Irmãos, hoje quero falar diretamente com vocês. Quero encorajá-los a entender e compartilhar com alguém que vocês sabem que precisa ouvir esta mensagem. Talvez seja uma pessoa que tenha uma mentalidade errada sobre finanças, sobre ofertas ou sobre como aplicar e semear aquilo que Deus tem colocado em sua vida.
Muitas vezes, as pessoas resistem a essas verdades por causa de incredulidade, experiências negativas, conceitos errados ou paradigmas ultrapassados. Por isso, quero abordar esse tema com base na Palavra de Deus, compartilhando alguns versículos e trazendo uma explicação clara. Ao final, farei uma oração especial por todos que estão enfrentando desafios financeiros ou que necessitam de sabedoria para lidar com suas finanças.
Irmãos, uma das maiores dificuldades hoje é a confusão sobre alguns assuntos. Muitas pessoas têm dúvidas, mas, ao mesmo tempo, possuem tendências de acreditar naquilo que já está em suas mentes. Quando falamos sobre dinheiro, por exemplo, há quem defenda ofertar na igreja ou ao pastor. Contudo, ao buscar respaldo bíblico, é comum as pessoas procurarem apenas aquilo que confirma o que elas já acreditam. Conheço muitos irmãos que não tem habito de meditar nas escrituras, eles vivem do que ouvem, e na verdade do que gostam de ouvir.
Isso é um problema, pois não nos permite chegar às conclusões corretas. Qual é, então, a melhor forma de compreender a Palavra? É lê-la constantemente, sem buscar justificativas para nossas pré-concepções. Leia o texto por inteiro, com um coração aberto, permitindo que Deus fale com você
Por exemplo, ao abrir o Evangelho de Mateus, comece lendo os capítulos de forma sequencial e repetida. Leia Mateus 1, depois Mateus 2, e assim por diante. Leia uma, duas, três vezes. Ore, jejue e, no dia seguinte, leia novamente, sem pressa de tirar conclusões precipitadas.
Para os teólogos, existe um método específico para extrair o significado do texto. Mas, para aqueles que buscam um relacionamento mais profundo com Deus, o ideal é ler com simplicidade, permitindo que o Espírito Santo revele a verdade. Muitas vezes, estamos tão presos a nossas próprias ideias e justiças humanas que não deixamos Deus falar. Isso gera debates e discussões desnecessárias entre cristãos.
A Verdade Sobre Finanças
Um dos temas mais combatidos é a área financeira. Jesus disse que há dois senhores: Deus, o verdadeiro, e Mamon, o falso deus deste século. Mamon resiste à verdade e planta ideias contrárias à Palavra de Deus. Muitas vezes, as pessoas formam opiniões baseadas em emoções, conceitos próprios ou justiça humana, e não naquilo que Jesus ou a Palavra diz.
Por isso, hoje é um convite para você abrir seu coração. Você está disposto a deixar o Espírito Santo falar com você? Está disposto a mudar a forma como lê e compreende a Bíblia? Vamos juntos dar esse passo de fé.
O Caminho do Meio: Uma Reflexão sobre Dinheiro e Pobreza
Era uma vez, numa aldeia encravada entre montanhas, duas famílias que viviam em extremos opostos da vida. De um lado, a casa do Sr. Abundâncio brilhava como ouro sob o sol. Ele era um homem de posses, um comerciante habilidoso que acumulava riquezas com diligência e astúcia. Contudo, em sua busca incessante por mais, ele se tornara escravo do dinheiro. Cada moeda que caía em suas mãos não trazia satisfação, mas uma fome ainda maior de acumular mais. Seus filhos o viam raramente, pois ele passava os dias e as noites nos mercados, temendo perder um único centavo.
Do outro lado do vale, vivia Dona Humildeza, uma mulher que abraçara a pobreza como uma virtude sagrada. Ela rejeitava o conforto material, acreditando que o sofrimento terreno a tornaria mais digna aos olhos de Deus. Sua casa estava em ruínas, e seus filhos dormiam com fome muitas vezes. Ela não aceitava ajuda, afirmando que qualquer migalha de abundância era uma armadilha que a desviaria do caminho da salvação.
Um dia, um viajante chamado Sábio passou pela aldeia. Ao observar as duas casas, ele decidiu visitar primeiro o Sr. Abundâncio.
— Por que você se cerca de tantas riquezas, mas parece tão inquieto? — perguntou o Sábio.
— Porque só no acúmulo de bens encontro segurança — respondeu Abundâncio. — O mundo é imprevisível, e apenas o dinheiro pode proteger minha família.
O Sábio nada disse, mas deixou uma moeda de prata sobre a mesa e partiu. Em seguida, visitou Dona Humildeza.
— Por que você rejeita o conforto que poderia trazer alívio à sua família? — perguntou ele.
— Porque o conforto é um luxo que corrompe a alma — respondeu Humildeza. — Meu sofrimento é minha oferta de pureza.
O Sábio, então, deixou um saco de pão fresco na mesa e partiu.
No dia seguinte, o viajante retornou. Para sua surpresa, encontrou as duas famílias brigando no centro da aldeia. Abundâncio acusava Humildeza de hipocrisia, e ela o acusava de idolatria. O Sábio ergueu a mão e os silenciou.
— Ambos estão presos ao mesmo erro, mas em extremos opostos — disse ele. — Você, Abundâncio, idolatra o dinheiro como se ele fosse seu deus, acreditando que tudo depende dele. E você, Humildeza, idolatra a pobreza, como se o sofrimento fosse sua única salvação. Mas nenhum dos dois entende que o valor do dinheiro não está em possuí-lo ou rejeitá-lo, mas em usá-lo sabiamente para o bem.
O Sábio olhou para as duas famílias e concluiu:
— A verdadeira liberdade não está em idolatrar o dinheiro nem em desprezá-lo, mas em reconhecer que ele é apenas uma ferramenta, não um mestre. Quando usado com sabedoria e generosidade, o dinheiro alimenta os famintos, abriga os desabrigados e sustenta as vidas que Deus nos confiou. O verdadeiro erro é esquecer que tanto a riqueza quanto a pobreza devem servir ao propósito de algo maior: o amor ao próximo e a gratidão pelo que temos.
Naquele dia, Abundâncio e Humildeza começaram a enxergar o mundo sob uma nova perspectiva. Um aprendeu a doar parte de suas riquezas, encontrando alegria em ajudar os outros. O outro passou a aceitar ajuda, percebendo que a humildade verdadeira também envolve reconhecer a bondade de quem estende a mão.
E assim, a aldeia tornou-se um lugar mais harmonioso, onde o dinheiro e a pobreza deixaram de ser extremos conflitantes e passaram a ser caminhos para um propósito mais elevado.
Escolha hoje um texto bíblico para meditar. Pegue caneta e papel e anote os versículos que vou compartilhar. Durante os próximos 10 ou 15 dias, leia-os diariamente, sem tirar conclusões imediatas. Apenas leia, ore e permita que Deus fale com você. Se puder, jejue duas vezes por semana. Quem ora em línguas e jejua vai perceber uma manifestação maior da sabedoria divina e começará a compreender as coisas de maneira diferente.
1 Timóteo 6:10: "Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé e se traspassaram a si mesmos com muitas dores."
Mateus 6:24: "Ninguém pode servir a dois senhores; porque ou há de odiar a um e amar ao outro, ou se dedicará a um e desprezará ao outro. Não podeis servir a Deus e às riquezas."
Eclesiastes 5:10: "Quem ama o dinheiro nunca se fartará de dinheiro; e quem ama a abundância nunca se fartará da renda; isso também é vaidade."
Contra a Idolatria da Pobreza
Filipenses 4:11-12: "Digo isto, não por causa da necessidade, porque já aprendi a contentar-me com o que tenho. Sei estar abatido e sei também ter abundância; em toda maneira e em todas as coisas estou instruído, tanto a ter fartura como a ter fome; tanto a ter abundância como a padecer necessidade."
Provérbios 30:8-9: "Afasta de mim a falsidade e a mentira; não me dês nem a pobreza nem a riqueza; dá-me o pão que me é necessário; para que, estando eu farto, não te negue, e diga: Quem é o Senhor? Ou que, empobrecido, não venha a furtar e profane o nome de Deus."
Eclesiastes 7:16-18: "Não sejas demasiadamente justo, nem exageradamente sábio; por que te destruirias a ti mesmo? Não sejas demasiadamente perverso, nem sejas tolo; por que morrerias fora de seu tempo? Bom é que retenhas isto, e também não deixes ir aquilo; porque quem teme a Deus escapará de tudo isso."
Sobre o Propósito do Dinheiro e a Confiança em Deus
Lucas 12:15: "E disse-lhes: Acautelai-vos e guardai-vos da avareza; porque a vida de qualquer não consiste na abundância do que possui."
2 Coríntios 9:8: "E Deus é poderoso para fazer abundar em vós toda graça, a fim de que, tendo sempre, em tudo, toda suficiência, abundeis em toda boa obra."
Mateus 6:31-33: "Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos? Ou que beberemos? Ou com que nos vestiremos? Porque todas estas coisas os gentios procuram. De certo, vosso Pai celestial bem sabe que necessitais de todas estas coisas; mas buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas."
A confiança em Deus é o caminho para que tanto os recursos materiais quanto as bênçãos espirituais sejam alinhados ao propósito divino.
Confie em Deus, abra seu coração e se prepare para experimentar transformação em sua vida financeira e espiritual. Compartilhe esta mensagem e vamos juntos buscar a verdade da Palavra.
O objetivo é que essas pessoas experimentem verdadeiramente a ação do Espírito de Deus em suas vidas. Que fortalezas sejam quebradas, aquelas que impedem as pessoas de viver na verdade e andar no Espírito.
Filipenses 4:19: "O meu Deus, segundo as suas riquezas, suprirá todas as vossas necessidades em glória, por Cristo Jesus."
Confiar em Deus para Suprir Nossas Necessidades
Muitas vezes, sofremos porque tentamos vencer os desafios da vida com nossas próprias forças, isso é puro orgulho. Como cristãos, precisamos confiar na Palavra e não apenas em nosso próprio entendimento. O apóstolo Paulo afirma que Deus suprirá todas as nossas necessidades em glória por meio de Cristo. Note que a promessa é abrangente: envolve necessidades emocionais, físicas e financeiras.
Paulo não expressa uma opinião pessoal, mas uma verdade baseada na fé. A palavra "suprirá" é afirmativa. Muitas vezes, ouvimos frases como:
"Deus faz a parte d’Ele, mas eu tenho que fazer a minha."
Embora haja um aspecto humano no trabalho, a base de toda provisão deve ser a fé em Cristo. Primeiro, você crê; depois, você age. Trabalhar sem fé resulta em frutos insuficientes.
O Perigo de Depender Apenas das Próprias Forças: Se você se esforça apenas com a força do seu braço, o resultado será sempre limitado. Alguns exemplos:
Pessoas com muito dinheiro, mas sem tempo para aproveitar.
Pessoas financeiramente prósperas, mas sem saúde ou paz interior.
A verdadeira provisão de Deus é completa: Ele não apenas supre suas necessidades materiais, mas também lhe dá paz, alegria e contentamento.
Provérbios 10:22: "A bênção do Senhor enriquece, e com ela Ele não traz desgosto."
Este versículo reforça que a bênção de Deus é um presente gratuito, uma graça que não exige pagamento com esforço ou sofrimento. É um dom que reflete a bondade divina.
Muitas vezes, pessoas com justiça própria não aceitam que outros prosperem sem esforço extremo. Elas acreditam que a conquista deve vir apenas por meio de trabalho árduo e sofrimento. Esse pensamento leva a críticas infundadas, especialmente à função pastoral. No entanto, ofertar à igreja ou ao ministério não é sobre "dar dinheiro a alguém", mas sobre reconhecer a obra de Deus e a função do pastor na edificação espiritual.
Receber pela Fé: Um Chamado à Transformação
Enriquecer é um dom de Deus. Quando Ele concede algo, não precisamos nos sentir culpados ou indignos, pensando que não fizemos o suficiente para merecer. Foi Jesus quem pagou o preço, suando sangue na cruz, para que pudéssemos receber pela fé.
Portanto, devemos: Trabalhar como seres humanos que vivem em sociedade, cumprindo nossos deveres diários.
Reconhecer que a prosperidade que excede o esforço humano é fruto da graça divina.
Chegou a hora de abandonar o pensamento meritocrático e começar a viver pela fé. Pare de buscar mérito pessoal e confie plenamente em Deus. Ele já nos deu todas as coisas em Cristo. Trabalhamos, sim, mas a nossa provisão é sustentada pela fé.
A Bênção que Enriquece Sem Dores:
Provérbios 10:22"A bênção do Senhor é que enriquece, e Ele não acrescenta dores."
Observe o que o texto nos ensina: é a bênção de Deus que traz riqueza e prosperidade. Não é o sofrimento, o esforço humano excessivo ou o peso de se justificar que resultam em abundância. Deus nos abençoa sem impor dores adicionais. Ele não diz: "Vou te dar algo, mas também vou te cobrar com sofrimento." A intenção divina é nos abençoar por Sua graça e amor.
Devemos confessar esse versículo diariamente. Isso ajuda a quebrar paradigmas de justiça própria e merecimento que muitas vezes nos prendem.
Confie no Provedor, Não nas Circunstâncias
Outro texto poderoso para meditação está em Mateus 6:
Mateus 6:31-33"Não andeis, pois, inquietos, dizendo: Que comeremos, ou que beberemos, ou com que nos vestiremos? Porque todas essas coisas os gentios procuram. De certo vosso Pai celestial sabe que necessitais de todas essas coisas. Mas buscai primeiro o Reino de Deus, e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas."
Jesus nos chama a confiar plenamente em Deus. Ele sabe das nossas necessidades, e nos pede que coloquemos nossa fé n’Ele antes de tudo. Buscar o Reino de Deus é viver segundo Sua Palavra e descansar em Suas promessas, confiando que Ele é o provedor fiel.
Quantas vezes nós ficamos ansiosos com o futuro, pensando em contas, responsabilidades e necessidades? A Palavra nos instrui a viver o dia de hoje, resolvendo os desafios de maneira pacífica e equilibrada.
Mateus 6:34"Não vos inquieteis, pois, pelo dia de amanhã, porque o dia de amanhã cuidará de si mesmo. Basta a cada dia o seu mal."
Em um período de uns anos atrás, comecei a andar com pessoas incrédulas que, embora se considerassem cristãs, confiavam exclusivamente em seus próprios esforços. Elas falavam incessantemente sobre mérito, trabalho árduo e a suposta indignidade de quem recebia ofertas ou ajuda financeira. Após meses ouvindo esses discursos, percebi que minha fé começou a enfraquecer. Aos poucos, minha confiança no Senhor diminuiu, e isso afetou diretamente minha vida.
Com minha fé abalada, parei de frutificar financeiramente. Minhas finanças desmoronaram, e acabei acumulando dívidas. A raiz disso não foi apenas uma questão material, mas espiritual: a perda da paz e do descanso no Senhor. Quando minha confiança Nele se enfraqueceu, tudo ao meu redor refletiu esse desequilíbrio.
Agora compreendo que permitir que pensamentos de autossuficiência e justiça própria tomem o lugar da confiança em Deus pode nos afastar de Sua provisão e graça.
A Graça Divina e o Quebrar de Paradigmas
Muitas vezes, lutamos contra a ideia de receber algo de Deus sem que isso seja fruto direto do nosso mérito. Essa mentalidade de justiça própria nos leva a acreditar que é preciso sofrer ou merecer para ser abençoado. No entanto, a graça divina nos mostra o oposto.
Romanos 8:32"Aquele que nem mesmo a seu próprio Filho poupou, antes o entregou por todos nós, como nos não dará também com ele todas as coisas?"
Deus já nos deu o maior presente, que é Jesus Cristo. O que nos impede de acreditar que Ele também nos dá o que necessitamos no cotidiano? Não é sobre merecimento, mas sobre fé. Trabalhar é importante, mas é a bênção do Senhor que traz verdadeira prosperidade.
Humildade e Prosperidade: Uma Questão de Coração
Devemos abandonar o preconceito de que riqueza significa soberba e pobreza significa humildade. Existem ricos humildes e pobres orgulhosos. O que importa é o coração, e não a condição financeira.
As Escrituras nos ensinam que não devemos confiar nas riquezas, mas sim em Deus. O problema não está no dinheiro, mas na forma como ele é utilizado e na postura do nosso coração diante dele.
1 Timóteo 6:10"Porque o amor ao dinheiro é a raiz de todos os males; e nessa cobiça alguns se desviaram da fé, e se traspassaram a si mesmos com muitas dores."
Muitas vezes, as pessoas que falam contra a generosidade ministerial estão, na verdade, defendendo suas próprias convicções e preconceitos. Essa atitude pode ser uma forma de justificar sua falta de envolvimento ou de se protegerem de confrontar áreas de resistência em suas próprias vidas.
A Raiz do Problema
Críticas à generosidade ministerial frequentemente não têm base na doutrina bíblica, mas em interpretações pessoais moldadas por experiências, mágoas ou desconfianças. Por exemplo, alguém que foi exposto a casos de má administração de recursos pode desenvolver um ceticismo que generaliza todos os ministros ou igrejas. Outros podem se sentir desconfortáveis com a ideia de contribuir porque isso exige uma entrega de algo que consideram "seu", revelando uma dificuldade em confiar a Deus o controle total de suas finanças.
A Defesa da Justiça Própria
Falar contra a generosidade muitas vezes está relacionado a uma busca por justiça própria. Algumas pessoas se sentem mais confortáveis acreditando que tudo deve ser conquistado por mérito, esforço e sacrifício humano. Essa crença as faz rejeitar a ideia de contribuir ou ofertar, porque enxergam isso como uma forma de "facilitar" a vida de outra pessoa sem o devido esforço.
Contudo, a generosidade, especialmente no contexto ministerial, não é uma questão de mérito ou esforço humano, mas de obediência a princípios espirituais. É um ato de fé e amor, que reflete o caráter de Deus.
Projeção de Inseguranças
Em muitos casos, essas críticas refletem mais sobre quem as faz do que sobre a prática em si. Pessoas que têm dificuldade em confiar em Deus para suprir suas necessidades podem projetar suas inseguranças nas práticas de outros. O discurso contra a generosidade se torna um escudo para evitar lidar com suas próprias limitações e medos.
A Verdade Bíblica
A Bíblia nos ensina que a generosidade é um reflexo da natureza de Deus. Jesus disse: “Mais bem-aventurada coisa é dar do que receber” (Atos 20:35). A generosidade não é sobre enriquecer líderes ou ministérios, mas sobre participar do avanço do Reino de Deus e experimentar as bênçãos que vêm de obedecer ao Seu chamado.
O Convite à Reflexão
É importante que cada um avalie suas motivações e crenças em relação à generosidade. Será que as críticas vêm de uma busca sincera por verdade ou de um desejo de justificar uma postura de desconfiança ou retenção? Afinal, a generosidade não é uma perda, mas um investimento eterno.
Semear com Sabedoria e Confiança
Semear é um princípio bíblico. Isso inclui nosso tempo, talento, e até mesmo nossos recursos financeiros. Contudo, precisamos semear com sabedoria e discernimento. Se alguém faz mau uso de uma oferta, a responsabilidade é da pessoa que recebeu, não de quem ofertou com o coração puro.
Não precisamos nos preocupar em julgar a prosperidade alheia ou medir o merecimento de alguém. Nosso foco deve ser viver de acordo com os princípios de Deus e confiar em Sua provisão para nossas vidas.
Decida Crer na Palavra
Hoje é o dia de decidir: vamos crer na Palavra de Deus ou em nosso próprio entendimento? Se acreditamos que a Bíblia é a verdade, então precisamos agir em conformidade com o que ela ensina.
Declare diariamente:
"A bênção do Senhor é que enriquece, e Ele não acrescenta dores." (Provérbios 10:22)
"Buscai primeiro o Reino de Deus e a sua justiça, e todas essas coisas vos serão acrescentadas." (Mateus 6:33)
Confesse essas verdades, viva pela fé e descanse na provisão e no amor de Deus. Ele é fiel para cumprir Suas promessas!
"Senhor, neste momento, eu Te entrego tudo o que está em meu coração. Que Tu possas guiar cada pensamento, cada ação e cada palavra que brotam de mim. Agradeço pela Tua graça e pela Tua sabedoria, que me acompanham nos caminhos que ainda não compreendo completamente.
Ensina-me, Senhor, a ser generoso ao Te ofertar, com fé e alegria, sabendo que tudo o que tenho vem de Ti. Que minha entrega seja expressão de amor e confiança, não por obrigação, mas por gratidão.
Dá-me a força de permanecer firme, a humildade para aprender e a fé para seguir em frente, mesmo quando o caminho parece incerto. Que eu possa ser um instrumento de paz, amor e verdade, confiando sempre em Teus planos. Amém."
Leonardo Lima Ribeiro
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