No corpo, onde encontramos a obra da carne:
Gálatas 5:19-21 (NVI): "Ora, as obras da carne são manifestas: prostituição, impureza, libertinagem, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o reino de Deus os que tais coisas praticam."
Desenvolver pela fé hoje envolve entrar em mim e através de mim. Quase sucumbi, mas aprendi. Estou falando sobre sabedoria e maturidade espiritual. Quando alguém maduro em Deus recebe uma revelação, ou busca conselho de alguém mais sábio, absorve essa sabedoria como um tesouro, decidindo viver conforme o que recebeu. Essa vivência forja sua vida, manifestando poder e unção.
Às vezes, nas igrejas com muitos pastores e líderes, surge uma confusão. Pessoas se apegam às figuras mais influentes, em vez de buscarem aqueles que têm a unção necessária para suas vidas. Isso não tem a ver com dinheiro ou status; é sobre a obra do Espírito. Ciúmes e invejas são obras da carne, enquanto a verdadeira unção é invisível aos olhos naturais, mas atrai pessoas em busca da presença de Deus.
Preocupar-se com números é uma preocupação carnal. Devemos dar atenção àqueles que Deus nos traz, não aos que atraímos com nossos próprios atrativos. A verdadeira unção não se baseia em status, posição ou entretenimento; é o que somos em Cristo que realmente importa. Paulo, por exemplo, deixou para trás todo poder terreno para se tornar quem Deus o chamou para ser.
O propósito de Paulo não foi reconhecido imediatamente; levou anos de preparação e construção da identidade em Cristo. Somente quando outros líderes reconheceram a graça sobre sua vida é que seu ministério começou a florescer. O Espírito Santo não se dobra à nossa compreensão; nós é que devemos nos moldar à verdade revelada por Ele.
No reino de Deus, não há hierarquia de autoridade como no mundo. Todos os membros do corpo de Cristo são honrados igualmente, independentemente de seu papel visível. Devemos honrar uns aos outros e reconhecer que é natural seguir aqueles que têm mais experiência e unção. Não há necessidade de manipulação ou controle; a verdadeira liderança é baseada na fé e na obra do Espírito Santo."
Desenvolvimento pela fé e vida em Cristo:
"Pois nele vivemos, nos movemos e existimos" (Atos 17:28a).
"Já estou crucificado com Cristo; e vivo não mais eu, mas Cristo vive em mim" (Gálatas 2:20a).
Sabedoria e busca por orientação espiritual:
"Se algum de vocês tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá livremente" (Tiago 1:5a).
"O temor do Senhor é o princípio da sabedoria; todos os que cumprem os seus preceitos revelam bom senso" (Salmo 111:10).
Unção e poder espiritual:
"O Espírito do Senhor está sobre mim, porque ele me ungiu para pregar boas novas aos pobres" (Lucas 4:18a).
"Porque o Reino de Deus não consiste em palavras, mas em poder" (1 Coríntios 4:20).
Ciúmes e obras da carne:
"Porque onde há inveja e espírito faccioso, aí há perturbação e toda obra perversa" (Tiago 3:16).
"Os desejos da carne são contra o Espírito, e estes são contrários um ao outro, para que não façais o que quereis" (Gálatas 5:17).
Reconhecimento de autoridade espiritual:
"E o mesmo Deus de paz vos santifique em tudo; e todo o vosso espírito, alma e corpo sejam plenamente conservados irrepreensíveis para a vinda de nosso Senhor Jesus Cristo" (1 Tessalonicenses 5:23).
"O que receber um profeta, por ser profeta, receberá a recompensa de profeta; e o que receber um justo, por ser justo, receberá a recompensa de justo" (Mateus 10:4)
A alma é onde encontramos nossa razão, nossas emoções, sentimentos e nosso intelecto. O espírito é onde temos nossa realidade eterna, nossa realidade nascida de novo, nosso espírito vivificado, onde o Espírito Santo habita, onde Deus se manifesta através de nós. É pelo nosso espírito que Deus se manifesta, não pela nossa alma nem pelo nosso corpo.
A oração em línguas pode desempenhar um papel significativo no enfrentamento da depressão e de outras questões relacionadas à saúde mental. Embora seja importante abordar as causas físicas e emocionais desses problemas, não devemos subestimar o poder espiritual da oração em línguas.
Primeiramente, a oração em línguas é uma forma de comunicação direta com Deus, além das limitações da linguagem humana. Quando nos encontramos em um estado de depressão, muitas vezes é difícil encontrar as palavras certas para expressar nossos sentimentos e preocupações. Nesses momentos, a oração em línguas pode servir como uma maneira de nos conectar com Deus em um nível mais profundo, permitindo que Ele interceda por nós de acordo com a Sua vontade (Romanos 8:26-27).
Além disso, a oração em línguas pode trazer paz e consolo ao nosso espírito, ajudando-nos a superar os sentimentos de tristeza e desespero que frequentemente acompanham a depressão. Ao nos entregarmos à direção do Espírito Santo em nossas orações, podemos experimentar uma sensação renovada de esperança e confiança na soberania de Deus sobre nossas vidas (Filipenses 4:6-7).
Por fim, a oração em línguas pode desempenhar um papel na renovação da nossa mente e na transformação dos padrões de pensamento negativos que contribuem para a depressão. Ao nos envolvermos regularmente nesse tipo de oração, somos capacitados pelo Espírito Santo a discernir e rejeitar os pensamentos destrutivos que nos mantêm cativos, substituindo-os pela verdade libertadora da Palavra de Deus (2 Coríntios 10:3-5).
A depressão também pode ser causada por deformidades na alma, por lacunas, feridas ou coisas que foram impressas na alma ao longo da vida da pessoa. A alma é onde reside nossa personalidade, emoções e intelectualidade. Ela pode ter sofrido impactos, traumas e circunstâncias que geraram desequilíbrios emocionais. Existem também problemas espirituais, causados por influência de seres espirituais malignos, que podem gerar problemas na vida das pessoas.
Se entendermos isso e desenvolvermos nossa fé, podemos buscar a cura nessas áreas. A cura pela fé envolve entender a origem do problema e lidar com ele diretamente. O jejum, por exemplo, enfraquece a natureza do nosso corpo, fortalecendo a do espírito. Enquanto isso, a oração em línguas fortalece nossa comunhão com Deus e nos ajuda a acessar a sabedoria e a paz que vêm do Espírito.
Vamos lá, seguindo no mesmo entendimento, observemos uma característica do fruto do Espirito:
Domínio próprio e longanimidade. Imagine-se nesta situação: aprisionado pelo medo e insegurança, sentindo-se oprimido pela depressão e até mesmo pelo desejo de suicídio. Essas são as correntes da sua natureza antiga, e ainda assim, você está suscetível às influências demoníacas que podem perturbar ou dificultar sua vida cotidiana. Então, você ouve a mensagem do Evangelho e compreende, pelo Espírito, que precisa de um Salvador, alguém que te salve da sua condição pecaminosa.
Você crê em Jesus Cristo e recebe a fé para isso. Logo após a sua fé, vem o batismo, seguindo a ordenança bíblica de crer e ser batizado para a salvação. Então, você recebe a nova natureza e seu espírito é vivificado, possibilitando que você viva de acordo com os ensinamentos do Evangelho.
Efésios 2:8-9 (NVI): "Porque pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie."
João 14:26 (NVI): "Mas o Consolador, o Espírito Santo, que o Pai enviará em meu nome, esse vos ensinará todas as coisas e vos fará lembrar de tudo quanto vos tenho dito."
João 16:13 (NVI): "Quando vier, porém, aquele Espírito da verdade, ele vos guiará a toda a verdade; porque não falará por si mesmo, mas dirá tudo o que tiver ouvido, e vos anunciará as coisas que hão de vir."
Primeiramente, a oração em línguas nos conecta de forma íntima com o Espírito Santo, permitindo que Ele ore através de nós de acordo com a vontade de Deus (Romanos 8:26-27). Essa comunicação direta com o Espírito fortalece nossa nova natureza espiritual, enfraquecendo os impulsos da nossa natureza antiga, marcada pelo pecado e pelas fraquezas humanas.
Além disso, o jejum nos ajuda a disciplinar nosso corpo e nossa mente, fortalecendo nossa capacidade de resistir às tentações e de exercer domínio próprio (1 Coríntios 9:27). Ao negarmos as necessidades físicas em favor da busca espiritual, demonstramos nossa disposição em priorizar as coisas do Reino de Deus sobre as coisas deste mundo passageiro.
Por fim, a meditação na Palavra nos alimenta espiritualmente e nos capacita a renovar nossa mente com os princípios e valores do Reino (Romanos 12:2). Ao mergulharmos nas Escrituras, somos confrontados com a verdade de quem somos em Cristo e somos capacitados a viver de acordo com essa identidade transformada.
Consequentemente, à medida que incorporamos essas práticas espirituais em nossa vida diária, nossa alma — que inclui nossos sentimentos, emoções, razão e intelectualidade — é gradualmente transformada para refletir a nova mentalidade que recebemos em Cristo (Efésios 4:22-24). O desânimo e a depressão cedem lugar à coragem e à esperança, enquanto a insegurança é substituída pela confiança e pela fé na suficiência de Deus.
Como resultado, nossa perspectiva em relação à vida se transforma e nossa interação com as pessoas reflete o amor, a graça e a sabedoria que recebemos do Senhor. Essas práticas espirituais não apenas fortalecem nossa comunhão com Deus, mas também moldam nosso caráter e influenciam positivamente nosso testemunho e nosso impacto no mundo ao nosso redor.
É importante compreender que o Evangelho não se trata de uma mera intelectualidade ou ritualismo religioso. É sobre a revelação de Jesus Cristo, dada pelo Espírito Santo, e expressa através da Palavra de Deus. O Evangelho é uma vida transformada pela fé, não apenas uma atividade realizada ocasionalmente na igreja. Se não compreendermos essa realidade espiritual, não poderemos desfrutar da plenitude que o Evangelho oferece, incluindo a libertação de várias aflições da alma e do corpo.
Por fim, é interessante refletir sobre a proporção de pessoas que verdadeiramente vivem no Espírito, em comparação com aquelas que estão mais inclinadas à carne ou à alma. Talvez apenas uma pequena porcentagem esteja genuinamente engajada em uma jornada espiritual significativa. Essa é uma ponderação relevante para todos nós, pois revela a necessidade de um despertar espiritual e um compromisso mais profundo com a vida no Espírito.
É lamentável constatar que, nos dias atuais, é frequente observarmos indivíduos que assumem uma postura de controle sobre os outros. Muitas vezes, essas pessoas se apoiam em citações de Paulo ou outras passagens bíblicas para justificar tal atitude, impondo regras e limitações sobre aqueles ao seu redor. No entanto, essa conduta revela uma mentalidade carnal, caracterizada pelo egocentrismo, egoísmo, inveja e ciúmes, que inevitavelmente resultam em insegurança e medo para todos os envolvidos.
Essa postura de controle sobre os outros muitas vezes está enraizada em uma deformidade da alma, que é o centro das emoções, sentimentos e vontades. Quando a alma não está alinhada com os princípios espirituais, ela pode se tornar distorcida, manifestando características como egocentrismo, egoísmo, inveja e ciúmes.
O egocentrismo, por exemplo, leva a pessoa a colocar seus próprios interesses acima de tudo, ignorando ou menosprezando as necessidades e sentimentos dos outros. Isso cria uma atmosfera de controle, onde a pessoa busca impor sua vontade sobre os demais, muitas vezes justificando suas ações com interpretações distorcidas de passagens bíblicas.
O egoísmo, por sua vez, leva ao desejo desmedido de satisfazer apenas os próprios desejos e necessidades, sem considerar o impacto que isso pode ter nas vidas dos outros. Essa mentalidade egoísta pode levar à manipulação e exploração das pessoas ao redor, em busca de benefício próprio.
A inveja e o ciúmes também desempenham um papel importante nesse contexto. Quando alguém se sente ameaçado pela felicidade, sucesso ou bênçãos dos outros, pode agir de forma controladora para tentar manter essas pessoas sob seu domínio, com medo de perder sua própria posição ou status.
Essas deformidades da alma não apenas prejudicam o indivíduo que as manifesta, mas também afetam aqueles ao seu redor, criando um ambiente tóxico de desconfiança, insegurança e conflito. É importante reconhecer esses padrões de comportamento e buscar a cura e transformação através da busca de uma vida alinhada com os princípios espirituais de amor, compaixão e respeito mútuo.
Diante disso, como devo agir com aqueles que me designam como seu pastor? A resposta não é impor normas ou monitorar suas escolhas. Ao contrário, incentivo-os a cultivar sua própria espiritualidade, buscando conhecimento em oração e na Palavra, para não serem enganados.
Já cometi o erro de tentar controlar as pessoas, mas percebi que cada um é responsável por sua vida e suas decisões. Alguns aprenderão pelo ensino, outros pelo erro, mas o importante é que todos aprendam, independente da forma como isso ocorrer.
Se eu pudesse deixar uma mensagem clara para aqueles que me ouvem, seria esta: quando você receber um ensinamento poderoso, viva-o. Não apenas ensine, mas viva e compartilhe com outros. Porém, é importante lembrar que falar sobre algo e viver de acordo com isso são coisas distintas. Muitas vezes, nos sentimos envergonhados quando não conseguimos viver aquilo que pregamos.
Por exemplo, ao falar sobre graça, podemos agir com falta de misericórdia, demonstrando que não entendemos verdadeiramente o conceito. A verdadeira graça não se baseia em merecimento, mas em um favor imerecido. Por isso, para falar sobre graça, é essencial vivê-la em nossa própria vida, permitindo que nossas ações reflitam a graça que recebemos de Cristo.
Ao compreendermos isso, perceberemos que nosso papel não é impor regras ou julgar, mas sim viver de acordo com os princípios que pregamos, sendo uma expressão do amor e da graça de Deus para com o próximo.
Certamente. Podemos expandir esse pensamento explorando a ideia de como nossa compreensão dos princípios do amor e da graça de Deus influencia não apenas nossas ações, mas também nossa percepção do mundo e das pessoas ao nosso redor. Ao adotarmos uma postura de vivência desses princípios, não apenas nos tornamos exemplos vivos do que pregamos, mas também moldamos nossa visão para enxergar o potencial e a dignidade em cada indivíduo, independentemente de suas circunstâncias ou histórico.
Podemos explorar como essa mentalidade transformadora nos capacita a acolher os outros com compaixão e compreensão, em vez de julgamento e condenação. Ao invés de nos concentrarmos em impor nossas próprias visões e expectativas sobre os outros, aprendemos a valorizar a diversidade de experiências e perspectivas, reconhecendo que cada pessoa tem uma história única e uma jornada espiritual individual.
Além disso, ao vivermos conforme os princípios do amor e da graça, somos desafiados a agir de maneira proativa na promoção da justiça e da reconciliação em nossas comunidades. Isso pode incluir o engajamento em iniciativas de ajuda humanitária, defesa dos direitos humanos e combate à injustiça social. Enquanto nos esforçamos para manifestar esses valores em nossas vidas diárias, tornamo-nos agentes de transformação positiva no mundo ao nosso redor.
Essa abordagem abrangente nos convida a uma jornada de crescimento espiritual contínuo, à medida que buscamos viver em harmonia com os princípios divinos do amor e da graça em todos os aspectos de nossas vidas."
1 Coríntios 13:1-3: "Ainda que eu fale as línguas dos homens e dos anjos, se não tiver amor, serei como o sino que ressoa ou como o prato que retine. Ainda que eu tenha o dom de profecia e saiba todos os mistérios e todo o conhecimento, e tenha uma fé capaz de mover montanhas, se não tiver amor, nada serei. Ainda que eu dê aos pobres tudo o que possuo e entregue o meu corpo para ser queimado, se não tiver amor, nada disso me valerá."
Gálatas 5:22-23: "Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei."
Efésios 2:8-10: "Pois pela graça sois salvos, mediante a fé; e isto não vem de vós; é dom de Deus; não de obras, para que ninguém se glorie. Porque somos feitura sua, criados em Cristo Jesus para boas obras, as quais Deus de antemão preparou para que andássemos nelas."
1 João 4:7: "Amados, amemo-nos uns aos outros, porque o amor é de Deus; e todo o que ama é nascido de Deus e conhece a Deus."
Atualmente, estou liderando aulas em 12 salas de ensino discipulado, onde abordamos o desenvolvimento espiritual através da fé. No entanto, é importante destacar que o objetivo do ensino não é impor mudanças às pessoas. Quando afirmamos que nossas salas são de discipulado de caráter cristão, não significa que buscamos transformar alguém à força. Nosso propósito é compartilhar insights sobre as realidades espirituais, permitindo que os participantes compreendam os conceitos discutidos.
É relevante ressaltar que o conteúdo que compartilho nessas salas representa apenas uma pequena parcela do meu conteúdo ministerial, é apenas uma forma de despertar as pessoas para sua vocação e encaminhá-las para a verdadeira jornada rumo a maturidade. Às vezes, sinto uma frustração construtiva ao observar pessoas agindo da mesma maneira que eu agia no passado, sem ter a capacidade de interferir. Não posso intervir porque também já percorri essa jornada. Durante um período de quatro anos, ensinei aquilo que acreditava ser uma realidade em minha vida, baseado em leituras, vídeos e ministrações. Eu pensava que estava vivendo aquilo que ensinava, mas a maior frustração veio quando percebi que meu entendimento ainda não se tornara uma consciência revelada e uma realidade espiritual.
Atualmente, estou começando a vivenciar uma outra parcela daquilo que ensinava, revisei alguns aspectos e percebo que continuo sendo moldado por esses ensinamentos. Se já estivéssemos completamente preparados, não precisaríamos do processo de aperfeiçoamento pelo fogo.
1 Pedro 1:7 (NVI): "para que a prova da sua fé, mais valiosa do que o ouro que perece, embora refinado pelo fogo, redunde em louvor, glória e honra, quando Jesus Cristo for revelado."
A situação financeira é um exemplo disso. Não basta apenas confessar riqueza e prosperidade se não houver paz interior. O verdadeiro teste é nossa reação diante das circunstâncias. Muitos pensam que viver pela fé significa agir imprudentemente, mas é essencial discernir entre fé e imprudência. Lidar com adversidades faz parte de nosso crescimento espiritual. Andar na fé, envolve andar conduzido pelo que Deus fala ao nosso espírito através do Espírito Santo.
O evangelho não se resume apenas a sofrimento ou vitória; é crucial equilibrar essas duas narrativas. A fé é sobrenatural e vai além do nosso entendimento, refletindo-se em nossas ações diárias. Nossa percepção das situações é moldada pela medida de fé que possuímos.
Enfrentar as circunstâncias diariamente é o que nos aperfeiçoa.
Tiago 5:15 (NVI): "E a oração feita com fé salvará o doente; o Senhor o levantará. E se houver cometido pecados, ele será perdoado."
Mateus 9:22 (NVI): "Jesus voltou-se e, vendo-a, disse: 'Coragem, minha filha! A sua fé a curou'. E desde aquele momento a mulher ficou curada."
Lucas 8:48 (NVI): "Então ele lhe disse: 'Filha, a sua fé a curou! Vá em paz'."
Marcos 11:24 (NVI): "Portanto, eu lhes digo: Tudo o que vocês pedirem em oração, creiam que já o receberam, e assim lhes sucederá."
Recentemente, enfrentei problemas de saúde e minha reação revelou o nível de fé que tenho. A fé construída ao longo dos anos se mostrou presente, e não cedi ao medo ou desespero. Confiei a situação a Deus e fui curado. Essa experiência reforçou a ideia de que a fé é uma jornada contínua de crescimento, onde aprendemos, ensinamos e nos aperfeiçoamos no caminho da fé."
Hebreus 11:1 - "Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos."
Tiago 1:2-4 - "Meus irmãos, considerem motivo de grande alegria o fato de passarem por diversas provações, pois vocês sabem que a prova da sua fé produz perseverança. E a perseverança deve ter ação completa, a fim de que vocês sejam maduros e íntegros, sem lhes faltar coisa alguma."
Romanos 5:3-5 - "E não somente isso, mas também nos gloriamos nas tribulações, porque sabemos que a tribulação produz perseverança; a perseverança, um caráter aprovado; e o caráter aprovado, esperança. E a esperança não nos decepciona, porque Deus derramou seu amor em nossos corações, por meio do Espírito Santo que ele nos concedeu."
Filipenses 4:6-7 - "Não fiquem ansiosos por coisa alguma, mas em tudo, pela oração e súplicas, e com ação de graças, apresentem seus pedidos a Deus. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará o coração e a mente de vocês em Cristo Jesus."
2 Coríntios 4:16-18 - "Por isso, não desanimamos. Embora exteriormente estejamos a desgastar-nos, interiormente estamos sendo renovados dia após dia, pois os nossos sofrimentos leves e momentâneos estão produzindo para nós uma glória eterna que pesa mais do que todos eles. Assim, fixamos os olhos, não naquilo que se vê, mas no que não se vê, pois o que se vê é transitório, mas o que não se vê é eterno."
Conduzidos pela Fé: Ouça a Voz de Deus pelo Espírito Santo
Romanos 10:17 - "Assim, a fé vem pelo ouvir, e o ouvir pela palavra de Cristo."
Hebreus 11:1 - "Ora, a fé é a certeza daquilo que esperamos e a prova das coisas que não vemos."
2 Coríntios 5:7 - "Porque vivemos por fé, e não pelo que vemos."
Tiago 1:6 - "Peça-a, porém, com fé, em nada duvidando; porque o que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento, e lançada de uma para outra parte."
Marcos 11:24 - "Por isso vos digo que tudo o que pedirdes, orando, crede que o recebereis e tê-lo-eis."
Mateus 21:22 - "E, tudo o que pedirdes na oração, crendo, o recebereis."
Lucas 17:6 - "E o Senhor lhe disse: Se tiverdes fé como um grão de mostarda, direis a esta amoreira: Desarraiga-te daqui para lá, e ela há de transplantar-se; e nada vos será impossível."
Mateus 9:22 - "Jesus voltou-se e, vendo-a, disse: Tem ânimo, filha, a tua fé te salvou. E desde aquela hora a mulher ficou sã."
Andar na fé é muito mais do que apenas acreditar em algo; é uma jornada dinâmica e íntima com Deus. Envolve estar em sintonia com a voz do Espírito Santo, que nos guia, orienta e ensina em cada passo que damos. Quando nos entregamos a essa jornada espiritual, permitimos que Deus fale ao nosso espírito, revelando Sua vontade e direção para nossas vidas.
Essa caminhada na fé não é estática, mas sim um constante fluir de comunhão com o divino. É como seguir um mapa espiritual traçado pelo próprio Deus, onde Ele nos conduz pelos caminhos da verdade e da vida. Quando nos rendemos à voz do Espírito Santo, somos capacitados a tomar decisões sábias e a agir de acordo com os propósitos de Deus para nós.
Andar na fé implica em confiar plenamente em Deus, mesmo quando não compreendemos completamente Seus desígnios. É deixar de lado a nossa própria compreensão limitada e confiar na sabedoria e na orientação divina. Nesse processo, somos desafiados a abandonar o controle e a nos submeter à soberania de Deus em todas as áreas de nossas vidas.
Além disso, andar na fé envolve uma disposição constante para ouvir a voz de Deus e obedecer aos Seus mandamentos. Isso requer sensibilidade espiritual e uma profunda intimidade com o Pai celestial. À medida que nos rendemos ao Espírito Santo e permitimos que Ele nos conduza, experimentamos um crescimento espiritual e uma transformação interior que nos tornam mais semelhantes a Cristo.
Leonardo Lima Ribeiro
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