domingo, 19 de maio de 2024

Jejum: uma fé transformadora(c)

 

(São José, Santa Catarina)

A proposta que defendo não se baseia em doutrinas rígidas, mas sim em práticas que fortalecem a fé e a comunhão com Deus. O jejum, por exemplo, é uma dessas práticas. Antes de sermos transformados pela fé em Cristo, éramos dominados por uma natureza pecaminosa. No entanto, ao nascermos de novo, nosso espírito é vivificado e a antiga natureza é crucificada com Cristo, como nos ensina Romanos 6.

Romanos 6:3-4 (NVI): "Ou vocês não sabem que todos nós, que fomos batizados em Cristo Jesus, fomos batizados em sua morte? Portanto, fomos sepultados com ele na morte por meio do batismo, a fim de que, assim como Cristo foi ressuscitado dos mortos mediante a glória do Pai, também nós vivamos uma vida nova."

Esses versículos ensinam que o batismo não é apenas um símbolo externo, mas uma participação espiritual na morte e ressurreição de Cristo. Ao sermos batizados, identificamo-nos com Cristo em sua morte, sepultamento e ressurreição, e experimentamos uma transformação espiritual. Assim como Cristo ressuscitou para uma nova vida, também nós somos chamados a viver uma vida nova em Cristo, libertos do pecado e vivendo em retidão.

Quando jejuamos, fazemos um ato de fé, lembrando que somos uma nova criação em Cristo. Não é um sacrifício, mas sim uma expressão de nossa fé na obra redentora de Jesus. Ao jejuar, estamos mortificando nossa natureza carnal e declarando, por meio da fé, nossa identidade espiritual. Assim como o mesmo poder que ressuscitou a Cristo agora opera em nós, tornando-nos novas criaturas em Cristo.

Jejuar é uma forma de mortificar as obras da carne, conforme descrito em Gálatas 5. É uma declaração de nossa fé de que somos agora guiados pelo Espírito e manifestamos o fruto do Espírito em nossa vida. Por meio do jejum, nos tornamos mais sensíveis à direção do Espírito Santo e menos dominados por nossos instintos carnais.

Mateus 6:16-18 (NVI): "Quando jejuarem, não mostrem uma aparência triste como os hipócritas, pois eles mudam a aparência do rosto a fim de que os outros vejam que estão jejuando. Eu digo verdadeiramente que eles já receberam sua plena recompensa. Ao jejuar, ponha óleo em sua cabeça e lave o rosto, para que não pareça aos outros que você está jejuando, mas apenas a seu Pai, que vê em secreto. E seu Pai, que vê em secreto, o recompensará."

Gálatas 5:16-17 (NVI): "Por isso, eu digo: vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne. Pois a carne deseja o que é contrário ao Espírito; e o Espírito, o que é contrário à carne. Eles estão em conflito um com o outro, de modo que vocês não fazem o que desejam."

Gálatas 5:22-23 (NVI): "Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei."

Isaías 58:6-7 (NVI): "Será este o jejum que escolhi, que apenas um dia o homem se humilhe, incline a cabeça como o junco e deite-se em pano de saco e cinza? É isso que vocês chamam jejum, um dia aceitável ao Senhor? O jejum que desejo não é este: soltar as correntes da injustiça, desatar as cordas do jugo, pôr em liberdade os oprimidos e romper todo jugo?"

Joel 2:12 (NVI): "Ainda assim, agora mesmo diz o Senhor: 'Convertei-vos a mim de todo o vosso coração; e isso com jejuns, com choro e com pranto.'"

Entretanto, é importante ressaltar que o jejum deve ser praticado com fé em Cristo e como uma expressão de nossa identidade nele. Jejuar sem uma fé genuína em Jesus pode levar a resultados prejudiciais, pois não há poder transformador sem a operação do Espírito Santo em nossas vidas. Por isso, é essencial que nossa fé esteja centrada em Cristo e que busquemos uma comunhão íntima com ele em todas as nossas práticas espirituais.

Quando algumas pessoas jejuam, elas podem de fato experimentar manifestações sobrenaturais, como curas, sinais e maravilhas. Isso pode levar muitos a acreditarem que estão operando no poder de Deus. No entanto, é importante discernir a fonte desse poder. Na Bíblia, Jesus adverte sobre aqueles que realizam milagres em seu nome, mas cujos corações estão distantes dele. Essas manifestações não são necessariamente evidências de uma vida transformada pelo amor de Cristo.

É crucial entender que o poder do Reino de Deus não está meramente em realizar milagres ou em manifestações espetaculares, mas sim em obedecer à vontade de Deus. O sacrifício de obedecer ao que Deus propõe é muito mais valioso do que qualquer ato aparentemente poderoso, mas que não está alinhado com a vontade divina.

É importante diferenciar entre práticas espirituais que buscam a vontade de Deus e aquelas que são motivadas por desejos pessoais e egoístas. Jejuar e orar com o propósito de conhecer a vontade de Deus e alinhar-se com ela é uma prática poderosa e transformadora. No entanto, jejuar com o objetivo de alcançar nossos próprios desejos, sem considerar a vontade de Deus, pode ser considerado uma forma de feitiçaria ou rebelião contra Deus.

O poder verdadeiro do Espírito Santo é manifestado quando nos submetemos à vontade de Deus e buscamos alinhamento com seus propósitos. É um poder que opera de acordo com os princípios do Reino de Deus e não está sujeito aos nossos caprichos ou desejos pessoais.

É essencial cultivar um relacionamento profundo com Deus e buscar sua vontade em todas as nossas práticas espirituais. Somente assim podemos experimentar o verdadeiro poder transformador do Espírito Santo em nossas vidas.

Provérbios 3:5-6 (NVI): "Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apoie em seu próprio entendimento; reconheça o Senhor em todos os seus caminhos, e ele endireitará as suas veredas."

Isaías 55:8-9 (NVI): "Pois os meus pensamentos não são os pensamentos de vocês, nem os seus caminhos são os meus caminhos", declara o Senhor. "Assim como os céus são mais altos do que a terra, também os meus caminhos são mais altos do que os seus caminhos, e os meus pensamentos mais altos do que os seus pensamentos."

Romanos 12:2 (NVI): "Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus."

Gálatas 5:16 (NVI): "Então digo: vivam pelo Espírito, e de modo nenhum satisfarão os desejos da carne."

João 14:26 (NVI): "Mas o Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, lhes ensinará todas as coisas e lhes fará lembrar tudo o que eu lhes disse."

Às vezes, o homem se vê colocando seus próprios desejos e planos acima dos de Deus, acreditando que suas ideias são melhores e que ele sabe o que é melhor para sua vida do que o próprio Criador. No entanto, é essencial lembrar que os planos de Deus para nós são de paz e prosperidade, como mencionado em Isaías no Antigo Testamento, e manifestados em Cristo.

Porém, isso não significa que seguir a vontade de Deus nos isente de enfrentar dificuldades. Muitas vezes, vemos exemplos na Bíblia, como o apóstolo Paulo, que enfrentou prisões, perseguições e sofrimentos, mesmo estando no centro da vontade de Deus. Isso nos leva a questionar a ideia de que, se estamos obedecendo a Deus, nada de ruim acontecerá em nossas vidas.

É importante entender que seguir a vontade de Deus não garante uma vida isenta de problemas, mas nos dá a segurança de que, independentemente das circunstâncias, Ele está conosco. Às vezes, Deus nos leva por caminhos difíceis para nos moldar e nos preparar para o propósito que Ele tem para nós. Paulo mesmo menciona em suas cartas que ele foi impedido pelo Espírito Santo de seguir determinados caminhos, mostrando que nossa obediência a Deus muitas vezes significa abrir mão de nossos próprios planos e desejos.

Provérbios 3:5-6 (NVI): "Confie no Senhor de todo o seu coração e não se apoie em seu próprio entendimento; reconheça o Senhor em todos os seus caminhos, e ele endireitará as suas veredas."

Isaías 41:10 (NVI): "Não tema, pois estou com você; não tenha medo, pois sou o seu Deus. Eu o fortalecerei e o ajudarei; eu o segurarei com a minha mão direita vitoriosa."

Jeremias 29:11 (NVI): "Pois eu bem sei os planos que estou projetando para vocês", diz o Senhor, "planos de paz e não de mal, para dar a vocês um futuro e uma esperança."

Romanos 8:28 (NVI): "Sabemos que Deus age em todas as coisas para o bem daqueles que o amam, dos que foram chamados de acordo com o seu propósito."

Filipenses 4:13 (NVI): "Tudo posso naquele que me fortalece."

É preciso discernir entre a vontade de Deus e nossos próprios desejos e ambições. O fato de termos um sonho ou desejo não significa necessariamente que seja o plano de Deus para nós. Devemos estar abertos e sensíveis à direção do Espírito Santo em nossas vidas, mesmo que isso signifique seguir por caminhos diferentes dos que imaginamos.

O jejum nos ajuda a ser livre da maior barreira que existe entre o homem e Deus, o orgulho:

O orgulho pode ter várias consequências negativas na vida de um crente:

Distanciamento de Deus: O orgulho pode levar à autossuficiência e à confiança em si mesmo em vez de confiar em Deus. Isso pode resultar em uma falta de dependência e intimidade com Deus, pois o orgulhoso pode acreditar que não precisa da ajuda ou orientação divina.

Arrogância espiritual: O orgulho espiritual pode fazer com que um crente se considere superior aos outros em sua fé, levando à arrogância espiritual e à falta de empatia com aqueles que têm opiniões ou práticas diferentes. Isso pode prejudicar a unidade e a comunhão na igreja.

Falta de humildade: A humildade é uma virtude fundamental na vida cristã, mas o orgulho pode impedir que um crente reconheça sua necessidade de arrependimento, perdão e graça. Isso pode resultar em uma atitude de resistência à correção e ao ensinamento do Espírito Santo.

Queda espiritual: O orgulho pode levar à queda espiritual, pois pode levar a uma atitude de autoexaltação e desprezo pelos mandamentos e princípios de Deus. Isso pode abrir a porta para o pecado e afastar o crente da comunhão com Deus.

Relações prejudicadas: O orgulho pode prejudicar relacionamentos, tanto dentro da comunidade cristã quanto fora dela. Um crente orgulhoso pode ser percebido como arrogante, insensível ou presunçoso, o que pode afastar os outros e prejudicar sua capacidade de testemunhar do amor de Cristo.

Perda de bênçãos: O orgulho pode impedir que um crente receba as bênçãos e o favor de Deus, pois Deus resiste aos orgulhosos, mas dá graça aos humildes (Tiago 4:6). Um coração orgulhoso pode fechar as portas para as bênçãos de Deus em sua vida.

O orgulho tem o potencial de separar o corpo de Cristo e impedir a unidade no Espírito por várias razões:

Foco em si mesmo: O orgulho muitas vezes leva as pessoas a se concentrarem em si mesmas, em suas próprias realizações, opiniões e interesses. Isso pode levar à falta de empatia e compreensão em relação aos outros membros do corpo de Cristo, dificultando a criação de vínculos de amor e comunhão.

Competição e Rivalidade: O orgulho pode gerar uma mentalidade de competição e rivalidade entre os membros da igreja, onde cada um busca sua própria glória e reconhecimento em vez de buscar o bem comum e a edificação mútua. Isso pode levar a conflitos e divisões dentro da comunidade cristã.

Julgamento e Crítica: O orgulho muitas vezes leva as pessoas a julgarem e criticarem os outros de maneira severa e desdenhosa, em vez de estenderem a graça e o perdão que receberam de Deus. Isso pode criar um ambiente de hostilidade e falta de confiança entre os membros do corpo de Cristo.

Falta de Humildade: A humildade é um ingrediente essencial para a unidade no corpo de Cristo, pois nos permite reconhecer nossa própria necessidade de graça e perdão, bem como valorizar e respeitar os outros como igualmente amados por Deus. O orgulho, por outro lado, nos impede de reconhecer nossa dependência de Deus e dos outros, dificultando assim a construção de relacionamentos saudáveis e harmoniosos na igreja.

Orgulho Denominacional: Além disso, o orgulho denominacional pode levar as igrejas a se considerarem superiores às outras e a se isolarem em suas próprias tradições e práticas. Isso pode impedir a colaboração e a comunhão entre diferentes partes do corpo de Cristo, minando assim a unidade que Jesus orou para que Seus seguidores tivessem (João 17:20-23).

Em resumo, o orgulho é um obstáculo significativo para a unidade no corpo de Cristo, pois nos afasta de Deus e uns dos outros, impedindo-nos de experimentar a plenitude do amor e da comunhão que Deus deseja para Sua igreja.

O jejum pode ajudar a libertar o crente do orgulho de várias maneiras:

Humildade: O jejum envolve negar a si mesmo e submeter o corpo ao controle espiritual. Esse ato de humildade pode ajudar o crente a reconhecer sua dependência de Deus e a renunciar ao orgulho que muitas vezes acompanha a autossuficiência.

Quebrantamento: O jejum pode levar a um quebrantamento do coração, à medida que o crente se aproxima de Deus em busca de perdão, direção e renovação espiritual. Esse quebrantamento pode abrir espaço para o Espírito Santo trabalhar no coração, removendo o orgulho e restaurando a comunhão com Deus.

Sensibilidade espiritual: Ao jejuar, o crente se torna mais sensível à voz do Espírito Santo e à direção de Deus. Isso pode ajudá-lo a discernir áreas de orgulho em sua vida e a tomar medidas para se humilhar diante de Deus e dos outros.

Foco em Deus: O jejum direciona o foco do crente para Deus e Sua vontade, em vez de seus próprios desejos e interesses. Isso pode ajudar a diminuir a importância do ego e do orgulho na vida do crente, à medida que ele busca alinhar sua vontade com a de Deus.

Libertação espiritual: O jejum pode ser um meio de libertação espiritual do orgulho e de outras atitudes pecaminosas. Ao buscar a Deus em humildade e arrependimento durante o jejum, o crente pode experimentar a libertação do jugo do orgulho e receber a graça para viver uma vida de humildade e submissão a Deus.

Provérbios 16:18 (NVI): "O orgulho precede a destruição, e a altivez do espírito precede a queda."

Provérbios 11:2 (NVI): "Quando vem o orgulho, chega também a desgraça, mas a sabedoria está com os humildes."

Provérbios 29:23 (NVI): "O orgulho do homem o humilhará, mas o de espírito humilde obterá honra."

Tiago 4:6 (NVI): "Mas ele dá graça maior. Portanto, diz: ‘Deus se opõe aos orgulhosos, mas concede graça aos humildes’."

1 Pedro 5:5-6 (NVI): "Semelhantemente, jovens, sujeitem-se aos mais velhos. Sejam todos humildes uns para com os outros, porque ‘Deus se opõe aos orgulhosos, mas concede graça aos humildes’. Portanto, humilhem-se debaixo da poderosa mão de Deus, para que ele os exalte no tempo devido."

Lucas 14:11 (NVI): "Pois todo o que a si mesmo se exaltar será humilhado, e o que a si mesmo se humilhar será exaltado."

Filipenses 2:3-4 (NVI): "Nada façam por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos. Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros."

Além disso, é fundamental entender que seguir a vontade de Deus não significa que seremos poupados de todas as dificuldades. Às vezes, Deus nos chama a passar por situações desafiadoras para que possamos crescer e impactar o mundo ao nosso redor de maneiras que não poderíamos imaginar.

Portanto, ao jejuar e orar, devemos buscar não apenas a realização de nossos próprios desejos, mas também discernir a vontade de Deus para nossas vidas. Nosso foco deve estar em alinhar nossos corações com os propósitos de Deus, mesmo que isso signifique enfrentar dificuldades ao longo do caminho. A verdadeira adoração a Deus vai além de buscar benefícios pessoais e se concentra em submeter nossas vidas aos Seus planos e propósitos eternos.

O jejum tem o poder de quebrantar o nosso coração, permitindo que o caráter de Cristo se manifeste em nós. Ele não é apenas uma prática física, mas uma disciplina espiritual que nos ajuda a mortificar o velho homem e a crescer de fé em fé, transformando-nos à imagem de Cristo.

Ao jejuar, estamos nos abstendo não apenas de alimentos, mas também das distrações do mundo, buscando nos conectar mais profundamente com Deus. É um tempo de humildade, submissão e busca espiritual, onde deixamos de lado nossos próprios desejos para buscar a vontade de Deus em nossas vidas.

O jejum nos ajuda a desenvolver uma maior sensibilidade espiritual, tornando-nos mais receptivos à voz de Deus e mais conscientes de Sua presença em nossa vida cotidiana. Ele nos leva a depender mais de Deus e menos de nós mesmos, fortalecendo nossa fé e confiança Nele.

Além disso, o jejum nos ajuda a cultivar o fruto do Espírito em nossas vidas, como amor, alegria, paz, paciência, bondade, benignidade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. À medida que nos esvaziamos de nós mesmos, somos preenchidos com o Espírito de Deus, que produz em nós um caráter semelhante ao de Cristo.

Portanto, o jejum não é apenas uma prática religiosa, mas uma ferramenta poderosa para o crescimento espiritual e a transformação pessoal. Quando jejuamos com o coração certo, buscando agradar a Deus e nos conformar à Sua vontade, Ele é capaz de realizar grandes coisas em nós e através de nós.

Que possamos encarar o jejum não como um fardo, mas como uma oportunidade de nos aproximarmos mais de Deus e de nos tornarmos mais semelhantes a Cristo. Que possamos jejuar com fé, humildade e expectativa, confiando que Deus honrará nossos esforços e nos capacitará a viver uma vida que O glorifique em tudo o que fazemos.

Isaías 58:6-7 (NVI): "Este não é o jejum que escolhi: quebrar as correntes da injustiça, desatar as cordas do jugo, pôr em liberdade os oprimidos e romper todo jugo? Não é partilhar sua comida com o faminto, abrigar o pobre desamparado, vestir o nu que você encontrou, e não recusar ajuda ao próximo?"

Joel 2:12 (NVI): "‘Agora mesmo’, declara o Senhor, ‘voltem para mim de todo o coração, jejuem e chorem, e clamem ao Senhor’."

Atos 13:2-3 (NVI): "Enquanto adoravam o Senhor e jejuavam, disse o Espírito Santo: ‘Separem-me Barnabé e Saulo para a obra a que os tenho chamado’. Então, depois de jejuar e orar, impuseram-lhes as mãos e os enviaram."

Lucas 5:33-35 (NVI): "Eles lhe disseram: ‘Os discípulos de João jejuam frequentemente e fazem orações, e também os discípulos dos fariseus, mas os teus comem e bebem’. Jesus, porém, lhes respondeu: ‘Podem vocês fazer que os convidados do noivo jejuem enquanto ele está com eles? Mas virão dias quando o noivo lhes será tirado; naqueles dias jejuarão’."

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