.jpeg)
Versículos para Meditação: Antes de iniciarmos, recomendo estudar os seguintes trechos bíblicos que serão base para reflexões futuras:
Gênesis 2:24
Efésios 5:22-23; 25-28
Provérbios 18:22
1 Coríntios 7 (capítulo inteiro)
Hebreus 13:4
Colossenses 3:18-19
Leia e medite nesses versículos, pois eles oferecem importantes fundamentos espirituais para nossas vidas.
Um Sonho Revelador
Esta noite tive um sonho muito esclarecedor, que acredito ser uma instrução divina. O sonho revelou verdades sobre a atualidade espiritual e os desafios que enfrentamos como cristãos em um mundo dominado por distrações e sistemas de controle. Compartilho com vocês essa experiência:
No sonho, eu via milhares de pessoas segurando celulares, completamente absorvidas. Uma voz me instruiu e explicou que estamos vivendo um momento em que o controle espiritual já é exercido de forma massiva, especialmente através das redes sociais.
A Energia Vital e o Alinhamento Espiritual
Fui instruído no sonho que a energia vital do ser humano é consumida tanto no campo físico quanto espiritual. Quando adoramos a Deus, alinhamos nossa fé e vibração com o Senhor, abrindo realidades espirituais positivas em nossas vidas. Por outro lado, quando nossa mente, coração e atenção estão voltados para aquilo que é das trevas, somos involuntariamente sugados por essas forças malignas.
No sonho, vi claramente que as trevas criaram um meio eficiente para sugar energia humana de maneira direta e intencional através do uso excessivo de redes sociais e dispositivos eletrônicos. Essa ferramenta vai além da distração; ela cria um ciclo de dependência, programando nossas mentes e nos mantendo em um estado de constante distração e vulnerabilidade espiritual.
A Programação Mental Através das Redes Sociais
A voz no sonho afirmou: “Não espere que o controle do anticristo ainda venha; ele já exerce controle sobre as pessoas por meio desse sistema.”
Ficou claro que o uso excessivo das redes sociais está comprometendo nossas atividades diárias e nossa comunhão com Deus. Observamos isso em várias situações:
Distração Contínua: Passamos mais tempo no celular do que em qualquer outra atividade significativa, como leitura da Bíblia, oração ou tempo com a família.
Comprometimento da Atenção: Atividades cotidianas, como dirigir, trabalhar ou cuidar dos filhos, muitas vezes são negligenciadas pelo uso do celular.
Energia Espiritual e Emocional Sugadas: Sentimos cansaço, desânimo e esgotamento porque estamos constantemente conectados a um sistema que consome nossa vitalidade.
O Impacto na Vida e no Consumo
Esse sistema também gera um impacto no nosso comportamento. Ele programa a mente para agir de acordo com os conteúdos que consumimos. Por exemplo:
Ansiedade por consumo: Ao assistir vídeos de alimentos, restaurantes ou compras, somos levados a desejar algo que não precisamos.
Comparação e insatisfação: Fotos e vídeos de viagens, bens materiais e estilos de vida criam um senso de inadequação, gerando ansiedade e necessidade de competir.
Falta de Propósito Espiritual: Nossa energia e foco são desviados de atividades edificantes, como a adoração a Deus, a meditação na Palavra e o tempo com a família.
Neste sonho, ficou claro que a batalha espiritual pela mente e pela energia dos filhos de Deus já está em curso. O sistema do anticristo não é apenas uma futura realidade física, mas uma estrutura espiritual e tecnológica já em funcionamento.
Como você tem usado seu tempo e energia?
Seu uso das redes sociais tem edificado ou distraído sua vida espiritual?
Você sente que está no controle ou sendo controlado?
A oração, jejum e adoração são práticas para nos blindar e manter nosso foco em Deus e para nos libertarmos das amarras desse sistema, priorizando uma vida de verdade, liberdade e comunhão com Cristo. Como a Bíblia diz: “Se o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres” (João 8:36).
Vamos orar para que possamos experimentar essa liberdade em nossas vidas:
Pai amado, agradecemos por este momento de reflexão e pela tua Palavra que nos ilumina e liberta. Pedimos que, em nome de Jesus, a tua verdade brilhe em nossas mentes e corações. Que toda distração, cadeias mentais e estruturas de engano sejam quebradas em nossas vidas.
Dá-nos sabedoria para discernir entre o que é da luz e o que é das trevas, e coragem para tomarmos posições firmes em favor da tua verdade. Capacita-nos a usar nosso tempo e energia para glorificar o teu nome.
Declaramos liberdade em Cristo e confiamos que o Senhor cuidará de cada detalhe de nossas vidas. Em nome de Jesus, amém!
Hoje em dia, estamos tão envolvidos com as doutrinas e mensagens que ouvimos de terceiros que perdemos algo essencial: a habilidade de buscar diretamente a Palavra de Deus, lê-la e permitir que o Espírito Santo nos revele a verdade. Muitos se apoiam apenas nos ensinamentos de pastores e líderes religiosos que assistem online, incluindo as minhas próprias lives. Contudo, o objetivo aqui sempre foi incentivá-los a procurar viver uma vida com Cristo, a buscar uma comunhão direta com Deus e a sair da dependência do que outros dizem.
Nesse sonho ficou muito claro para mim. Nele, a voz me instruiu dizendo que as pessoas já estão sob o controle do anticristo, mesmo antes de sua manifestação. Isso acontece por meio de sistemas que aprisionam a mente, roubam o foco, e drenam nossa energia vital. É uma armadilha sutil, mas poderosa.
Pergunto a você que está lendo agora: quantos vídeos você assistiu hoje? E quantos capítulos da Bíblia você leu? Ao longo da semana, quanto tempo você dedicou à Palavra de Deus comparado ao tempo que passou consumindo conteúdos no celular? Sejamos honestos: o celular e as redes sociais tomaram um lugar central em nossas vidas, e isso é preocupante.
Mesmo entre as crianças, a dependência é alarmante. Muitos pais, por comodidade ou desatenção, entregam celulares a seus filhos desde cedo. Depois, quando tentam limitar ou retirar o uso, enfrentam crises de abstinência semelhantes às de um vício. Isso revela o grau de controle que esses sistemas exercem sobre nós.
Voltando ao sonho, a mensagem foi clara: já vivemos sob o sistema do anticristo. As pessoas estão sendo programadas para agir de maneira previsível, como se fossem controladas por um algoritmo. Essa programação sutil afeta o consumo, a ansiedade, e até mesmo nossa espiritualidade. Quando gastamos horas consumindo conteúdo, seja de entretenimento ou mesmo relacionado à fé, estamos despender energia e foco para um sistema que nos afasta de Deus.
Imagine o cenário descrito no filme Matrix, onde humanos estão presos em tubos e suas energias são drenadas para sustentar uma realidade artificial. Embora ficcional, a mensagem é simbólica e se aplica ao que vivemos hoje. Cada hora que passamos absorvendo conteúdo superficial é uma hora que poderíamos usar para algo que realmente edifique nossa fé, nossa família ou nosso ministério.
Há também um ponto importante sobre idolatria. Muitas vezes criticamos outras práticas, como a idolatria de imagens ou outras religiões, mas não percebemos que temos nossos ídolos. Tudo aquilo que toma o lugar de Deus em nosso coração é idolatria. Se o celular, as redes sociais ou qualquer outro elemento consome a maior parte do nosso tempo, foco e energia, isso é um ídolo. E mais do que isso: é um instrumento de adoração indireta ao sistema do anticristo. Note como os líderes envolvidos com o mundo virtual, tem perdido cada vez mais o discernimento, e trazido para suas congregações uma mensagem completamente natural e consumista.
Outro ponto é como os ministérios cristãos têm sido transformados em plataformas de autopromoção. O foco deixou de ser Cristo e passou a ser a projeção do ego dos pregadores. Likes, visualizações e evidência têm se tornado mais importantes do que o objetivo original: glorificar a Deus e edificar a igreja.
Por fim, quero enfatizar que não estou dizendo que é errado usar redes sociais ou consumir conteúdo digital. Elas podem ser ferramentas úteis quando usadas com sabedoria. Contudo, devemos estar atentos para não nos tornarmos escravos delas. Precisamos resgatar o equilíbrio em nossas vidas, priorizando nossa comunhão com Deus e nossas relações pessoais.
Desafio você a refletir sobre isso. Tente reduzir o tempo gasto no celular e aumente o tempo dedicado à oração, leitura bíblica e busca pela presença de Deus. Que possamos, como igreja, estar atentos aos perigos desse sistema e nos prepararmos para os tempos que virão, permanecendo fiéis àquele que é digno de toda adoração: Jesus Cristo.
Na tentativa de se destacar e alcançar evidência, muitos criam um sistema religioso moldado por suas próprias compreensões da pregação. Projetam um ministério em nome de Jesus, mas, na verdade, isso reflete inconscientemente uma programação de autopromoção, enraizada na mente. É um anseio de evidência constante: alcançar 5.000, 20.000 seguidores; garantir que o conteúdo seja visto, que o nome seja conhecido.
Esse desejo insaciável é mascarado por justificativas como "queremos alcançar mais pessoas", mas, em essência, não se trata disso. Pois, quando as pessoas são alcançadas, raramente são tratadas como prioridade no ministério. Tornam-se números, parte de um sistema que consome energia, alimentando a ansiedade de líderes e pregadores por relevância, enquanto o verdadeiro foco – a essência de Jesus – se perde.
Hoje, a ansiedade e o consumo excessivo de energia, antes direcionados para a comida ou outros distúrbios, foram transferidos para os ministérios. Líderes se veem presos a uma programação mental que os impulsiona a investir dinheiro, tempo e esforço para autopromoção. Dizem que é para Deus, mas, na prática, projetam o próprio ego. Gastam com anúncios, campanhas e estratégias para ampliar visibilidade, mas, muitas vezes, não se preocupam em realmente cuidar das vidas alcançadas.
Esse sistema é uma extensão do que as trevas têm feito: consumir a nossa luz, a nossa energia vital. O que Deus criou para ser fonte de vida está sendo desviado para alimentar um sistema de trevas, um ciclo de idolatria e cansaço espiritual. Assim, ministérios deixam de ser uma expressão de Cristo para se tornarem reflexos do ego de seus líderes.
O Sonho e a Revelação:
No sonho que tive, milhares de pessoas estavam aprisionadas, segurando telas em suas mãos, como que acorrentadas a elas. Essas telas consumiam suas vidas, drenando sua energia, enquanto uma voz declarava: "Elas estão alimentando o reino das trevas, o sistema do anticristo, sem perceber."
Essa visão mostrou claramente que o sistema do anticristo já está em operação, mesmo antes de sua manifestação final através de uma pessoa. Ele age através de mecanismos sutis: redes sociais, inteligência artificial e sistemas que controlam pensamentos, comportamentos e prioridades. As pessoas acham que estão apenas "navegando" ou "se entretendo", mas, na realidade, estão sendo programadas para se tornarem dependentes, despendendo sua energia vital em algo que as domina.
Qualquer coisa que nos domina é um ídolo. Muitos cristãos hoje adoram o anticristo sem perceber, pois vivem sob um sistema que prioriza aparências, relevância e aprovação social, deixando de lado a simplicidade e a essência do relacionamento com Deus.
A Programação Subconsciente
Filmes como Matrix ilustram esse conceito de maneira simbólica: vidas conectadas, drenadas de sua energia vital para sustentar um sistema. Hoje, vivemos algo semelhante, mas de forma real. Redes sociais moldam nossos hábitos, ditam modas, influenciam comportamentos e, acima de tudo, nos consomem. Estamos sendo programados a viver para likes, visualizações e aprovações.
Não conseguimos mais controlar o tempo que gastamos nelas; elas nos controlam. Se formos sinceros, admitiremos que a maioria de nós está presa a isso. A prova? Quantos conseguem passar uma semana longe de seus celulares ou redes sociais sem se sentirem ansiosos ou incompletos?
Essa dependência é uma adoração inconsciente, um domínio que as trevas exercem sobre nossas vidas. O resultado é cansaço, ansiedade, depressão e insatisfação, tudo oposto ao que a luz de Cristo oferece. A verdadeira liberdade em Cristo traz paz, contentamento e vitalidade.
Se você percebe que algo no que estou dizendo faz sentido, não negue. Pergunte a Deus se isso é verdade. Avalie quanto da sua energia tem sido consumida por redes sociais e quanto dela tem sido dedicada a buscar a Deus em oração, leitura bíblica e comunhão genuína.
Hoje, muitos líderes justificam sua presença online dizendo que é para "alcançar pessoas". Mas, se formos sinceros, veremos que o impacto real dessas plataformas é mínimo. Na minha experiência pessoal, menos de 5% das pessoas que chegaram ao meu ministério vieram através de redes sociais. Então, qual é a real contribuição dessas ferramentas? Será que o preço – nossa paz, energia e foco – vale a pena?
Um Passo de Mudança
Por conta dessa revelação, decidi reduzir drasticamente meu uso de redes sociais. Vou priorizar o YouTube, onde o conteúdo fica acessível de forma mais organizada, e limitar o Instagram a um uso mínimo para transmissões ao vivo. Meu foco será reorganizar minha vida para que minha energia seja direcionada àquilo que realmente importa: minha comunhão com Deus e o cuidado com as pessoas que Ele coloca no meu caminho.
Se você está nessa mesma batalha, tome medidas para se libertar. Cuide da sua saúde espiritual, mental e emocional. Relacione-se com as pessoas de maneira genuína, sem depender de curtidas ou visualizações.
Cristo não nos chamou para sermos reféns de um sistema que nos aprisiona e consome. Ele é a luz que nos liberta, que nos dá contentamento e vitalidade. A vida em Cristo não nos leva ao cansaço, à ansiedade ou à depressão. Pelo contrário, ela nos tira desses lugares sombrios e nos preenche com paz e alegria.
Então, escolha a luz. Escolha ser livre. Reavalie suas prioridades e permita que Cristo ocupe o centro do seu coração e da sua vida. Que tudo o que você fizer seja para a glória d’Ele, não para autopromoção. Que sua família, seu ministério e suas escolhas reflitam a luz de Deus, não as trevas de um sistema que nos quer aprisionar.
Se deseja libertação dessa dependência, ore com sinceridade, busque a direção de Deus e tome as medidas necessárias para viver plenamente na luz de Cristo.
O Chamado, o Lar e a Prioridade do Amor
Fui chamado por Deus para pregar a Palavra, cuidar das pessoas, edificá-las e discipulá-las. Mas, se minha própria esposa não se beneficia desse amor de Deus na minha vida, tudo que ofereço aos outros é pura hipocrisia. A primeira pessoa que deve ser impactada pelo que Deus faz em mim é minha esposa. Se meu comportamento é palatável na rua, mas indigesto em casa, isso revela uma incoerência; o que Jesus chama de hipocrisia.
Se minha esposa recebe menos atenção do que qualquer outra pessoa fora de casa, meu ministério não é de Jesus. Posso dedicar duas horas a um irmão ou a uma irmã, ouvindo suas necessidades, mas, se não consigo ouvir minha esposa por cinco minutos, fracassei. Se não compreendo suas necessidades, sua visão, suas prioridades, estou falhando. O amor, segundo Efésios, exige que o homem ame sua esposa como Cristo amou a Igreja. Cristo deu sua vida pela Igreja, e ela era sua prioridade. Da mesma forma, minha prioridade é minha esposa.
Quando minha esposa se sente satisfeita e valorizada por quem sou em Cristo, isso transborda para fora de casa. Tudo começa no lar. Se não consigo construir um diálogo de atenção e interesse com minha esposa, de que vale meu ministério? Recordo-me de ouvir uma pessoa falar por quatro horas ininterruptas. Dei meu tempo porque percebi que ela precisava. No entanto, como posso justificar isso se não consigo ouvir minha esposa por vinte minutos?
A Influência das Redes Sociais e a Prisão do Ego
As redes sociais têm programado nossa mente para priorizar nosso chamado, nosso ministério e nossa relevância. Mas isso é uma mentira de Satanás. A Palavra nos chama a sermos primeiro fieis no lar. Muitas vezes justificamos nosso tempo online dizendo que estamos pregando ou edificando vidas, mas, no fundo, buscamos ser vistos, curtidos e compartilhados. Queremos que digam: “Esse pastor é um homem de Deus, ele é o meu pastor”. Nossa preocupação deveria ser com a mensagem e com a luz de Cristo que reflete em nós, não com nossa própria imagem.
As redes sociais são uma prisão para nossa mente. A pior prisão é aquela em que pensamos estar livres, mas somos controlados. Nossos pensamentos, comportamentos e prioridades são moldados por um sistema que nos escraviza. Não podemos mais ignorar isso. Estamos adorando o sistema do anticristo, adorando instituições, placas e nosso chamado, enquanto nos esquecemos de adorar a Deus.
Nós precisamos nos desprogramar. Chegou a hora de abandonar essas práticas superficiais e viver uma vida genuína em Cristo. Estamos no “Aos 45 do segundo tempo”, como muitos dizem, e não podemos mais nos comportar como crianças, brincando de igreja e simulando uma espiritualidade que não existe. Devemos parar de projetar uma realidade ilusória e enfrentar as verdades que Deus nos chama a corrigir.
Essa mensagem é resultado de uma profunda reflexão sobre minha própria vida. Fui confrontado pelo Espírito Santo sobre minhas prioridades, e agora compartilho com vocês para que possamos todos ajustar nossos caminhos. Deus me alertou sobre o perigo de viver uma vida programada, onde a autopromoção e a mentalidade religiosa suplantam a verdadeira relação com Cristo.
Vamos abandonar a prisão do ego e buscar uma vida de liberdade verdadeira em Cristo. Que possamos amar nossa família, priorizar nosso lar e refletir a luz de Cristo em tudo que fazemos.
Pai, agradecemos pela tua Palavra, que é poderosa para nos transformar. Assim como o Senhor me libertou, eu declaro agora, em nome de Jesus, liberdade sobre a vida de cada pessoa que ouve esta mensagem. Que a mente delas seja tocada pelo teu poder, libertando-as da prisão do ego, da mentalidade religiosa e da autopromoção. Que o teu Espírito Santo limpe os pensamentos dos teus filhos e os encha de uma verdadeira fé em Cristo.
Senhor, abra os olhos espirituais de cada um, para que possam enxergar a verdade e viver fora deste sistema que escraviza. Que todos sejam iluminados e libertos para glorificar o teu nome.
Leonardo Lima Ribeiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário