A maturidade demonstra humildade. Eu não tenho hoje problema nenhum com isso, sofri muitos anos para compreender, mas já não tenho dificuldade nenhuma, e tenho testemunhas do que eu estou falando. Eu não tenho dificuldade de sentar com uma pessoa, um irmão na fé ou um pastor, um apóstolo e ser instruído, ou ser corrigido. A pessoa pode falar para mim: "olha você esta errado" e eu aceitar a palavra.
Eu receber uma correção receber uma direção não há problema nenhum, mas eu entendi através da palavra e ensino que nenhum homem vai exercer governo sobre a minha vida e eu não exerço o governo sobre a vida de ninguém. O benefício da dúvida, o benefício do Erro deve ser dado aqueles aos quais eu estou conduzindo e se eu estou conduzindo a sua vida em como caminhar como um filho de Deus e eu estou te ensinando, você merece o benefício do erro e o benefício da dúvida aonde você pode por si só decidir fazer algo que você acha que é o certo e de repente aquilo não é certo e você me procura e eu digo: "não tem problema" Agora você entendeu que não é assim vamos seguir agora por outro caminho.
Vamos tentar outra coisa e esse relacionamento é saudável quando ele acontece dessa forma e ao mesmo tempo quando nós temos nosso coração transformado em Cristo e temos humildade também de reconhecer autoridades. Autoridade não é alguém que diz para você que é ele é, a sua maturidade que reconhece porque tem pessoas que são autoridades espirituais mas outros que se acham autoridade e não são, esses geralmente não reconhecem aqueles que realmente são. Muitas vezes você vai ver quem diz que é, na maioria das vezes não é. Vou te dar um exemplo: uma pessoa chega para você e diz que é uma autoridade "Ah eu sou isso, eu sou aquilo, eu lido com isso eu conheço Deus eu falo com Deus eu sou diferenciado", é só você observar se ele reconhece autoridades se ele não reconhece autoridades você pode já identificar que ele não é uma autoridade. Autoridade é o que alguém que tem de certa forma reconhece nos outros.
Vou tentar melhorar usando um termo natural para você compreender: quem tem de certa forma patente uma divisa de autoridade na vida, tem porque galgou um trajeto, andou por uma jornada e ele venceu em Cristo coisas nessa jornada que deu a ele condições de maturidade e de conhecimento de entendimento e de Sabedoria além da unção. Então quem tem autoridade reconhece também quem tem por esse fator de experiência. Quem não tem diz que tem, e não reconhece quem tem. É bem simples identificar se você entender isso não vai errar mais.
Nós também podemos falar de outro fator a idolatria. Quando uma pessoa chamada por Deus, se apropria da autoridade delegada a ela para governar pessoas, ela passa a ser influenciada pelo maligno, porque Jesus veio para libertar, e pelo Espírito de Deus que habita em nós temos uma liberdade através da vida no Espírito, portanto, tomar essa liberdade por manipulação e persuasão e se beneficiar dos filhos de Deus para interesse próprio é diabólico. Muitos autores estão ensinando e escrevendo sobre honra de uma forma carnal, induzindo pessoas a se submeterem de forma errada, criando assim cativeiros espirituais controlados pelo medo.
Portanto, agora já não há condenação para os que estão em Cristo Jesus, 2porque por meio de Cristo Jesus a lei do Espírito de vida me libertou da lei do pecado e da morte. 3Porque, aquilo que a Lei fora incapaz de fazer por estar enfraquecida pela carne, Deus o fez, enviando seu próprio Filho, à semelhança do homem pecador, como oferta pelo pecado. E assim condenou o pecado na carne, 4a fim de que as justas exigências da Lei fossem plenamente satisfeitas em nós, que não vivemos segundo a carne, mas segundo o Espírito. (Romanos 8:1-4)
Nós somos chamados a cuidar das ovelhas do Bom Pastor que é Jesus.
Não somos capatazes. Sabe o que é um capataz?
Substantivo: indivíduo que chefia grupo organizado de trabalhadores, aquele que cuida da rede de pesca e recebe maior porção de peixes na partilha. administrador de propriedade rural, qualquer pessoa que ganhe a confiança do chefe e atue como subchefe
Nós somos mordomos:
Chefe dos criados de uma grande casa. Administrador dos bens de um estabelecimento. Aquele que trata dos negócios de uma irmandade ou confraria e administra seus bens. Administrador dos interesses internos de um palácio.
E qual é a diferença?
Um mordomo e um capataz desempenham funções distintas, especialmente em contextos diferentes. Vamos explorar as diferenças entre esses dois papéis:
Mordomo:
Definição: Um mordomo é um profissional que trabalha em uma residência particular ou em uma propriedade de alto padrão.
Responsabilidades Tradicionais:
Administração e Supervisão: O mordomo era historicamente responsável por administrar e supervisionar a casa, garantindo que todas as necessidades dos moradores fossem atendidas.
Atendimento Personalizado: O mordomo se dedica a hóspedes específicos, conhecendo seus gostos e hábitos para moldar a experiência de acordo com esses padrões.
Detalhes e Cuidados: Além de servir refeições e cuidar da casa, o mordomo pode realizar tarefas como polir sapatos, preparar bebidas e organizar objetos pessoais.
Exemplo Contemporâneo: Em hotéis e cruzeiros de luxo, alguns oferecem serviço de mordomo incluído em suas acomodações. Esses profissionais aprimoram a experiência do hóspede, antecipando suas necessidades e excedendo expectativas.
Capataz:
Definição: Um capataz é um supervisor ou encarregado de trabalhadores em uma fazenda, obra ou outro ambiente de trabalho.
Responsabilidades:
Coordenação de Equipe: O capataz lidera e coordena a equipe, garantindo que as tarefas sejam realizadas de maneira eficiente.
Organização e Execução: Ele distribui tarefas, supervisiona o trabalho dos operários e garante que os prazos sejam cumpridos.
Foco na Produção: O capataz está mais envolvido com a execução das atividades e o alcance dos objetivos da empresa ou projeto.
Exemplo Contemporâneo: Em fazendas, construções ou indústrias, o capataz é fundamental para manter a produtividade e a organização no local de trabalho.
Em resumo, enquanto o mordomo se concentra em proporcionar um serviço personalizado e luxuoso, o capataz é responsável por liderar e coordenar equipes para atingir metas específicas. Ambos desempenham papéis importantes em diferentes contextos e setores.
Conseguir discernir? Existem líderes que são mordomos, e exercem a função correta delegada por Deus em Jesus Cristo, já outros são capatazes, que pensam que a igreja de Cristo é uma empresa que visa lucros e produtividade.
E nos textos de Apocalipse, quando Jesus repreende algumas igrejas, na verdade a correção é feita ao líder, pois ele recebeu a função de ser o mordomo, portanto a responsabilidade é dele, podemos ver que uma parcela da deficiência está na falta desse entendimento. Precisamos enxergar a igreja de Cristo e as pessoas como Jesus enxerga.
Por isso, eu sou extremamente contra ensinos de coachings para igreja, porque os fundamentos e valores são diferentes. Coachings formam capatazes, enquanto os 5 ministérios devem formar mordomos. Essa diferença é crucial não só na formação e desenvolvimento do corpo como no cumprimento de nossas responsabilidades como vocacionados do Senhor.
Quem vive segundo a carne tem a mente voltada para o que a carne deseja; mas quem vive de acordo com o Espírito tem a mente voltada para o que o Espírito deseja. 6 A mentalidade da carne é morte, mas a mentalidade do Espírito é vida e paz; 7 a mentalidade da carne é inimiga de Deus porque não se submete à Lei de Deus, nem pode fazê-lo.
8Quem é dominado pela carne não pode agradar a Deus.9 Entretanto, vocês não estão sob o domínio da carne, mas do Espírito, se de fato o Espírito de Deus habita em vocês. E, se alguém não tem o Espírito de Cristo, não pertence a Cristo. 10 Mas, se Cristo está em vocês, o corpo está morto por causa do pecado, mas o espírito está vivo por causa da justiça. 11 E, se o Espírito daquele que ressuscitou Jesus dentre os mortos habita em vocês, aquele que ressuscitou a Cristo dentre os mortos também dará vida a seus corpos mortais, por meio do seu Espírito, que habita em vocês.
12Portanto, irmãos, estamos em dívida, não para com a carne, para vivermos sujeitos a ela. 13 Pois, se vocês viverem de acordo com a carne, morrerão; mas, se pelo Espírito fizerem morrer os atos do corpo, viverão, 14 porque todos os que são guiados pelo Espírito de Deus são filhos de Deus. (Romanos 8:5-14)
Amados, o Senhor vos libertou dando sua própria vida, e olha o que Ele te diz hoje através da vida de Paulo:
Pois vocês não receberam um espírito que os escravize para novamente temerem, mas receberam o Espírito que os torna filhos por adoção, por meio do qual clamamos: "Aba, Pai". 16 O próprio Espírito testemunha ao nosso espírito que somos filhos de Deus. 17 Se somos filhos, então somos herdeiros; herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo, se de fato participamos dos seus sofrimentos, para que também participemos da sua glória. (Romanos 8:15-17)
E diz mais ainda em outro livro sobre pessoas querendo vos aprisionar com regras e condenação:
Foi para a liberdade que Cristo nos libertou. Portanto, permaneçam firmes e não se deixem submeter novamente a um jugo de escravidão. 2 Ouçam bem o que eu, Paulo, tenho a dizer: Caso se deixem circuncidar, Cristo de nada lhes servirá. 3 De novo declaro a todo homem que se deixa circuncidar que ele está obrigado a cumprir toda a Lei.
4Vocês, que procuram ser justificados pela Lei, separaram-se de Cristo; caíram da graça. 5 Pois é mediante o Espírito que nós aguardamos pela fé a justiça, que é a nossa esperança. 6 Porque em Cristo Jesus nem circuncisão nem incircuncisão têm efeito algum, mas sim a fé que atua pelo amor. (Gálatas 5:1-6)
Temos uma explicação dada pelas ciências sociais sobre a necessidade do homem dominar sobre outros homens:
A questão de por que alguns homens desejam dominar sobre outros é complexa e multifacetada, e não há uma única resposta que se aplique a todos os casos. No entanto, existem algumas razões comuns que podem contribuir para esse desejo de dominação:
Cultura e sociedade: Em muitas culturas ao longo da história, houve uma ênfase na hierarquia e na dominação, onde certos grupos são considerados superiores a outros. Essa mentalidade pode ser transmitida de geração em geração e internalizada pelos indivíduos, levando-os a buscar poder e controle sobre os outros.
Necessidade de segurança ou controle: Algumas pessoas podem desejar dominar sobre os outros como uma forma de garantir sua própria segurança ou controlar seu ambiente. Isso pode surgir de inseguranças pessoais ou medos de perder status, recursos ou influência.
Competição e desejo de status: Em muitos contextos sociais, o status é valorizado e as pessoas competem entre si para alcançar posições de poder e prestígio. Alguns homens podem buscar dominar sobre outros como uma maneira de aumentar seu próprio status e reconhecimento social.
Condicionamento social: Em certas culturas, os homens são socializados desde cedo para acreditar que devem ser dominantes e assertivos. Isso pode criar expectativas internalizadas de comportamento que incentivam a busca pelo controle sobre os outros.
Incapacidade de empatia ou preocupação com o bem-estar dos outros: Em alguns casos, indivíduos que desejam dominar sobre outros podem carecer de empatia ou preocupação com o bem-estar dos outros. Eles podem ver as pessoas como instrumentos para alcançar seus próprios objetivos, em vez de indivíduos com necessidades e dignidade próprias.
É importante notar que nem todos os homens desejam dominar sobre os outros, e muitos homens valorizam a igualdade, o respeito mútuo e a cooperação. O desejo de dominar sobre os outros pode ser influenciado por uma variedade de fatores individuais, sociais e culturais, e pode variar significativamente de pessoa para pessoa.
Porém, temos também a visão religiosa sobre esse comportamento:
A interpretação de por que os homens dominam outros homens por causa de sua "natureza pecadora" é uma visão frequentemente encontrada em certas tradições religiosas e filosóficas, especialmente aquelas que enfatizam a noção do pecado original ou a natureza caída do ser humano. De acordo com essa perspectiva:
Pecado Original: Algumas tradições religiosas ensinam que todos os seres humanos são afetados pelo pecado original, uma condição herdada de Adão e Eva devido à sua desobediência a Deus no Jardim do Éden. Como resultado, a humanidade está inclinada ao pecado e à autodestruição, o que pode se manifestar na busca por poder e controle sobre os outros.
Egoísmo e Amor Próprio: A natureza pecaminosa é frequentemente associada ao egoísmo e ao amor próprio excessivo, onde os indivíduos colocam seus próprios interesses acima dos interesses dos outros. Essa mentalidade pode levar à exploração e opressão de outros em busca de ganho pessoal.
Corrupção do Coração Humano: Algumas tradições religiosas acreditam que o coração humano é corrupto e propenso a seguir caminhos egoístas e pecaminosos. Isso pode levar os indivíduos a buscar poder e domínio sobre outros como uma expressão dessa corrupção interior.
No entanto, é importante notar que nem todas as perspectivas religiosas concordam com essa visão da natureza humana. Algumas tradições enfatizam a capacidade humana de escolher o bem sobre o mal e de viver em harmonia com os outros, mesmo em um mundo marcado pelo pecado. Além disso, perspectivas seculares podem atribuir o desejo de dominar outros a fatores sociais, psicológicos e culturais, sem necessariamente recorrer à noção de pecado original.
Já, nós que cremos no Evangelho do Espírito, baseado no livro de Gálatas, podemos afirmar que:
Em Gálatas 5, especificamente nos versículos 16-26, o apóstolo Paulo discute sobre a batalha entre a carne e o Espírito e delineia os frutos do Espírito em contraste com as obras da carne. O egoísmo pode ser entendido como uma das obras da carne mencionadas por Paulo nesse contexto.
Paulo lista uma série de obras da carne, que incluem coisas como imoralidade sexual, impureza, idolatria, inveja, bebedeiras, entre outros. Embora o termo "egoísmo" não seja explicitamente mencionado aqui, muitas das obras da carne têm suas raízes no egoísmo ou amor próprio desordenado.
O egoísmo pode se manifestar de várias maneiras, como colocar os próprios interesses acima dos interesses dos outros, buscar a gratificação pessoal sem considerar o impacto sobre os outros, ou agir de forma a beneficiar a si mesmo às custas dos outros.
Contrastando com as obras da carne, Paulo também descreve os frutos do Espírito, que incluem amor, alegria, paz, paciência, bondade, bondade, fé, mansidão e autocontrole. Esses frutos são caracterizados por uma orientação para os outros, em vez de um foco exclusivo em si mesmo.
Portanto, em Gálatas 5, Paulo delineia a luta entre o egoísmo e o amor altruísta, enfatizando a importância de viver de acordo com o Espírito para superar os desejos da carne, que incluem comportamentos egoístas. Ele encoraja os crentes a cultivarem os frutos do Espírito, que promovem relacionamentos saudáveis, amorosos e edificantes com os outros.
Sabemos que é por causa de sua natureza caída, e sabemos que essa antiga natureza foi morta no batismo, quando nascemos de novo:
Em Romanos 6, o apóstolo Paulo discute o conceito do novo nascimento em relação à morte e ressurreição de Cristo e seu impacto na vida dos crentes. Ele começa explicando que, ao se tornarem cristãos, os crentes estão unidos com Cristo não apenas em Sua morte, mas também em Sua ressurreição. Isso é simbolizado no batismo, onde os crentes são mergulhados na água, representando a morte para o pecado, e levantados novamente, simbolizando a ressurreição para uma nova vida em Cristo.
Paulo ensina que o velho homem, dominado pelo pecado, foi crucificado com Cristo, para que o corpo do pecado possa ser destruído, permitindo que não sirvamos mais ao pecado. Ele enfatiza que aquele que morreu com Cristo está livre do poder do pecado e não deve mais ser escravo dele. Em vez disso, devemos considerar a nós mesmos como vivos para Deus em Cristo Jesus e oferecer nossos membros como instrumentos de justiça.
Essa ideia do novo nascimento em Romanos 6 indica uma transformação radical na vida do crente. Não é apenas um novo começo ou uma nova oportunidade, mas uma mudança fundamental na natureza e na orientação da vida do crente. Ao serem unidos com Cristo em Sua morte e ressurreição, os crentes recebem um novo poder para viver uma vida de retidão e santidade, capacitados pelo Espírito Santo que habita neles.
Portanto, o novo nascimento descrito em Romanos 6 não é apenas uma mudança superficial ou externa, mas uma transformação interna e espiritual que afeta todas as áreas da vida do crente. É a experiência de morrer para o pecado e ressuscitar para uma nova vida em comunhão com Deus, através da obra redentora de Cristo na cruz.
Não entregue aos homens aquilo que Deus te deu para ser governado pelo Espírito. Ele te libertou do pecado para que você seja livre. Lideres espirituais são pessoas que Deus levanta para te auxiliar na caminhada de crescimento na graça, e não governantes sobre sua vida.
Que o Senhor possa iluminar seu entendimento com sabedoria e conhecimento da verdade.
Leonardo Lima Ribeiro
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