"Eu faço o que sou" é uma expressão filosófica que pode ter diferentes interpretações, dependendo do contexto em que é usada. A frase pode ser entendida como uma afirmação de autenticidade, integridade e autodeterminação. Aqui estão algumas interpretações possíveis:
Autenticidade e Integridade: "Eu faço o que sou" pode ser interpretado como uma declaração de que as ações de uma pessoa refletem sua verdadeira essência ou identidade. Em outras palavras, o que uma pessoa faz está alinhado com quem ela é genuinamente, sem falsidade ou máscaras.
Autodeterminação e Autonomia: Essa frase pode também implicar um senso de autodeterminação e autonomia. Significa que uma pessoa está no controle de suas próprias escolhas e ações, em vez de ser influenciada por fatores externos. Ela age de acordo com sua própria vontade e convicções, em vez de ser moldada pelas expectativas dos outros.
Responsabilidade pessoal: "Eu faço o que sou" também pode ser interpretado como uma declaração de responsabilidade pessoal. Sugere que uma pessoa é responsável por suas próprias ações e tem o poder de moldar sua própria identidade por meio de suas escolhas e comportamentos.
Expressão Existencialista: Na filosofia existencialista, essa frase pode estar relacionada à ideia de que a existência precede a essência. Isso significa que os indivíduos têm o poder de criar significado em suas próprias vidas por meio de suas ações e escolhas, em vez de serem definidos por características predefinidas ou determinadas externamente.
Em resumo, "Eu faço o que sou" pode ser interpretado como uma declaração de autenticidade, autodeterminação, responsabilidade pessoal e capacidade de criar significado em suas próprias vidas através de suas ações e escolhas.
O centro da mensagem de Maquiavel, especialmente como expresso em sua obra mais famosa, "O Príncipe", gira em torno da política e do poder. Maquiavel desafia muitas das ideias convencionais sobre moralidade política e propõe uma abordagem pragmática e realista para governar. Aqui estão alguns pontos-chave do pensamento maquiavélico:
O realismo político: Maquiavel acreditava que os governantes deveriam basear suas ações na realidade política, não em ideais abstratos. Ele argumentou que a política é essencialmente uma questão de poder e que os líderes devem estar dispostos a fazer o que for necessário para manter e consolidar seu poder.
A distinção entre moralidade privada e política: Para Maquiavel, os governantes deveriam estar dispostos a fazer coisas que seriam consideradas imorais em suas vidas pessoais, se isso fosse necessário para manter a estabilidade e a segurança do Estado. Ele defendia que os fins justificam os meios na política.
A importância da estabilidade e ordem: Maquiavel via a estabilidade política como fundamental para o bem-estar de um Estado. Ele argumentava que um líder eficaz deveria estar disposto a usar tanto a força quanto a astúcia para evitar a instabilidade e manter a ordem.
A necessidade de adaptabilidade: Maquiavel enfatizava que os líderes devem ser adaptáveis e capazes de responder às mudanças nas circunstâncias políticas. Ele argumentava que os governantes devem ser capazes de mudar de táticas conforme necessário para permanecer no poder.
A valorização da virtù: Maquiavel valorizava a virtù, que pode ser traduzida como "força de caráter" ou "habilidade política". Ele acreditava que os líderes bem-sucedidos devem ser fortes, inteligentes, e capazes de tomar decisões difíceis quando necessário.
Em resumo, o centro da mensagem de Maquiavel é uma abordagem realista e pragmática para a política, enfatizando a importância do poder, estabilidade e adaptação, mesmo que isso signifique agir de forma que possa ser considerada imoral por padrões convencionais.
Para Thomas Hobbes, filósofo político do século XVII, o poder desempenha um papel fundamental na visão do Estado e da sociedade. Hobbes é mais conhecido por sua obra "Leviatã", onde ele desenvolve sua teoria política e social. Aqui estão alguns pontos-chave sobre o poder na visão de Hobbes:
Estado de Natureza e Contrato Social: Hobbes argumenta que no estado de natureza, onde não há autoridade política central, os seres humanos vivem em um estado de guerra de todos contra todos, onde a vida é "solitária, pobre, sórdida, brutal e curta". Para escapar desse estado de guerra constante, as pessoas concordam em renunciar a parte de sua liberdade natural em troca de proteção e segurança, formando assim um contrato social. Este contrato dá origem ao Estado soberano.
Soberania Absoluta: Para Hobbes, a autoridade soberana do Estado é absoluta e deve ser exercida de forma centralizada. Ele argumenta que o soberano deve ter o poder supremo para garantir a paz e a ordem dentro da sociedade. Esta autoridade soberana deve ser inquestionável e capaz de impor a lei e a ordem sobre os cidadãos.
Poder como Fonte de Segurança: Hobbes vê o poder do Estado como a única maneira de garantir a segurança e a estabilidade da sociedade. Ele argumenta que a autoridade soberana deve ter o poder de fazer e aplicar leis, julgar casos e manter a ordem pública para evitar o retorno ao estado de natureza.
Desconfiança na Natureza Humana: A visão de Hobbes sobre a natureza humana é pessimista, ele acredita que os seres humanos são egoístas, competitivos e propensos à violência. Portanto, ele argumenta que é necessário um poder central forte para controlar os impulsos egoístas dos indivíduos e manter a ordem na sociedade.
Em resumo, para Hobbes, o poder é central na organização da sociedade e na garantia da segurança e estabilidade. Ele defende um Estado soberano com autoridade absoluta para garantir a paz e evitar o caos do estado de natureza.
Em contrapartida:
O centro da mensagem de Jesus Cristo, como transmitido nos Evangelhos do Novo Testamento da Bíblia, pode ser resumido em alguns princípios fundamentais:
Amor e compaixão: Jesus enfatizou o amor como o princípio fundamental de sua mensagem. Ele ensinou seus seguidores a amar a Deus acima de tudo e a amar ao próximo como a si mesmos, incluindo os inimigos e os marginalizados.
Justiça e misericórdia: Jesus defendeu a justiça, especialmente em favor dos oprimidos, pobres e marginalizados. Ele ensinou que a misericórdia deveria ser estendida a todos, independentemente de sua posição na sociedade.
Perdão e reconciliação: Jesus ensinou a importância do perdão e da reconciliação. Ele incentivou seus seguidores a perdoar aqueles que os prejudicaram e a buscar a reconciliação com eles.
Humildade e serviço: Jesus exemplificou a humildade e o serviço ao lavar os pés de seus discípulos e ao ensinar que o maior entre eles deveria ser aquele que serve aos outros.
Fé e arrependimento: Jesus chamou as pessoas ao arrependimento e à fé em Deus. Ele ensinou que o Reino de Deus estava próximo e que todos deveriam se voltar para Deus em arrependimento e fé.
Vida eterna: Jesus ensinou que aqueles que creem nele e seguem seus ensinamentos terão vida eterna. Ele prometeu a salvação e a vida abundante para aqueles que o seguem.
Em suma, o centro da mensagem de Jesus Cristo é o amor, a justiça, o perdão, a reconciliação, a humildade, a fé e a esperança na vida eterna. Ele ensinou seus seguidores a viverem de acordo com esses princípios, buscando transformar suas vidas e o mundo ao seu redor através do amor e da graça de Deus.
Mateus 5:7 (NVI): "Bem-aventurados os misericordiosos, pois obterão misericórdia."
Lucas 6:36 (NVI): "Sejam misericordiosos, assim como o Pai de vocês é misericordioso."
Efésios 2:4-5 (NVI): "Mas Deus, que é rico em misericórdia, pelo grande amor com que nos amou, deu-nos vida com Cristo quando ainda estávamos mortos em transgressões — pela graça vocês são salvos."
Tito 3:5 (NVI): "Ele nos salvou, não por obras de justiça que nós tivéssemos feito, mas de acordo com a sua misericórdia, mediante o lavar regenerador e renovador do Espírito Santo."
Salmos 103:8 (NVI): "O Senhor é compassivo e misericordioso, muito paciente e cheio de amor."
Lamentações 3:22-23 (NVI): "O amor leal do Senhor não tem fim, as suas misericórdias não têm fim; renovam-se cada manhã. Grande é a tua fidelidade!"
Esses versículos destacam a importância da misericórdia como um atributo divino e também exortam os crentes a serem misericordiosos uns com os outros, seguindo o exemplo de Deus.
Mateus 23:12 (NVI): "Pois quem se exalta será humilhado, e quem se humilha será exaltado."
Filipenses 2:3-4 (NVI): "Não façam nada por ambição egoísta ou por vaidade, mas humildemente considerem os outros superiores a si mesmos. Cada um cuide, não somente dos seus interesses, mas também dos interesses dos outros."
Tiago 4:6 (NVI): "Deus se opõe aos orgulhosos, mas concede graça aos humildes."
1 Pedro 5:5-6 (NVI): "Semelhantemente, jovens, sujeitem-se aos mais velhos. Sejam todos humildes uns para com os outros, porque 'Deus se opõe aos orgulhosos, mas concede graça aos humildes'. Portanto, humilhem-se debaixo da poderosa mão de Deus, para que ele os exalte no tempo devido."
Colossenses 3:12 (NVI): "Portanto, como povo escolhido de Deus, santo e amado, revistam-se de profunda compaixão, bondade, humildade, mansidão e paciência."
Provérbios 22:4 (NVI): "A recompensa da humildade e do temor do Senhor são a riqueza, a honra e a vida."
Esses versículos destacam a importância da humildade como uma virtude cristã essencial. Eles mostram como a humildade é valorizada por Deus e incentivada entre os crentes como uma atitude fundamental para seguir a vontade divina.
Diante dessa distinção de valores entre o mundo e o Reino de Deus, temos alguns pilares específicos para entender porque as ideologias e filosofias que são eficazes para sermos bem sucedidos no reino da terra, não servem para sermos bem sucedidos no Reino dos céus, a prova é de que em algum momento seguindo os princípios de um dos reinos misturado com os de outro, você irá ficar sem eficácia nos dois.
Portanto, escolha se você quer ser ou fazer a diferença nesse mundo. Ser a diferença refere-se a quem você se torna em Cristo, fazer é relativo ao que você fez nos anos em que viveu aqui, pode fazer a diferença, ser bem sucedido, ganhar o mundo inteiro e perder a própria alma.
Mateus 16:26 (NVI): "Que adiantará alguém ganhar o mundo inteiro, mas perder a sua alma? Ou, o que alguém poderá dar em troca de sua alma?"
Neste versículo, Jesus está questionando sobre as prioridades na vida, indicando que o ganho material ou o sucesso mundano não têm valor se isso levar à perda da alma, que é considerada de valor infinitamente maior. É uma reflexão sobre a importância de priorizar a vida espiritual e o relacionamento com Deus acima de quaisquer realizações terrenas.
O choque entre ideologia e teologia pode ocorrer quando as crenças ou princípios de uma determinada ideologia entram em conflito com as crenças ou princípios de uma religião, especialmente quando se trata de teologia. Aqui estão alguns exemplos de como isso pode acontecer:
Interpretações contraditórias da ética: Algumas ideologias políticas ou sociais podem promover determinadas visões éticas que entram em conflito com os ensinamentos religiosos. Por exemplo, uma ideologia que valorize o individualismo extremo pode entrar em conflito com os princípios religiosos que enfatizam o cuidado com os outros e a comunidade.
Conflitos de valores: As ideologias muitas vezes promovem valores específicos, como liberdade, igualdade, justiça social, entre outros. Se esses valores entrarem em conflito com os valores religiosos de uma pessoa ou comunidade, pode haver um choque entre ideologia e teologia. Por exemplo, a promoção de certos direitos individuais pode entrar em conflito com ensinamentos religiosos sobre moralidade sexual.
Papel da autoridade e da tradição: Algumas ideologias podem questionar ou desafiar a autoridade tradicional, incluindo autoridades religiosas ou tradições religiosas estabelecidas. Isso pode criar tensões entre aqueles que seguem uma ideologia particular e aqueles que aderem a uma determinada teologia.
Visões sobre o papel do Estado e da religião na sociedade: Ideologias políticas muitas vezes têm opiniões específicas sobre o papel do Estado e da religião na sociedade. Se essas visões entrarem em conflito, pode haver tensões entre aqueles que seguem uma ideologia e aqueles que seguem uma teologia que promove uma visão diferente.
Interpretações da justiça e da equidade: As ideologias podem ter diferentes interpretações sobre o que é justo e equitativo na sociedade. Se essas interpretações entrarem em conflito com as crenças religiosas sobre justiça e equidade, pode haver um choque entre ideologia e teologia.
Em resumo, o choque entre ideologia e teologia muitas vezes surge quando as crenças, valores e visões de mundo promovidas por uma ideologia específica entram em conflito com os ensinamentos, valores e tradições de uma religião ou teologia particular. Isso pode criar tensões e desafios para aqueles que tentam reconciliar suas crenças políticas e religiosas.
Muitos pastores e treinadores de líderes estão misturando ideologias e filosofias com o Evangelho, e essa formula não funciona para a vida cristã. Muitos só irão descobrir no final da vida, ou depois dela, quando entenderem que os frutos da vida cristã não são naturais.
Um versículo que fala sobre o fruto do Espírito está em Gálatas 5:22-23 (NVI):
"Mas o fruto do Espírito é amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei."
Este versículo descreve as características ou virtudes que se manifestam na vida daqueles que são guiados pelo Espírito Santo. Essas características são frequentemente referidas como o "fruto do Espírito" e são vistas como evidências da presença e do trabalho do Espírito na vida de um cristão.
Espero que essa reflexão faça com que você pense sobre que caminho está tomando afim de ser bem sucedido.
João 14:6 (NVI): "Jesus respondeu: 'Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim.'"
Deus abençoe a sua vida
Leonardo Lima Ribeiro
Amém,o evangelho de Jesus! Uma verdade que liberta.
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