não sabem o que fazer.

8) A preocupação de Deus não é concretizar os sonhos e objetivos dos líderes ou construir o reino deles. 

9) O líder espiritual busca a vontade de Deus seja para a igreja, seja para a empresa, e então conduz o povo de acordo com os planos divinos. 

10) Jesus não elaborou um plano nem criou uma visão. Ele procurou fazer a vontade do Pai. 

(Continua...)

quinta-feira, 3 de outubro de 2013

Reconhecendo Nossas Limitações e Dependendo de Deus(29)

 

(Istambul, Turquia)

Reconhecer quem nós somos:

Reconhecer nossa verdadeira essência demanda uma jornada íntima de autoconsciência. Isso vai além da mera identificação de nossas virtudes e talentos, adentrando os recônditos de nossas fraquezas, falhas e áreas de aprimoramento. Ao olhar profundamente para dentro de nós mesmos, abrimos as portas para um crescimento transformador, enriquecido pela humildade, gratidão e uma conexão mais profunda com o divino, porque na perfeição de Cristo encontramos justificação para nossas deformidades. Não existe consciência de justificação, sem ter antes a consciência da necessidade de ser justificado. 

Ao nos confrontarmos com nossas próprias limitações e imperfeições, reconhecemos a complexidade de nossa humanidade e nos tornamos mais compassivos não apenas conosco, mas também com os outros. Esse processo de autoconhecimento não se trata apenas de reconhecer quem somos no momento presente, mas também de abraçar o potencial para evolução e mudança, e isso só é permitido pelo poder do Espírito Santo que sempre vai nos apontar a perfeição de Jesus Cristo. 

Permitir que Deus nos guie nessa jornada significa reconhecer nossa dependência Dele não apenas nos momentos de dificuldade, mas em todos os aspectos de nossas vidas. É cultivar uma confiança profunda de que Ele nos capacitará a superar desafios e alcançar nosso pleno potencial. Essa jornada de autoconhecimento e conexão espiritual não apenas nos fortalece individualmente, mas também nos capacita a impactar positivamente o mundo ao nosso redor, espalhando luz e compaixão em cada passo do caminho, é a revelação da justificação que ilumina nossa consciência e nos permite iluminas aqueles que nos ouvem. 

Provérbios 3:5-6 (NVI): "Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apoie em seu próprio entendimento; reconheça o Senhor em todos os seus caminhos, e ele endireitará as suas veredas."

Salmos 139:23-24 (NVI): "Sonda-me, ó Deus, e conhece o meu coração; prova-me, e conhece as minhas inquietações. Vê se em minha conduta algo que te ofende, e dirige-me pelo caminho eterno."

Jeremias 17:9-10 (NVI): "Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e desesperadamente corrupto; quem o conhecerá? Eu, o Senhor, sondo o coração e examino a mente, para recompensar a cada um de acordo com a sua conduta, de acordo com as suas obras."

Romanos 12:3 (NVI): "Porque pela graça que me foi dada digo a todos vocês: ninguém tenha de si mesmo um conceito mais elevado do que deve ter; mas, pelo contrário, tenha um conceito equilibrado, de acordo com a medida da fé que Deus lhe concedeu."

Efésios 2:10 (NVI): "Pois somos obra-prima de Deus, criados em Cristo Jesus para realizarmos boas obras, as quais Deus preparou de antemão para que nós as praticássemos."

A não compreensão da justificação e das limitações humanas pode levar a várias consequências negativas, tanto a nível pessoal quanto social:

Orgulho e arrogância: Sem compreender a própria necessidade de justificação perante Deus, as pessoas podem tornar-se orgulhosas e arrogantes, confiando apenas em suas próprias habilidades e conquistas. Isso pode resultar em relacionamentos prejudicados e falta de compaixão com os outros.

Julgamento e condenação: Uma compreensão limitada das próprias falhas e fraquezas pode levar a uma atitude de julgamento e condenação em relação aos outros. Isso pode criar divisões e conflitos na sociedade, impedindo a construção de comunidades baseadas na compaixão e na aceitação mútua.

Ansiedade e desespero: A falta de compreensão da justificação pode levar a uma busca constante por validação e aceitação externa, resultando em ansiedade e desespero quando essas expectativas não são alcançadas. Isso pode afetar negativamente a saúde mental e emocional das pessoas.

Falta de perdão e reconciliação: Sem reconhecer a própria necessidade de perdão e reconciliação com Deus e com os outros, as pessoas podem se apegar a ressentimentos e mágoas passadas. Isso pode impedir o crescimento pessoal e a construção de relacionamentos saudáveis e significativos.

Estagnação espiritual e pessoal: Uma compreensão limitada das limitações humanas pode levar à estagnação espiritual e pessoal, impedindo o crescimento e o desenvolvimento em áreas importantes da vida. Sem reconhecer a necessidade de olhar para Jesus como único capa de nos justificar, e entender que isso ocorre pela fé, as pessoas podem ficar presas em padrões de comportamento prejudiciais e autoenganadores.

Jesus expressou e lidou com a realidade das limitações humanas e da necessidade de justificação de várias maneiras durante seu ministério terreno:

Compaixão e Misericórdia: Jesus frequentemente demonstrava compaixão e misericórdia em relação às pessoas que reconheciam suas próprias limitações e necessidades. Ele curava os doentes, perdoava os pecadores e acolhia os marginalizados, mostrando que o Reino de Deus estava aberto a todos, independentemente de sua condição.

Confronto com a hipocrisia e o orgulho: Jesus criticava severamente os líderes religiosos de sua época que demonstravam uma falta de compreensão de suas próprias limitações e uma confiança excessiva em sua própria justiça. Ele os confrontava por sua hipocrisia e orgulho, destacando a importância da humildade e da verdadeira justiça aos olhos de Deus.

Ensinamentos sobre a necessidade de arrependimento: Jesus enfatizava a importância do arrependimento e da transformação interior como requisitos para entrar no Reino de Deus. Ele convidava as pessoas a reconhecerem suas próprias falhas e a se voltarem para Deus em humildade e contrição, prometendo perdão e reconciliação aos que se arrependiam sinceramente.

Exemplo de humildade e serviço: Jesus mesmo deu o exemplo de humildade e serviço ao lavar os pés de seus discípulos e ao sacrificar sua própria vida na cruz. Ele mostrou que o verdadeiro poder e grandeza vinham não da auto exaltação, mas da disposição de se humilhar e servir aos outros, mesmo quando isso significava enfrentar sofrimento e rejeição.

Promessa do Espírito Santo: Jesus prometeu enviar o Espírito Santo para consolar, guiar e capacitar seus seguidores após sua partida. Essa promessa é uma fonte de esperança e fortalecimento para aqueles que reconhecem suas próprias limitações e dependem da graça de Deus para viver uma vida de fé e obediência.

Ó Deus misericordioso e compassivo,
Olhai para o meu coração com bondade,
Reconheço diante de Ti minhas fraquezas e limitações,
Ergo-me diante de Ti em humildade e arrependimento.

Perdoa-me, Senhor, por vezes confiar demais em minha própria força,
Por deixar-me levar pelo orgulho e pela autossuficiência.
Concede-me a graça de compreender que, sem Ti, nada sou,
E que somente em Ti encontro verdadeira justificação e paz.

Que eu aprenda, ó Deus, a seguir o exemplo de Jesus Cristo,
Que em Sua humildade e amor, encontramos redenção.
Que eu possa servir aos outros com generosidade e compaixão,
Reconhecendo em cada irmão minha própria fragilidade.

Derrama sobre mim, Espírito Santo, Tua luz e sabedoria,
Guia-me em minha jornada de autoconhecimento e crescimento espiritual.
Que eu possa viver cada dia em comunhão contigo,
Dependendo de Tua graça para viver uma vida de fé e retidão.

Que minha vida seja um reflexo do Teu amor e misericórdia,
E que em tudo o que faço, seja glorificado o Teu santo nome.
Amém.

sexta-feira, 6 de setembro de 2013

Dependência Divina: O Fundamento da Liderança Espiritual(31)

 

(Rio Vermelho, Rondonópolis, Mato Grosso)

"Não venho a vós com palavras de sabedoria humana":

Essa afirmação ressalta a dependência absoluta de Deus na obra e ministério do líder espiritual, como exemplificado por Paulo. Ele reconhece que qualquer manifestação de poder ou sabedoria em sua vida não vem de suas próprias habilidades ou conhecimento humano, mas sim do poder de Deus agindo através dele.

Ao renunciar à sua própria sabedoria e habilidades humanas, Paulo demonstra uma humildade profunda e uma confiança total na capacitação divina. Ele reconhece que as palavras de sabedoria humana podem ser limitadas em seu alcance e eficácia, mas o poder de Deus transcende qualquer capacidade humana.

Essa atitude de renúncia e dependência absoluta de Deus destaca a natureza sobrenatural e transcendente da liderança espiritual. É um lembrete poderoso de que, no reino de Deus, não são as qualidades ou realizações humanas que importam, mas sim a disposição de permitir que o poder divino opere através de nós.

Essas afirmações de Paulo não apenas enfatizam sua própria abordagem à liderança espiritual, mas também oferecem um modelo inspirador para todos os líderes espirituais seguirem. Ao confiarmos totalmente em Deus e renunciarmos à nossa própria sabedoria e habilidades, abrimos espaço para que o poder de Deus se manifeste em nossas vidas e ministérios, capacitando-nos a realizar grandes obras em seu nome.

1 Coríntios 2:4-5 (NVI): "A minha mensagem e a minha pregação não consistiram de palavras persuasivas de sabedoria, mas consistiram de demonstração do poder do Espírito, para que a fé que vocês têm não se baseasse na sabedoria humana, mas no poder de Deus."

1 Coríntios 1:27-29 (NVI): "Pelo contrário, Deus escolheu as coisas loucas do mundo para envergonhar os sábios, e escolheu as coisas fracas do mundo para envergonhar as fortes. Ele escolheu as coisas insignificantes do mundo, as desprezadas e as que nada são, para reduzir a nada as que são, para que ninguém se vanglorie diante dele."

2 Coríntios 12:9-10 (NVI): "Mas ele me disse: 'Minha graça é suficiente para você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza'. Portanto, eu me gloriarei ainda mais alegremente em minhas fraquezas, para que o poder de Cristo repouse em mim. Por isso, por amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas, nos insultos, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias. Pois, quando sou fraco, então é que sou forte."

Atos 1:8 (NVI): "Mas receberão poder quando o Espírito Santo descer sobre vocês, e serão minhas testemunhas em Jerusalém, em toda a Judéia e Samaria, e até os confins da terra."

João 15:5 (NVI): "Eu sou a videira; vocês são os ramos. Se alguém permanecer em mim e eu nele, esse dará muito fruto; pois sem mim vocês não podem fazer coisa alguma."

Quando um líder espiritual não se apoia totalmente na capacitação divina, várias consequências negativas podem surgir:

Orgulho e Arrogância: Ao confiar apenas em suas próprias habilidades e recursos, o líder pode se tornar arrogante e orgulhoso. Ele pode começar a se considerar superior aos outros, negligenciando a necessidade de humildade e dependência de Deus.

Dependência em Recursos Humanos: Um líder que não confia na capacitação divina pode depender excessivamente de recursos humanos, como técnicas de liderança, estratégias de marketing ou poder financeiro. Isso pode levar a uma abordagem centrada no homem em vez de centrada em Deus.

Estresse e Ansiedade: Sem a certeza da capacitação divina, o líder pode sentir uma pressão constante para alcançar metas e resultados por conta própria. Isso pode levar a altos níveis de estresse, ansiedade e preocupação com o desempenho.

Desilusão e Desencorajamento: Quando os líderes enfrentam dificuldades ou fracassos e percebem que não podem confiar em suas próprias forças, podem se sentir desiludidos e desencorajados. A falta de confiança na capacitação divina pode minar a sua motivação e determinação.

Perda de Foco Espiritual: Ao confiar apenas em estratégias humanas, o líder pode perder de vista o propósito espiritual de seu ministério. Ele pode se concentrar mais em resultados tangíveis do que no crescimento espiritual das pessoas e na glória de Deus.

Perda de Testemunho Eficaz: A falta de confiança na capacitação divina pode prejudicar o testemunho do líder perante os outros. Ele pode não refletir o caráter de Cristo de maneira eficaz, levando a uma diminuição do impacto positivo em sua comunidade e na vida das pessoas ao seu redor.

Paulo, como líder espiritual, viveu e lidou com a realidade da dependência absoluta de Deus de várias maneiras, conforme evidenciado em seus escritos e em sua vida registrada na Bíblia:

Renúncia à Sabedoria Humana: Paulo, em suas epístolas, faz várias referências à sua própria renúncia à sabedoria humana em favor da sabedoria de Deus. Em 1 Coríntios 1:17, ele escreve: "Porque Cristo não me enviou para batizar, mas para pregar o evangelho; não com sabedoria de palavras, para que a cruz de Cristo não seja anulada." Aqui, ele enfatiza que sua missão não é baseada em técnicas persuasivas humanas, mas sim na manifestação do poder de Deus.

Confiança na Graça de Deus: Paulo reconhecia sua própria fraqueza e dependência de Deus. Em 2 Coríntios 12:9, ele escreve: "Mas ele me disse: 'Minha graça é suficiente para você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza'. Portanto, eu me gloriarei ainda mais alegremente em minhas fraquezas, para que o poder de Cristo repouse em mim." Paulo entendia que sua força vinha da graça de Deus, não de suas próprias habilidades.

Experiência Pessoal de Transformação: A própria conversão de Paulo é um testemunho vívido da capacitação divina. Ele passou de um perseguidor dos cristãos a um dos maiores apóstolos de Cristo após seu encontro com Jesus no caminho de Damasco (Atos 9:1-19). Esse evento transformador ilustra como Deus pode capacitar e usar até mesmo aqueles que eram seus oponentes mais fervorosos.

Dependência na Oração: Paulo era um homem de oração fervorosa e constante. Ele frequentemente pedia às igrejas que orassem por ele e por seu ministério (Efésios 6:18-19; Colossenses 4:2-4; 1 Tessalonicenses 5:25). Sua dependência em Deus era evidente em sua prática de buscar orientação, força e direção através da oração.

Aceitação da Fraqueza Humana: Paulo não tentou esconder suas próprias fraquezas e limitações. Ele reconheceu sua humanidade e imperfeição, mas confiou na capacitação divina para superar essas fraquezas. Em 2 Coríntios 12:10, ele escreve: "Por isso, por amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas, nos insultos, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias. Pois, quando sou fraco, então é que sou forte."

Ó Deus Todo-Poderoso,

Em humildade e reconhecimento da minha fraqueza, venho diante de Ti, confiando na tua graça e poder para capacitar-me em todas as áreas da minha vida e ministério.

Assim como Paulo renunciou à sabedoria humana em favor da tua sabedoria, eu também renuncio à minha própria sabedoria e habilidades, reconhecendo que elas são limitadas e insuficientes para cumprir teus propósitos.

Senhor, assim como Paulo confiou na tua graça para sustentá-lo em suas fraquezas, eu também confio na tua graça suficiente para me fortalecer diante dos desafios e adversidades que enfrento.

Que a minha confiança não esteja na minha própria força ou recursos, mas na tua fidelidade e capacitação divina. Capacita-me, Senhor, com o poder do teu Espírito Santo, para que eu possa ser um instrumento eficaz em tuas mãos, cumprindo teus propósitos e glorificando o teu nome.

Ajuda-me a viver uma vida de oração constante e dependência em Ti, buscando sempre a tua orientação e direção em todas as minhas decisões e ações.

Que a minha vida seja um testemunho vivo da tua graça transformadora e do teu poder capacitador, para que outros possam ver e glorificar a Ti, nosso Deus fiel e misericordioso.

Em nome de Jesus, eu oro. Amém.

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Fortalecidos pela Fé: em meio às Provações e Traumas(32)

 

(Cuiabá, Mato Grosso)


Muitos dos maiores líderes sofreram com crises e decepções durante o desenvolvimento, esses traumas são pré-requisitos para a liderança; antes de Deus levantar uma pessoa, ele a quebra:

Essas afirmações lançam luz sobre a realidade das provações e sofrimentos enfrentados pelos líderes espirituais. Na jornada rumo à liderança, é comum encontrar crises e decepções que desafiam e moldam o caráter da pessoa. É através dessas experiências que a fé é fortalecida e a resiliência é desenvolvida.

Deus muitas vezes permite que seus servos passem por momentos de quebra e humilhação antes de elevá-los para posições de liderança. Essas experiências são essenciais para purificar o coração e remover o orgulho e a autoconfiança que podem impedir a pessoa de se submeter completamente à vontade de Deus.

Ao enfrentar adversidades e lutas, o líder espiritual é levado a depender totalmente da graça e do poder de Deus. É durante esses períodos de crise que a confiança no Senhor é fortalecida e a capacitação divina se torna evidente. Deus usa essas provações como oportunidades para ensinar lições valiosas, cultivar virtudes como a paciência e a perseverança, e preparar Seus servos para o serviço que Ele tem para eles.

Portanto, ao invés de serem vistos como obstáculos insuperáveis, os traumas e provações são reconhecidos como pré-requisitos essenciais para a liderança espiritual. É através dessas experiências que os líderes são refinados, capacitados e preparados para desempenhar o papel que Deus designou para eles em Seu Reino.

2 Coríntios 12:9-10 (NVI): "Mas ele me disse: 'Minha graça é suficiente para você, pois o meu poder se aperfeiçoa na fraqueza'. Portanto, eu me gloriarei ainda mais alegremente em minhas fraquezas, para que o poder de Cristo repouse em mim. Por isso, por amor de Cristo, regozijo-me nas fraquezas, nos insultos, nas necessidades, nas perseguições, nas angústias. Pois, quando sou fraco, então é que sou forte."

1 Pedro 5:10 (NVI): "E, depois de terem sofrido por um pouco, o Deus de toda a graça, que os chamou para a sua glória eterna em Cristo, ele mesmo os aperfeiçoará, confirmará, fortificará e fortalecerá."

Romanos 5:3-5 (NVI): "E não apenas isso, mas também nos gloriamos nas tribulações, porque sabemos que a tribulação produz perseverança; a perseverança, um caráter aprovado; e o caráter aprovado, esperança. E a esperança não nos decepciona, porque Deus derramou seu amor em nossos corações, por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu."

Tiago 1:2-4 (NVI): "Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem que falte a vocês coisa alguma."

Hebreus 12:11 (NVI): "Nenhuma disciplina parece ser motivo de alegria no momento, mas sim de tristeza. Mais tarde, porém, produz fruto de justiça e paz para aqueles que por ela foram exercitados."

A não compreensão do entendimento de que as provações e traumas são pré-requisitos para a liderança espiritual pode levar a várias consequências negativas:

Frustração e Desânimo: Quando os líderes espirituais não compreendem o propósito redentor das provações, eles podem facilmente se sentir frustrados e desanimados diante das dificuldades e adversidades. Eles podem questionar por que estão enfrentando essas tribulações, o que pode minar sua confiança e determinação.

Falta de Resiliência: A falta de compreensão sobre o papel das provações na formação do caráter pode levar a uma falta de resiliência diante das adversidades. Os líderes podem ser mais propensos a desistir ou se render diante dos desafios, em vez de perseverar e crescer através das experiências difíceis.

Orgulho e Auto-Suficiência: Sem reconhecer a necessidade de passar por provações e traumas, os líderes espirituais podem se tornar orgulhosos e auto-suficientes. Eles podem confiar em suas próprias habilidades e recursos, em vez de depender totalmente da graça e do poder de Deus.

Julgamento e Crítica aos Outros: A falta de compreensão sobre as provações como parte do processo de liderança espiritual pode levar os líderes a julgar e criticar aqueles que estão passando por dificuldades. Eles podem questionar a fé ou a espiritualidade dos outros, em vez de oferecer apoio e compaixão.

Desconexão com a Vontade de Deus: Não compreender o propósito redentor das provações pode levar os líderes espirituais a se desconectarem da vontade de Deus em suas vidas. Eles podem resistir ou evitar as experiências difíceis, em vez de abraçá-las como oportunidades para crescer e se fortalecer espiritualmente.

Tanto Jesus quanto Paulo enfrentaram a realidade das provações e traumas de maneiras profundas e significativas, demonstrando como lidar com essas situações de acordo com a vontade de Deus:

Jesus:

Exemplo de Humildade e Dependência: Jesus demonstrou uma profunda humildade e dependência de Deus durante sua vida terrena. Ele se submeteu voluntariamente à vontade do Pai, mesmo quando isso significava enfrentar provações extremas, como a tentação no deserto e a agonia no jardim do Getsêmani.

Confiança na Vontade do Pai: Em seus momentos mais difíceis, Jesus confiou plenamente na vontade do Pai, sabendo que todas as coisas estavam sob o controle divino. Ele aceitou o sofrimento e a morte na cruz como parte do plano redentor de Deus para a humanidade, confiando que a ressurreição traria vida e esperança.

Exemplo de Resiliência e Perseverança: Apesar das provações e traumas que enfrentou, Jesus permaneceu firme em sua missão de proclamar o Reino de Deus e oferecer salvação aos perdidos. Ele perseverou até o fim, demonstrando uma resiliência inabalável em face da oposição e do sofrimento.

Paulo:

Transformação Pessoal: Paulo experimentou uma transformação radical em sua vida quando encontrou Jesus no caminho de Damasco. Ele passou de um perseguidor dos cristãos a um dos maiores defensores do evangelho, demonstrando como Deus pode usar até mesmo os piores pecadores para cumprir seus propósitos.

Aceitação das Provações: Paulo compreendeu o propósito redentor das provações em sua própria vida e ministério. Ele escreveu sobre suas numerosas aflições e sofrimentos, reconhecendo que eles tinham o objetivo de aperfeiçoá-lo e fortalecê-lo em sua fé.

Confiança na Graça de Deus: Paulo confiou plenamente na graça de Deus para capacitá-lo a enfrentar as dificuldades e superar os desafios. Ele reconheceu sua própria fraqueza e dependência de Deus, confiando que o poder de Cristo se manifestaria em suas fraquezas.

Tanto Jesus quanto Paulo enfrentaram as provações e traumas de maneira exemplar, confiando na graça e no poder de Deus para capacitá-los a perseverar e cumprir a vontade do Pai. Eles nos deixaram um legado inspirador de humildade, confiança e resiliência em meio às adversidades da vida.

Amado Pai Celestial,

Em humildade, venho diante de Ti reconhecendo que as provações e traumas são parte da jornada da vida. Sei, Senhor, que Tu permites essas dificuldades não para nos prejudicar, mas para nos moldar à imagem de Teu Filho, Jesus Cristo.

Ajuda-me, ó Deus, a aceitar as provações que encontro em meu caminho com fé e confiança em Ti. Dá-me a humildade para reconhecer minha dependência absoluta de Ti em meio às dificuldades e a coragem para enfrentar os desafios com determinação e esperança.

Assim como Jesus, que confiou plenamente na Tua vontade, mesmo em momentos de grande sofrimento, e como Paulo, que viu o propósito redentor das aflições em sua própria vida, capacita-me, Senhor, a ver além das circunstâncias presentes e a confiar que Tu estás trabalhando todas as coisas para o meu bem.

Que eu possa encontrar força e consolo em Ti, ó Deus, sabendo que Tua graça é suficiente para me sustentar em meio às dificuldades. Ajuda-me a perseverar com fé e esperança, sabendo que Tu és fiel e que estás sempre ao meu lado, mesmo nos momentos mais difíceis.

Que minha vida seja um testemunho do Teu poder transformador e da Tua graça capacitadora, ó Senhor. Que através das provações e traumas que enfrento, eu possa crescer em fé, caráter e intimidade contigo.

Em nome de Jesus, meu Salvador e Senhor, eu oro. Amém.

quinta-feira, 20 de junho de 2013

Disposição para Começar no Tempo Perfeito de Deus(34)

(Campo Verde, Mato Grosso)

Quando achamos que estamos prontos, estamos prontos para começar:

O momento certo para começar nunca chega acompanhado de um sinal claro ou de uma sensação de total preparo. Ao contrário, é quando reconhecemos a disposição interna, a centelha de coragem que nos impulsiona para frente, é o próprio Espírito Santo nos conduzindo e lançando fora todo medo através da expressão do seu amor, mesmo que haja dúvidas pairando sobre nossas habilidades e conhecimentos, a fé nos aponta uma decisão segura. Essa afirmação ressoa com a verdade profunda de que a prontidão não é uma linha estática que esperamos alcançar, mas uma disposição dinâmica que surge da vontade de crescer em Deus e nos seus propósitos eternos, sempre confiando que é a graça do Senhor que nos sustenta e conduz.

Ao reconhecer que nunca estaremos completamente prontos, abrimos espaço para o progresso contínuo. É uma lembrança gentil de que a busca da perfeição pode ser um beco sem saída, enquanto a busca da prontidão é uma jornada em si mesma. Cada passo dado na direção certa, por menor que seja, nos aproxima mais do nosso objetivo. Jesus é o único caminho. 

A coragem de começar, mesmo quando nos sentimos imperfeitos, é o que nos diferencia. É a aceitação de que a jornada é tão valiosa quanto a meta final. E é nessa jornada que encontramos as lições mais preciosas e as oportunidades de crescimento mais significativas, o Espírito Santo nos aperfeiçoa ao longo de toda a caminhada. 

Portanto, quando sentimos o chamado para começar, mesmo que o medo e a incerteza nos acompanhem, é exatamente aí que descobrimos nossa verdadeira prontidão. Pois é na disposição de dar o primeiro passo, de nos comprometermos com o processo, que encontramos a força em Cristo através da fé para andar sobre as águas.

Filipenses 4:13 (NVI): "Tudo posso naquele que me fortalece." - Este versículo ressalta a confiança na força de Deus para capacitar e guiar em qualquer jornada.

Provérbios 16:3 (NVI): "Entregue o seu caminho ao Senhor; confie nele, e ele agirá." - Este versículo encoraja a confiar em Deus e a dar o primeiro passo, sabendo que Ele irá direcionar nossos passos.

Josué 1:9 (NVI): "Não fui eu que ordenei a você? Seja forte e corajoso! Não se apavore nem desanime, pois o Senhor, o seu Deus, estará com você por onde você andar." - Josué recebe essa instrução antes de liderar o povo de Israel na conquista da Terra Prometida, destacando a importância da coragem e da confiança em Deus.

Eclesiastes 11:4 (NVI): "Quem fica observando o vento nunca plantará; quem olha para as nuvens nunca colherá." - Este versículo enfatiza a necessidade de agir, mesmo na incerteza, em vez de esperar por condições perfeitas.

Isaías 41:10 (NVI): "Não tema, pois estou com você; não tenha medo, pois sou o seu Deus. Eu o fortalecerei e o ajudarei; eu o segurarei com a minha mão direita vitoriosa." - Mais uma vez, um convite para confiar em Deus e encontrar força para começar, sabendo que Ele está presente em nossa jornada.

A não compreensão da importância de estar pronto para começar, mesmo quando não nos sentimos totalmente preparados, pode ter vários efeitos negativos:

Procrastinação e Paralisia: Se alguém espera até se sentir completamente pronto antes de dar o primeiro passo, corre o risco de nunca começar. Isso pode levar à procrastinação e à paralisia por análise excessiva, onde a pessoa fica presa em um ciclo de indecisão e inatividade.

Perda de Oportunidades: Esperar pela perfeição pode resultar na perda de oportunidades valiosas. Muitas vezes, as melhores oportunidades surgem quando estamos dispostos a agir, mesmo que não estejamos totalmente preparados. A falta de prontidão pode levar a perder momentos importantes de crescimento e desenvolvimento.

Desenvolvimento Estagnado: A busca incessante pela perfeição antes de começar pode impedir o progresso e o desenvolvimento pessoal. O crescimento ocorre através da experiência e do aprendizado ao longo do caminho. Se alguém espera até se sentir perfeitamente pronto, pode perder oportunidades cruciais de aprender e crescer com os desafios encontrados durante a jornada.

Baixa Autoestima e Autoconfiança: A falta de disposição para começar pode minar a autoestima e a autoconfiança. Quando uma pessoa se recusa a dar o primeiro passo por medo de não estar pronta o suficiente, ela pode começar a duvidar de suas próprias habilidades e capacidades, o que pode prejudicar sua autoimagem e confiança em si mesma.

Arrependimento e Insatisfação: Olhar para trás e perceber que oportunidades foram perdidas devido à hesitação em começar pode levar a sentimentos de arrependimento e insatisfação. A falta de prontidão pode levar a uma vida marcada por "e se..." e a uma sensação de não ter alcançado todo o potencial.

Jesus e Paulo são exemplos poderosos de como a disposição para começar, mesmo quando não se sente totalmente preparado, pode levar a resultados extraordinários:

Jesus:

Jesus começou seu ministério público aos trinta anos, após passar anos de preparação e crescimento pessoal. Ele não esperou até ter todas as respostas ou até que todos estivessem prontos para recebê-lo; Ele começou a pregar sobre o Reino de Deus e a curar os doentes, mesmo quando enfrentava oposição e incompreensão.

Ele escolheu discípulos simples e imperfeitos para seguir e trabalhar ao seu lado, capacitando-os ao longo do caminho. Jesus os ensinou e os guiou à medida que avançavam, em vez de esperar que estivessem totalmente prontos antes de começarem a trabalhar.

Jesus enfrentou desafios enormes, incluindo tentações, oposição das autoridades religiosas e até a traição de um de seus próprios discípulos. No entanto, ele perseverou e continuou avançando em sua missão, confiando no plano de Deus.

Paulo:

Paulo, anteriormente conhecido como Saulo, era inicialmente um perseguidor dos seguidores de Jesus. No entanto, após sua experiência transformadora no caminho de Damasco, Paulo se tornou um dos apóstolos mais influentes da história da igreja. 

Ele não esperou até ter todas as suas dúvidas resolvidas ou até que estivesse completamente preparado para começar seu ministério. Logo após sua conversão, ele começou a pregar o evangelho com zelo e fervor, mesmo enfrentando oposição e perseguição.

Paulo enfrentou inúmeras dificuldades em sua jornada missionária, incluindo prisões, perigos de naufrágio e conflitos com autoridades religiosas e governamentais. No entanto, ele perseverou, confiando na força de Deus que o capacitava a enfrentar qualquer desafio.

Ambos Jesus e Paulo entenderam que a prontidão não está necessariamente ligada à perfeição, mas à disposição de se comprometer e dar o primeiro passo na direção certa. Eles confiaram em Deus e seguiram adiante, mesmo quando enfrentavam incertezas e desafios, e seus exemplos continuam a inspirar milhões de pessoas ao redor do mundo hoje.

A importância da intimidade com Deus para entender o tempo perfeito de todas nossas decisões:

Fé e Confiança: A disposição para começar, mesmo na incerteza, reflete uma fé profunda em Deus e em Seu plano para nossas vidas. Sabemos que Deus tem o controle e que Ele nos capacitará no momento certo para realizar Sua vontade. Essa fé nos dá coragem para dar o primeiro passo, mesmo quando não podemos ver o quadro completo.

Espera Ativa: Embora estejamos dispostos a começar, reconhecemos que o tempo perfeito de Deus pode não ser o nosso tempo. Isso nos leva a uma espera ativa, onde continuamos a nos preparar, a crescer e a nos aprimorar enquanto confiamos que Deus está trabalhando nos bastidores para orquestrar todas as coisas de acordo com Seu plano.

Obediência e Submissão: Ao nos comprometermos em começar, mesmo quando não nos sentimos totalmente preparados, demonstramos nossa disposição para obedecer à vontade de Deus e nos submeter à Sua liderança. Isso cria um relacionamento mais profundo com Ele, onde confiamos em Sua sabedoria e nos rendemos ao Seu tempo soberano.

Reconhecimento da Provisão de Deus: Quando confiamos no tempo perfeito de Deus, reconhecemos Sua provisão em todas as etapas da jornada. Mesmo que as coisas não aconteçam como esperávamos ou no momento que desejamos, confiamos que Deus está nos guiando e nos capacitando para o sucesso final.

Querido Deus,

Hoje me coloco diante de Ti com um coração aberto e uma mente disposta. Reconheço que nem sempre me sinto totalmente preparado para as jornadas que me chamaste a empreender. No entanto, confio em Tua sabedoria e em Teu tempo perfeito.

Dá-me a coragem para dar o primeiro passo, mesmo quando as incertezas me assombram e a perfeição parece distante. Ajuda-me a entender que a prontidão não está na ausência de falhas, mas na disposição de me comprometer contigo, sabendo que Tu és quem me capacita.

Que eu possa esperar em Ti de forma ativa, confiando que estás trabalhando todas as coisas para o meu bem. Ensina-me a obedecer à Tua vontade, mesmo quando o caminho à frente parece obscuro, sabendo que és a luz que ilumina o meu caminho.

Que eu reconheça Tua provisão em cada passo da jornada, sabendo que nada acontece sem Tua permissão e que tudo está sob Teu controle soberano.

Que cada desafio que enfrento me leve mais perto de Ti e me fortaleça para o que está por vir. Capacita-me a perseverar, mesmo quando o tempo parece prolongado, confiando que estás trabalhando nos bastidores para cumprir Teus propósitos em minha vida.

Eu Te agradeço por Tua fidelidade constante e por Tua graça abundante. Que minha vida seja um testemunho do Teu amor e da Tua grandeza.

Em nome de Jesus, amém.

quarta-feira, 27 de março de 2013

A injustiça é o padrão desse mundo


Nas notícias de incoerência moral moram a identidade desse mundo. A queda do homem introduziu o pecado. O pecado é imoral, e não podemos esperar que seja diferente o que vemos ao nosso redor. Um pai é preso por ensinar o filho menor a trabalhar como pedreiro, enquanto a juventude mundial vem sendo cada vez mais incentivada a se comportar de forma depravada. Não há nada estranho nisso se consideramos a nossa natureza decaída. Ouve-se, Não quero Cristo!!!! Mas apenas Nele há redenção. Nossa natureza não pode oferecer nada além daquilo que ela é, ou seja, imoral e decaída.

O que me surpreende é o fato de alguns "crentes" em Cristo esperaram mais do que o mundo pode oferecer. O mundo não está redimido. Jesus ainda não voltou, e a redenção só pode ser manifesta na terra através da vida daqueles que foram redimidos em Cristo, pela fé salvadora.

O homem rejeita Deus, rejeitando Cristo, e procura soluções na tecnologia, em religiões, energias cósmicas e filosofias, mas nada pode redimir o que não foi redimido por Ele. É uma esperança tola esperar que o homem decaído seja aquilo que ele não tem como ser sem a redenção por Jesus Cristo. A redenção não é algo moral, algo que muda a moral, a redenção é algo sobrenatural, que muda ou restitui a natureza do homem, a natureza que foi dada no Éden. Então, você me diz: ""eu não creio nisso, esse papo de religião, cada um tem a sua", eu digo: Amém, e também acrescento, continue colhendo o fruto da sua incredulidade, que não pode mudar você, e muito menos o mundo.

Há quem diga: "conheço crentes, eles são isso, ou aquilo". Escute!!!! Eu não estou falando de "crentes", nem de "igrejas", estou falando de Jesus Cristo. \Ele é o redentor. E só Ele pode redimir, portanto, não há outro caminho. As coisas vão piorar no temporal, e nossa única saída é sair do tempo entrando no Eterno que Está em Cristo, crendo Nele, sujeitando-se a Ele, encontraremos uma vida plena, e eterna, algo que nada, nem ninguém pode dar. Argumentos não podem nos tirar dessa situação degradante que está o mundo, Jesus pode!! Argumentos não salvam, Jesus Salva!!

Hoje Ele te dá mais uma, escute!! Mais uma chance de receber a redenção pela graça, crendo Nele.
Ele pode Te levar ao Pai, O criador, Você conhece seu Criador? Hoje, você pode ir até Ele, através da fé em Cristo. Creia, e Seja Salvo. Você Crê??

Receba a sua Salvação em nome de Jesus, e seja batizado em nome do Pai, do filho e do Espirito Santo!!!

Leonardo Lima Ribeiro

segunda-feira, 18 de março de 2013

Percepção da Realidade Espiritual em Cristo(25)

 

(Recife, Pernambuco, Brasil)

Igreja cheia não significa que o lugar está cheio da Glória de Deus, mas que possui uma das glórias, possivelmente a do homem, e não expressa garantia de verdade:

O tamanho da congregação em uma igreja não necessariamente reflete a plenitude da presença de Deus. Uma igreja repleta de fiéis pode ser mais um reflexo da glória humana do que da divina. A presença de multidões pode ser um indicador de popularidade, entretenimento ou outros motivos que não refletem a busca genuína por Deus. É crucial distinguir entre uma igreja movimentada por atividades e pessoas, e uma igreja que transborda com a presença e a glória de Deus, onde a verdade é proclamada e vivenciada com fervor. A verdadeira riqueza espiritual não está na quantidade de pessoas presentes, mas na profundidade da conexão espiritual e na fidelidade à verdade divina.

Mateus 18:20 - "Pois onde dois ou três estiverem reunidos em meu nome, ali estou eu no meio deles."

João 4:24 - "Deus é espírito, e é necessário que os seus adoradores o adorem em espírito e em verdade."

Isaías 66:1 - "Assim diz o Senhor: 'O céu é o meu trono, e a terra, o estrado dos meus pés. Que espécie de casa vocês me edificarão? Onde será o lugar do meu descanso?'"

1 Coríntios 3:16 - "Vocês não sabem que são santuário de Deus e que o Espírito de Deus habita em vocês?"

Amós 5:23-24 - "Afasta de mim o som dos teus cânticos; não quero ouvir a música das tuas harpas. Em vez disso, corra a justiça como um rio, e a retidão como um ribeiro perene."

A negligência com a compreensão dessas realidades, geralmente traz muitas consequências negativas à comunidade:

Superficialidade espiritual: Sem um foco na presença de Deus e na verdadeira adoração, os indivíduos podem ficar presos em uma fé superficial, ritualística e religiosa, buscando apenas o entretenimento ou a satisfação pessoal em vez do crescimento espiritual genuíno.

Desconexão com a verdade: Quando a verdade divina não é proclamada e vivida, há o risco de desviar-se dos princípios fundamentais da fé, levando a uma interpretação distorcida das Escrituras e a uma vida cristã desalinhada com os valores do Reino de Deus.

Hipocrisia e falsidade espiritual: Uma ênfase excessiva na quantidade de pessoas presentes em vez da qualidade da conexão espiritual pode levar à hipocrisia e à falsidade espiritual, onde as pessoas frequentam a igreja por motivos errados ou buscam apenas uma imagem de piedade sem compromisso verdadeiro com Cristo.

Falta de impacto na comunidade: Uma igreja que não reflete a presença e a glória de Deus pode falhar em ser uma luz para o mundo ao seu redor. A falta de compromisso com a justiça e a retidão pode resultar em uma falta de impacto positivo na comunidade e na sociedade em geral.

Divisões e conflitos: Quando os princípios espirituais fundamentais não são priorizados, pode haver divisões internas na igreja, conflitos e disputas sobre questões secundárias, minando a unidade e a harmonia entre os membros do corpo de Cristo.

Além das consequências mencionadas anteriormente, a falta de percepção da realidade espiritual pode levar a outras ramificações negativas:

Engano espiritual: Sem uma percepção clara da realidade espiritual, os indivíduos podem ser facilmente enganados por falsas doutrinas, líderes carismáticos e movimentos religiosos que se desviam da verdade bíblica. Isso pode resultar em uma fé distorcida e até mesmo em uma participação em práticas espirituais prejudiciais.

Estagnação espiritual: A falta de discernimento espiritual pode levar à estagnação na jornada espiritual. Os indivíduos podem ficar presos em padrões de comportamento e crenças que não os levam a um crescimento real em sua fé, impedindo-os de experimentar a plenitude da vida abundante que Jesus prometeu.

Vulnerabilidade espiritual: Sem uma percepção clara da realidade espiritual, as pessoas podem se tornar vulneráveis ​​a ataques espirituais, tentações e influências malignas. A falta de discernimento espiritual torna mais difícil resistir aos ataques do inimigo e permanecer firmes na fé.

Falta de direção divina: Quando não estamos sintonizados com a realidade espiritual, corremos o risco de perder a direção e o propósito que Deus tem para nossas vidas. Isso pode resultar em indecisão, confusão e falta de clareza sobre os planos e propósitos de Deus para nós.

Desesperança espiritual: A falta de percepção da realidade espiritual pode levar à desesperança e desilusão espiritual. Sem uma compreensão clara do amor, da graça e do poder de Deus em nossas vidas, podemos nos sentir desanimados e desencorajados em nossa jornada espiritual.

Jesus trouxe a realidade espiritual à vida das pessoas de várias maneiras durante Seu ministério terreno:

Ensinamento claro: Jesus ensinava com autoridade sobre os princípios do Reino de Deus, revelando a verdade espiritual de forma simples e acessível. Ele utilizava parábolas e exemplos do cotidiano para ilustrar verdades espirituais profundas, ajudando as pessoas a compreenderem a realidade espiritual de maneira prática e aplicável às suas vidas.

Demonstração de poder: Jesus realizava milagres, curava os doentes, libertava os oprimidos e ressuscitava os mortos, demonstrando o poder de Deus sobre todas as áreas da vida. Essas ações sobrenaturais não apenas confirmavam Sua autoridade divina, mas também revelavam a realidade espiritual do Reino de Deus se manifestando na terra.

Relacionamento íntimo com o Pai: Jesus tinha um relacionamento íntimo e constante com o Pai celestial. Ele frequentemente se retirava para orar e buscar a vontade de Deus, modelando uma vida de comunhão profunda com o Pai. Esse relacionamento íntimo permitia que Jesus discernisse claramente a realidade espiritual e transmitisse essa percepção aos outros.

Discernimento espiritual: Jesus tinha uma profunda compreensão da natureza humana e discernimento espiritual para enxergar além das aparências externas. Ele era capaz de perceber os corações das pessoas, suas motivações e necessidades espirituais, e respondia a elas com amor, compaixão e sabedoria divina.

Testemunho de vida: A própria vida de Jesus era um testemunho vivo da realidade espiritual. Sua integridade, amor incondicional, sacrifício e ressurreição demonstraram de forma vívida o poder transformador do Evangelho e a realidade da vida eterna para aqueles que creem.

Senhor Deus, Pai celestial,

Agradecemos por revelar a nós a realidade espiritual através de Jesus Cristo, nosso Senhor e Salvador. Conceda-nos, Senhor, a sabedoria e discernimento para enxergar além das aparências exteriores e compreender as verdades profundas do Seu Reino.

Que possamos cultivar um relacionamento íntimo e constante Contigo, assim como Jesus o fez, buscando Sua vontade em oração e comunhão. Capacite-nos, Senhor, a viver vidas que testemunham a realidade do Evangelho em nossas palavras, ações e atitudes.

Conceda-nos olhos espirituais para ver as necessidades ao nosso redor e um coração sensível para responder com amor e compaixão. Que possamos ser instrumentos da Sua paz, da Sua cura e do Seu amor neste mundo necessitado.

Que a nossa fé seja fundamentada na verdade de Cristo e na realidade do Seu poder transformador. Que possamos viver em constante consciência da Sua presença em nossas vidas, guiando-nos e fortalecendo-nos a cada passo do caminho.

Pedimos isso em nome de Jesus, que é a nossa luz e a nossa vida. Amém.

segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Verdade, Fé e Vontade de Deus(24)

 

(Rio Inn, Innsbruck, Áustria)

Processo de degradação da comunidade é quando os fundamentos não são mais a verdade:

O processo de degradação dentro de uma comunidade ocorre quando os alicerces da verdade são negligenciados. Quando uma comunidade perde a visão dos princípios fundamentais da verdade e da fé, ela se torna suscetível a uma espiral descendente tanto espiritual quanto moralmente. A verdade é a base sobre a qual a comunidade cristã se ergue; portanto, quando essa base é comprometida ou negligenciada, a comunidade perde sua essência e direção. É crucial que a comunidade permaneça arraigada na verdade de Deus, buscando incessantemente viver em conformidade com os Seus princípios e valores. Isso não apenas preserva sua identidade, mas também fortalece sua missão de ser uma luz no mundo, refletindo a verdade divina em todas as suas interações e atividades. O processo de degradação espiritual e moral pode ser interrompido através de um retorno sincero e dedicado à verdade, nutrindo uma comunidade que cresce em integridade, amor e serviço mútuo, manifestando assim a presença transformadora de Deus no mundo.

João 8:32 (NVI): "Conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."
Este versículo destaca a libertação que vem através do conhecimento e da aplicação da verdade.

Efésios 4:15 (NVI): "Antes, seguindo a verdade em amor, cresçamos em tudo naquele que é a cabeça, Cristo."
Aqui, a ênfase está na importância de seguir a verdade em amor, o que resulta em crescimento espiritual.

Colossenses 3:9-10 (NVI): "Não mintam uns aos outros, visto que vocês já se despiram do velho homem com suas práticas e se revestiram do novo, o qual está sendo renovado em conhecimento, à imagem do seu Criador."
Este versículo enfatiza a necessidade de honestidade e renovação espiritual na comunidade cristã.

1 João 1:6-7 (NVI): "Se afirmarmos que temos comunhão com ele, mas andamos nas trevas, mentimos e não praticamos a verdade. Se, porém, andarmos na luz, como ele está na luz, temos comunhão uns com os outros, e o sangue de Jesus, seu Filho, nos purifica de todo pecado."
Aqui, a importância de andar na verdade é destacada como um meio de manter a comunhão entre os crentes e receber purificação espiritual.

Distorção da identidade cristã: Quando a verdade não é aplicada, a identidade da comunidade cristã pode ser distorcida. Isso pode levar a uma compreensão inadequada dos ensinamentos de Cristo e dos valores do Evangelho.

Fragmentação da comunidade: A falta de verdade pode levar a divisões e conflitos dentro da comunidade. A desconfiança e a falta de transparência podem minar a unidade e a comunhão entre os membros.

Perda de credibilidade: Uma comunidade que não vive de acordo com os princípios da verdade e da fé pode perder sua credibilidade perante os de fora. Isso pode dificultar sua capacidade de alcançar e impactar positivamente o mundo ao seu redor.

Estagnação espiritual: A não aplicação da verdade pode resultar em estagnação espiritual entre os membros da comunidade. Sem uma base sólida na verdade de Deus, pode haver uma falta de crescimento espiritual e amadurecimento na fé.

Testemunho comprometido: Uma comunidade que não vive de acordo com os princípios da verdade pode comprometer seu testemunho perante os não-crentes. Uma vida cristã inconsistente pode afastar os outros da fé em vez de atrair para ela.

Perda de propósito: A verdade e a fé são fundamentais para o propósito da comunidade cristã. Sem elas, a comunidade pode perder seu foco na missão de fazer discípulos e transformar vidas através do Evangelho.

Dentro do contexto do entendimento da verdade e da fé, a visão e a ação de Jesus eram fundamentais e profundamente coerentes com esses princípios. Aqui estão algumas características da abordagem de Jesus em relação à verdade e à fé:

Ensino da Verdade Absoluta: Jesus ensinava a verdade de forma direta e inabalável. Ele afirmava ser a própria verdade (João 14:6), e suas palavras eram consideradas autoritativas. Ele não apenas proclamava verdades espirituais, mas também as vivia em sua própria vida.

Confronto com a Hipocrisia: Jesus confrontava os líderes religiosos de sua época, que frequentemente distorciam ou negligenciavam a verdade em favor de suas próprias agendas. Ele denunciava a hipocrisia e a falta de integridade, expondo a verdade mesmo que isso o colocasse em conflito com as autoridades religiosas.

Amor e Graça: Embora Jesus fosse firme na proclamação da verdade, ele também era compassivo e cheio de graça. Ele acolhia os pecadores, oferecendo-lhes perdão e restauração, mas sempre chamando-os ao arrependimento e à transformação.

Exemplo de Vida: Jesus não apenas ensinava a verdade, mas também a vivia em sua própria vida. Ele era o modelo perfeito de integridade e santidade, demonstrando como viver em conformidade com os princípios do Reino de Deus.

Confiança em Deus: Jesus demonstrava uma confiança total e inabalável em Deus, seu Pai. Ele vivia em constante comunhão com o Pai, buscando sempre fazer Sua vontade e confiando na direção e no poder de Deus para cumprir sua missão na terra.

Chamado à Fé: Jesus chamava as pessoas a exercerem fé nele e em suas palavras. Ele desafiava seus discípulos a abandonarem suas próprias seguranças e confiarem plenamente nele, mesmo em meio às circunstâncias mais difíceis.

Amado Pai celestial,

Em humildade, nos aproximamos de Ti, reconhecendo Tua soberania e Tua verdade que permeia todas as coisas. Pedimos que Tu nos concedas discernimento para compreendermos e vivermos de acordo com a Tua verdade inabalável.

Perdoa-nos, Senhor, por vezes nos desviarmos do caminho da verdade, permitindo que influências externas nos distorçam ou nos desviem de Tua vontade. Que possamos sempre buscar a Tua verdade em todas as áreas de nossas vidas, sendo firmes em nossos princípios e convictos em nossa fé.

Dá-nos a coragem para confrontar a hipocrisia e a falsidade, assim como Jesus fez, e capacita-nos a viver uma vida de integridade e transparência, refletindo a Tua verdade em nossas palavras e ações.

Que possamos ser instrumentos de Tua graça e amor, acolhendo os pecadores com compaixão e oferecendo-lhes o perdão que encontramos em Cristo. Ajuda-nos a ser um testemunho vivo da Tua verdade transformadora em um mundo que muitas vezes está perdido na escuridão da mentira.

Fortalece a nossa fé, ó Deus, para que possamos confiar plenamente em Ti, mesmo quando os ventos contrários sopram ao nosso redor. Que a nossa fé seja inabalável, e que possamos seguir a Jesus, o autor e consumador da nossa fé, em todos os momentos e em todas as circunstâncias.

Que a Tua vontade seja feita em nós e através de nós, para a glória do Teu nome.

Em nome de Jesus, amém.

terça-feira, 1 de janeiro de 2013

A agenda do Líder (1)


1) A chave para liderança de sucesso não é conseguir mais tempo ou concentrar atividades num único dia, mas seguir os planos de Deus.

2) Apesar das incontáveis pressões em relação ao tempo, os líderes devem escolher o que fazer com os segundos.

3) Os líderes mais ineficientes e improdutivos tiveram tanto tempo quanto os que fizeram história. 

4) O líder sábio sabe que não há como satisfazer os desejos de todos os que estão exigindo mais tempo. 

5) Diferentemente dos seres humanos, Deus não atribui funções que as pessoas não possam exercer.

6) Deus não sobrecarrega ninguém. 

7) Depois que o líder percebe qual é a vontade de Deus, fica muito mais fácil decidir com o que gastar o tempo.

8) Muitos líderes acham que uma das coisas mais difíceis é dizer não.

9) Ao se demorar em questões secundárias, os líderes invariavelmente se esquecem das mais relevantes. 

10) Deus não dá as pessoas mais trabalho do que elas possam suportar, porém elas assumem responsabilidades que não deveriam. 

11) As atividades supérfluas devem ser eliminadas para que as tarefas designadas por Deus possam florescer. 

12) Uma prática inteligente é fazer um balanço anual de compromissos. 

(Continua...) 

Meu Testemunho

Nasci em Ribeirão Preto, São Paulo, no dia 1º de fevereiro de 1980. No entanto, minha chegada ao mundo não foi motivo de celebração familiar...