(Schweinfurt, Alemanha)
O que a salvação realmente produz em minha vida terrena?
Quando alguém é salvo por Jesus, recebe uma série de bênçãos e benefícios espirituais e eternos. Aqui estão algumas das principais coisas que uma pessoa recebe ao aceitar Jesus como seu Salvador:
Perdão dos pecados: O perdão dos pecados é uma das bênçãos centrais do evangelho. Quando alguém se arrepende e coloca sua fé em Jesus, seus pecados são perdoados e eles recebem reconciliação com Deus (1 João 1:9; Efésios 1:7).
Vida eterna: Jesus prometeu vida eterna àqueles que creem nele. Isso significa que aqueles que são salvos por Jesus têm a garantia de uma vida além desta vida terrena, na presença de Deus (João 3:16; João 10:28).
Relacionamento com Deus: A salvação em Jesus restaura o relacionamento entre Deus e o ser humano. Os salvos têm acesso ao Pai através de Jesus Cristo e podem desfrutar de comunhão e intimidade com Ele (Romanos 5:1; João 14:6).
Espírito Santo: Aqueles que são salvos recebem o Espírito Santo como um selo e uma garantia da sua salvação. O Espírito Santo habita neles, os capacita a viver uma vida santa e os guia em toda a verdade (Efésios 1:13-14; João 16:13).
Novas criações: A salvação resulta em uma transformação interior. Os salvos se tornam novas criações em Cristo, com um novo coração e uma nova natureza, capacitados a viver uma vida de retidão e santidade (2 Coríntios 5:17; Efésios 4:24).
Paz e alegria: A salvação traz paz com Deus e alegria no Espírito Santo. Mesmo em meio às tribulações da vida, os salvos podem experimentar a paz que excede todo entendimento e a alegria que vem da presença de Deus (Romanos 5:1; Filipenses 4:7).
Mas, será que temos consciência desses benefícios, dessas realidades?
Qual o significado em nossa consciência da palavra ressurreição?
A palavra "ressurreição" é encontrada em várias passagens da Bíblia. Aqui estão alguns versículos que a mencionam:
João 11:25-26 (NVI): "Disse-lhe Jesus: 'Eu sou a ressurreição e a vida. Aquele que crê em mim, ainda que morra, viverá; e quem vive e crê em mim, não morrerá eternamente. Você crê nisso?'"
Atos dos Apóstolos 4:2 (NVI): "Anunciavam eles a ressurreição dos mortos em Jesus, o que despertava a indignação dos saduceus,"
Atos dos Apóstolos 17:18 (NVI): "Alguns filósofos epicureus e estóicos começaram a debater com ele. Alguns deles diziam: 'O que será que esse tagarela quer dizer?' Outros comentavam: 'Parece que ele está anunciando deuses estrangeiros', pois Paulo estava pregando as boas-novas de Jesus e da ressurreição."
1 Coríntios 15:12-14 (NVI): "Mas, se é preconizado que Cristo ressuscitou dos mortos, como podem alguns dentre vocês dizer que não há ressurreição dos mortos? Se não há ressurreição dos mortos, então nem Cristo ressuscitou. E, se Cristo não ressuscitou, é vã a nossa pregação, e vã, a vossa fé."
Filipenses 3:10-11 (NVI): "Quero conhecer Cristo, o poder da sua ressurreição e a participação em seus sofrimentos, tornando-me como ele em sua morte para, de alguma forma, alcançar a ressurreição dentre os mortos."
Será que esse "conceito" é revelado em nosso coração, temos consciência do que realmente significa nascer do espírito e viver uma nova vida, eterna e plena em Cristo?
Quero fazer você refletir comigo sobre fundamentos e realidades da verdadeira fé no Evangelho:
Vamos analisar alguns fatos históricos e circunstanciais sobre os primeiros Apóstolos e os seguidores de Cristo, e meditar sobre a consciência de ressureição deles.
João na ilha de Patmos:
A ilha de Patmos foi o lugar para onde o apóstolo João foi exilado durante o reinado do imperador romano Domiciano, por volta do final do primeiro século d.C. Patmos era uma ilha remota no Mar Egeu, usada pelo Império Romano como local de exílio para prisioneiros políticos e criminosos.
A vida de João em Patmos provavelmente foi difícil e solitária. Como exilado, ele pode ter enfrentado condições adversas, incluindo o isolamento social, o trabalho forçado e as dificuldades de viver em um ambiente árido e rochoso.
No entanto, apesar das circunstâncias difíceis, foi durante seu tempo de exílio em Patmos que João recebeu as visões registradas no livro do Apocalipse, a última parte da Bíblia. Enquanto estava na ilha, João teve uma experiência sobrenatural na qual recebeu revelações divinas e visões proféticas que foram registradas no livro do Apocalipse.
Acredita-se que João tenha sido libertado do exílio após a morte de Domiciano, e ele retornou à sua atividade ministerial, continuando a pregar o evangelho e a servir a comunidade cristã até sua morte.
Prisões de Paulo:
Paulo, o apóstolo, foi preso várias vezes ao longo de sua vida devido à sua pregação do evangelho e sua liderança na igreja primitiva. Aqui estão algumas das prisões mais conhecidas de Paulo, juntamente com informações sobre como sua estadia nelas pode ter sido:
Prisão em Filipos: Paulo foi preso em Filipos juntamente com Silas depois de expulsar um espírito adivinhador de uma jovem escrava. Eles foram espancados e colocados na prisão, onde cantaram louvores a Deus. Um terremoto ocorreu, abrindo as portas da prisão, mas Paulo e Silas permaneceram, o que levou à conversão do carcereiro e de sua família (Atos 16:16-40).
Prisão em Jerusalém: Paulo foi preso em Jerusalém depois de ser acusado de trazer um gentio (Trocilho, um efésio) para o Templo, o que era proibido pelas leis judaicas. Ele passou dois anos na prisão em Cesareia enquanto aguardava julgamento diante de Félix e, posteriormente, Festo (Atos 21:27-28:30).
Prisão em Roma (primeira prisão): Paulo foi levado a Roma como prisioneiro para apelar ao imperador depois de ser acusado pelos judeus em Jerusalém. Durante sua prisão domiciliar em Roma, ele pregou o evangelho a todos que o visitavam. É provável que ele tenha tido certa liberdade de movimento, mas ainda estava sob custódia romana (Atos 28:16-31).
Prisão em Roma (segunda prisão): Esta prisão é mencionada em 2 Timóteo, onde Paulo estava enfrentando acusações mais sérias. Sua situação parece ter sido muito mais difícil, e ele estava antecipando sua morte iminente (2 Timóteo 4:6-8).
Durante suas prisões, Paulo enfrentou uma série de desafios, incluindo tratamento injusto, perseguição, hostilidade dos opositores do evangelho e limitações em sua liberdade pessoal. No entanto, ele usou essas situações como oportunidades para pregar o evangelho e encorajar outros na fé. Mesmo em circunstâncias difíceis, Paulo demonstrou fé, coragem e perseverança, e sua prisão em várias ocasiões resultou na propagação do evangelho e no fortalecimento da igreja primitiva.
Portanto, embora a vida de João em Patmos tenha sido marcada por desafios e dificuldades, ela também foi caracterizada pela presença e intervenção de Deus, que concedeu a ele visões significativas e revelações que impactaram profundamente a história do Evangelho de Cristo.
O martírio de Inácio:
Inácio, também conhecido como Inácio de Antioquia ou Inácio Teóforo, foi um dos pais apostólicos da igreja cristã primitiva. Ele é conhecido principalmente por suas epístolas, escritas enquanto estava a caminho de Roma para ser martirizado.
Inácio foi discípulo de João, o apóstolo, e é tradicionalmente considerado como o terceiro bispo de Antioquia, uma das principais comunidades cristãs do primeiro século. Ele é conhecido por sua forte defesa da doutrina cristã e sua firmeza na fé.
A tradição cristã relata que Inácio foi preso pelas autoridades romanas por causa de sua fé e levado a Roma para ser executado. Durante sua jornada até Roma, Inácio escreveu várias epístolas para várias igrejas e líderes cristãos, nas quais expressou sua fé, encorajou os cristãos a permanecerem firmes na verdade e a se unirem em amor e unidade.
Inácio foi martirizado em Roma por volta do ano 107 d.C. Segundo a tradição, ele foi lançado às feras no Coliseu de Roma, onde testemunhou corajosamente sua fé em Cristo até o fim. Suas cartas são valorizadas como importantes documentos históricos e teológicos que oferecem insights sobre a vida da igreja primitiva e o pensamento cristão nos primeiros séculos.
O martírio de Policarpo:
Policarpo foi um dos pais apostólicos da igreja primitiva e um dos mais importantes líderes cristãos do segundo século. Ele foi discípulo direto do apóstolo João e serviu como bispo de Esmirna, uma cidade na Ásia Menor (atual Turquia).
Policarpo é conhecido principalmente por sua firmeza na fé cristã e por seu testemunho de martírio. Ele é uma figura significativa na história da igreja primitiva por causa de sua conexão direta com os apóstolos e sua liderança durante um período de crescente perseguição aos cristãos.
A tradição cristã relata que Policarpo foi martirizado por volta do ano 155 d.C. Durante uma intensa perseguição aos cristãos em Esmirna, ele foi preso pelas autoridades romanas por se recusar a renunciar à sua fé em Jesus Cristo. Após ser capturado, ele foi levado ao tribunal e confrontado com a escolha entre negar sua fé e adorar o imperador romano, ou enfrentar a morte.
Diante dessa decisão, Policarpo se recusou a renunciar a Jesus Cristo, declarando: "Oitenta e seis anos servi a Cristo e ele nunca me fez mal. Como poderia blasfemar contra meu Rei, que me salvou?" Como resultado, ele foi condenado à morte na fogueira.
No dia da execução, Policarpo foi amarrado a uma estaca para ser queimado vivo. De acordo com a tradição, ele permaneceu calmo e sereno enquanto as chamas o consumiam. Algumas versões da história relatam que o fogo se recusou a queimá-lo, e que ele morreu apenas depois de ser apunhalado por um soldado romano.
O martírio de Policarpo é celebrado e lembrado pela igreja cristã como um exemplo de fé inabalável e coragem diante da perseguição. Suas cartas e escritos também são valorizados como importantes documentos da igreja primitiva, oferecendo insights sobre a teologia e a vida cristã nos primeiros séculos.
A vida e a morte de Patrício:
São Patrício, também conhecido como o Apóstolo da Irlanda, é uma figura importante na história da igreja e na cultura irlandesa. Aqui está um resumo de sua vida e legado:
Vida:
Origens Incertas: Patrício nasceu por volta do final do século IV, provavelmente na Grã-Bretanha, embora o local exato de seu nascimento seja incerto.
Capturado por Piratas: Aos 16 anos, ele foi capturado por piratas irlandeses e levado como escravo para a Irlanda, onde passou seis anos trabalhando como pastor de ovelhas.
Conversão e Chamado: Durante seu cativeiro, Patrício se voltou para a fé cristã e desenvolveu um relacionamento mais profundo com Deus. Ele relatou ter tido visões e experiências espirituais que o levaram a uma profunda conversão.
Fuga e Estudos: Após seis anos, Patrício escapou da escravidão e voltou para sua família na Grã-Bretanha. Ele então se dedicou ao estudo da teologia e se tornou um sacerdote e depois um bispo.
Ministério na Irlanda:
Chamado para a Irlanda: Patrício sentiu um chamado de Deus para retornar à Irlanda e pregar o evangelho aos pagãos celtas.
Evangelização e Estabelecimento de Igrejas: Ele passou o restante de sua vida na Irlanda, viajando extensivamente e pregando o evangelho. Ele estabeleceu igrejas, batizou convertidos e treinou líderes cristãos.
Confronto com Druidas e Paganismo: Patrício enfrentou oposição dos druidas e outros líderes pagãos, mas conseguiu converter muitos irlandeses ao Evangelho de Cristo.
Legado: Patrício é creditado por ter desempenhado um papel crucial na cristianização da Irlanda. Ele é lembrado como um herói nacional e é celebrado no Dia de São Patrício em 17 de março de cada ano, tanto na Irlanda quanto em todo o mundo.
Morte:
São Patrício morreu em 17 de março de 461 d.C. na Irlanda. Sua morte é celebrada como sua entrada na vida eterna e seu legado vive até hoje na Irlanda e na igreja cristã em todo o mundo.
Embora a história de Patrício tenha sido envolta em lendas e mitos ao longo dos séculos, sua contribuição para a propagação do cristianismo na Irlanda é inegável. Ele é lembrado como um exemplo de fé, coragem e dedicação ao serviço de Deus e ao seu povo.
Diante desses exemplos, eu quero te fazer uma pergunta e te apresentar alguns versículos para te ajudar na reflexão:
2 Timóteo 3:12 (NVI): "De fato, todos os que desejam viver piedosamente em Cristo Jesus serão perseguidos,"
Mateus 5:10-12 (NVI): "Bem-aventurados os perseguidos por causa da justiça, pois deles é o Reino dos céus. Bem-aventurados serão vocês quando, por minha causa, os insultarem, os perseguirem e levantarem todo tipo de calúnia contra vocês. Alegrem-se e regozijem-se, porque grande é a recompensa de vocês nos céus, pois da mesma forma perseguiram os profetas que viveram antes de vocês."
João 15:18-20a (NVI): "Se o mundo os odeia, tenham em mente que antes odiou a mim. Se vocês pertencessem ao mundo, ele os amaria como se fossem dele. Todavia, vocês não são do mundo, mas eu os escolhi, tirando-os do mundo; por isso o mundo os odeia. Lembrem-se das palavras que eu lhes disse: ‘Nenhum escravo é maior do que o seu senhor.’ Se me perseguiram, também perseguirão vocês."
Agora vou colocar mais uns aqui sobre o sofrimento do Cristão, será que depois de sermos salvos, sofreremos?
1 Pedro 4:12-13 (NVI): "Amados, não se surpreendam com o fogo que surge entre vocês para os provar, como se algo estranho lhes estivesse acontecendo. Mas alegrem-se à medida que participam dos sofrimentos de Cristo, para que também, quando a sua glória for revelada, vocês exultem com grande alegria."
1 Pedro 5:9-10 (NVI): "Resistam-lhe, permanecendo firmes na fé, sabendo que os irmãos que vocês têm em todo o mundo estão passando pelos mesmos sofrimentos. E o Deus de toda a graça, que os chamou para a sua glória eterna em Cristo Jesus, depois de terem sofrido durante pouco de tempo, os restaurará, os confirmará, os fortalecerá e os porá sobre firmes alicerces."
Romanos 8:17-18 (NVI): "Ora, se somos filhos, somos também herdeiros, herdeiros de Deus e co-herdeiros com Cristo, se de fato participamos dos seus sofrimentos, para que também participemos da sua glória. Considero que os nossos sofrimentos atuais não podem ser comparados com a glória que em nós será revelada."
1 Tessalonicenses 3:3-4 (NVI): "para que ninguém seja abalado por essas tribulações. Vocês mesmos sabem que estamos destinados a sofrer. Pois, quando estávamos com vocês, já lhes dizíamos que íamos sofrer tribulações, como de fato aconteceu, como vocês sabem."
Filipenses 1:29 (NVI): "Pois a vocês foi concedido, em relação a Cristo, não apenas crer nele, mas também sofrer por ele,"
Veja, não estou anulando as bençãos recebidas, estou apenas incluindo algo que vem junto, e muitos, afim de ganhar seguidores, na verdade, simpatizantes, e apostando na natureza humana que deseja sempre a vantagem, estão pregando somente a parte dos benefícios supostamente vantajosos (segundo o olhar humano), do Evangelho de Cristo, e por isso, muitos estão apostatando depois de se sentirem enganados por descobrirem que a fé em Jesus inclui outras coisas que não lhe forma anunciadas.
Mas, vamos voltar ao testemunho dos primeiros apóstolos:
O que fez esses homens aceitarem o martírio pela fé, e passarem por isso com alegria, ao invés de tristeza e frustração?
A "graça" que cobre um homem que vai morrer pela fé em Jesus e morre alegre e feliz é a manifestação do favor e do amor incondicional de Deus sobre ele, mesmo nas circunstâncias mais difíceis.
Essa graça é a compreensão profunda e pessoal do perdão de Deus, da sua presença constante e do seu cuidado amoroso, independentemente das circunstâncias exteriores. Ela traz consigo uma paz que ultrapassa o entendimento humano e uma alegria que não é abalada pelo sofrimento ou pela adversidade.
Quando alguém enfrenta a morte com alegria e felicidade por causa de sua fé em Jesus Cristo, isso geralmente reflete uma profunda confiança na promessa da vida eterna e na vitória de Cristo sobre a morte. Essa pessoa entende que, apesar da separação física daqueles que ama e dos desafios da morte, ela está indo para a presença de Deus, onde não haverá mais dor, tristeza ou morte.
Essa graça também pode ser vista como uma manifestação do Espírito Santo, que capacita os crentes a enfrentar a morte com coragem e esperança, dando-lhes a certeza de que estão seguros nas mãos de Deus e que sua fé será recompensada na vida além desta.
Em resumo, a graça que cobre um homem que morre pela fé em Jesus e morre alegre e feliz é a demonstração do amor e da provisão de Deus, que sustenta e fortalece seus filhos mesmo no momento da morte, trazendo paz, esperança e alegria àqueles que confiam nele.
Se a graça proporciona satisfação em meio ao martírio, imagine o que ela pode nos proporcionar na vida que Jesus nos deu para ser vivida nesse período aqui na terra. Precisamos dessa consciência revelada.
Porque nesses compilados de textos que estou trazendo nesse livro não escrevo muito sobre palavra revelada? Porque na verdade, estou usando a lógica e razão para fazer você pensar. Estou usando a minha humanidade para fazer você refletir e chegar a conclusões de que você precisa se relacionar com o Espírito Santo e receber dele quem Jesus é, e isso, revelado em sua consciência, para que entenda que existe "veneno na panela"
O \Evangelho que temos recebido ao longo dos últimos séculos vem sendo contaminado pouco a pouco e com vários tipos de veneno.
Primeiro o Papado e Absolutismo:
Centralização do Poder e Autoridade: A concentração de poder no papado, ao longo da história, levou a um autoritarismo que nem sempre refletia os princípios de humildade e serviço ensinados por Jesus. Isso resultou em momentos em que o papado usou sua autoridade de forma excessiva, às vezes em detrimento da liberdade de pensamento e da autonomia das igrejas locais.
Absolutismo e Controle Político: Em certos períodos da história, o papado exerceu um forte controle político sobre regiões e governantes seculares, resultando em conflitos e tensões entre a igreja e o estado. Isso muitas vezes levou a abusos de poder, manipulação política e ações que não estavam alinhadas com os princípios do evangelho, como a promoção de guerras santas e a interferência nos assuntos políticos.
Corrupção e Abusos: Ao longo dos séculos, a liderança da Igreja Católica Romana foi associada a casos de corrupção, nepotismo, má administração financeira e até mesmo escândalos de abuso sexual por parte de clérigos. Esses incidentes minaram a credibilidade da igreja e causaram danos à sua reputação, afetando a confiança dos fiéis e afastando potenciais seguidores da fé cristã.
Distanciamento da Mensagem do Evangelho: Em alguns momentos da história, a busca por poder, riqueza e prestígio levou a uma distorção da mensagem do evangelho, com a ênfase sendo colocada em rituais, tradições e questões institucionais em vez do cerne da fé cristã. Isso pode ter alienado muitas pessoas que procuravam uma experiência espiritual mais autêntica e uma compreensão mais profunda do evangelho de Cristo.
Depois, o excesso de intelectualidade, herança do iluminismo:
O Iluminismo, um movimento intelectual e cultural que se desenvolveu na Europa durante os séculos XVII e XVIII, teve uma série de influências na sociedade e na religião, incluindo o Evangelho de Cristo. Embora tenha trazido avanços significativos em termos de racionalidade, ciência e direitos humanos, também trouxe algumas influências negativas para a compreensão e prática da fé cristã. Aqui estão algumas delas:
Racionalismo Excessivo: O Iluminismo promoveu uma ênfase excessiva na razão humana e na ciência, muitas vezes à custa da fé e da revelação divina. Isso levou alguns a questionarem ou rejeitarem aspectos da fé cristã que não podiam ser explicados pela razão ou pela lógica.
Ceticismo Religioso: O espírito crítico do Iluminismo levou muitos a questionarem dogmas e tradições religiosas, incluindo a autoridade da Bíblia e as doutrinas cristãs. Isso contribuiu para um aumento do ceticismo religioso e do secularismo, especialmente entre as elites intelectuais.
Descrença na Sobrenaturalidade: O Iluminismo promoveu uma visão de mundo cada vez mais secular, que enfatizava a naturalidade e a ordem do universo em detrimento do sobrenatural e do divino. Isso levou a uma diminuição da ênfase em milagres, intervenção divina e outras crenças tradicionais da fé cristã.
Crítica à Instituição da Igreja: Muitos pensadores iluministas criticaram as instituições religiosas, incluindo a Igreja Católica Romana, por seu poder político e social, sua corrupção e sua oposição à liberdade de pensamento. Isso contribuiu para um declínio da influência da igreja na sociedade e para um aumento do secularismo.
Individualismo e Relativismo: O individualismo e o relativismo ético promovidos pelo Iluminismo podem ter enfraquecido a noção de autoridade moral absoluta, incluindo a autoridade das Escrituras e dos ensinamentos da igreja. Isso pode ter levado a uma interpretação mais subjetiva e seletiva da fé cristã, onde cada indivíduo decide o que é verdade para si mesmo.
Depois, algumas gotas de misticismo e New Age (Nova era):
A influência do misticismo e da Nova Era no evangelho de Cristo pode ser percebida de várias maneiras, algumas das quais podem ser consideradas negativas para a compreensão e prática da fé cristã. Aqui estão algumas dessas influências negativas:
Sincretismo Religioso: O misticismo e a Nova Era promovem uma abordagem sincretista à espiritualidade, misturando elementos de diferentes tradições religiosas e espirituais. Isso pode levar à diluição da identidade cristã e à confusão doutrinária, comprometendo a singularidade e a autenticidade do evangelho de Cristo.
Relativismo Espiritual: A Nova Era muitas vezes promove a ideia de que todas as crenças espirituais são igualmente válidas e que não há uma verdade absoluta. Isso pode levar os cristãos a comprometerem suas convicções fundamentais em favor de uma abordagem mais relativista à fé, enfraquecendo a autoridade das Escrituras e dos ensinamentos da igreja.
Ênfase no Eu e no Bem-Estar: Muitas práticas do misticismo e da Nova Era se concentram no autodesenvolvimento, no bem-estar pessoal e na busca de poderes ou experiências espirituais. Isso pode levar a uma ênfase excessiva no eu e nos desejos pessoais, em detrimento do sacrifício, da humildade e do serviço aos outros, que são princípios fundamentais do evangelho de Cristo.
Esoterismo e Ocultismo: Algumas práticas associadas ao misticismo e à Nova Era envolvem o uso de técnicas esotéricas e ocultas, como a astrologia, a canalização de espíritos e a magia. Essas práticas são incompatíveis com a fé cristã e podem abrir portas para influências espirituais negativas e enganosas.
Desvio da Mensagem Central do Evangelho: A ênfase excessiva em experiências espirituais pessoais e na busca por poderes sobrenaturais pode desviar a atenção dos cristãos da mensagem central do evangelho de Cristo, que é a salvação pela graça mediante a fé em Jesus Cristo e seu sacrifício na cruz. Isso pode levar a uma superficialidade espiritual e a uma falta de entendimento da profundidade do amor e da redenção de Deus.
E para finalizar a mentalidade consumista e distorcida de prosperidade vinda da igreja americana:
A teologia da prosperidade americana tem sido criticada por diversas razões, e sua influência no evangelho de Cristo pode ser percebida como negativa em vários aspectos. Aqui estão algumas dessas influências negativas:
Distorção do Evangelho: A teologia da prosperidade muitas vezes promove uma mensagem distorcida do evangelho, enfatizando a prosperidade material, a saúde e o sucesso financeiro como sinais de favor divino. Isso pode desviar a atenção dos ensinamentos centrais do evangelho, como arrependimento, fé, perdão e serviço aos outros.
Materialismo e Consumismo: Ao colocar ênfase na busca pela riqueza e pelo sucesso material como sinais de bênção de Deus, a teologia da prosperidade pode promover um espírito de materialismo e consumismo entre os cristãos. Isso pode levar a uma busca desenfreada por riquezas e conforto material, em detrimento de valores espirituais mais profundos.
Manipulação Emocional: Muitos pregadores da teologia da prosperidade usam táticas de manipulação emocional para persuadir as pessoas a doarem dinheiro ou a aderirem a suas crenças. Isso pode criar uma atmosfera de exploração e abuso dentro das igrejas, especialmente entre os fiéis mais vulneráveis e desesperados.
Falsa Promessa de Sucesso Infalível: A teologia da prosperidade promete que, se alguém seguir certos princípios e práticas religiosas, terá sucesso garantido na vida, incluindo prosperidade financeira, saúde perfeita e relacionamentos harmoniosos. No entanto, essa promessa pode ser falsa e enganosa, pois a vida está sujeita a circunstâncias imprevisíveis e nem todos experimentam sucesso material, independentemente de sua fé.
Ignorância do Sofrimento e da Adversidade: A teologia da prosperidade muitas vezes ignora ou minimiza o sofrimento, a dor e a adversidade que fazem parte da experiência humana. Isso pode criar uma visão superficial e simplista da fé cristã, incapaz de lidar com as complexidades e desafios da vida real.
Que por fim, criou o coaching cristão:
Os coachings, especialmente aqueles que atuam no campo do coaching de vida, coaching espiritual ou coaching motivacional, podem ter uma influência negativa no entendimento e na prática do Evangelho de Cristo de várias maneiras. Aqui estão algumas das preocupações levantadas por alguns críticos:
Substituição da Espiritualidade por Técnicas de Autoajuda: Alguns coachings podem promover uma abordagem excessivamente secularizada e pragmática para resolver problemas e alcançar objetivos, substituindo a dimensão espiritual da fé cristã por técnicas de autoajuda e psicologia positiva. Isso pode levar a uma diluição da mensagem espiritual do Evangelho em favor de soluções superficiais e temporais.
Individualismo Excessivo: O coaching muitas vezes enfatiza o desenvolvimento pessoal, a autossuficiência e o sucesso individual, o que pode entrar em conflito com os princípios do amor ao próximo, da comunidade e da interdependência encontrados no Evangelho de Cristo. Isso pode levar os cristãos a se concentrarem excessivamente em suas próprias necessidades e objetivos, em detrimento do serviço aos outros e do bem comum.
Relativização da Verdade Espiritual: Alguns coachings adotam uma abordagem relativista em relação à verdade espiritual, promovendo a ideia de que todas as crenças e práticas religiosas são igualmente válidas e úteis. Isso pode minar a singularidade e a exclusividade da mensagem do Evangelho, que afirma que Jesus Cristo é o único caminho para a salvação e a verdade espiritual.
Ênfase no Sucesso Material e Bem-Estar Pessoal: Muitos coachings promovem a ideia de que o sucesso material, o bem-estar pessoal e a realização dos desejos são indicadores de uma vida bem-sucedida e satisfatória. Isso pode entrar em conflito com a ênfase do Evangelho na renúncia ao egoísmo, na humildade e na priorização do Reino de Deus sobre os bens materiais.
Foco Excessivo no Eu e na Autopromoção: Alguns coachings podem encorajar uma mentalidade de autopromoção, auto-engrandecimento e busca por fama ou reconhecimento pessoal. Isso contrasta com os ensinamentos de Jesus sobre a humildade, o serviço aos outros e a renúncia ao ego, que são fundamentais para a prática do Evangelho.
A mistura da fé em Cristo com a fé no homem no contexto do coaching mexe da integridade da fé cristã. Aqui estão algumas maneiras pelas quais essa mistura se mostra problemática :
Sincretismo Religioso: Combinar a fé em Cristo com a fé no homem pode resultar em sincretismo religioso, onde diferentes crenças e práticas espirituais são fundidas de uma maneira que dilui a singularidade e a exclusividade da mensagem do Evangelho. Isso pode levar à confusão espiritual e à perda da identidade cristã distintiva.
Relativização da Autoridade de Cristo: Colocar a mesma confiança na sabedoria e orientação dos homens quanto na de Cristo pode diminuir a autoridade de Cristo como Senhor e Salvador. Isso pode resultar em uma abordagem relativista da verdade espiritual, onde as opiniões humanas são valorizadas da mesma forma que as verdades divinas reveladas nas Escrituras.
Dependência Excessiva em Recursos Humanos: A fé no homem pode levar à dependência excessiva em recursos humanos e soluções terrenas, em detrimento da confiança na providência e na graça divina. Isso pode levar os cristãos a buscar respostas e soluções fora da vontade de Deus, desviando-se do caminho da fé e da confiança em Cristo.
Desvio do Foco da Relação com Cristo: Quando a fé no homem se torna dominante, pode desviar o foco da relação pessoal e íntima com Cristo. Os cristãos podem se concentrar mais nas técnicas, estratégias e conselhos humanos do que na busca de uma comunhão profunda com Deus por meio da oração, da meditação nas Escrituras e da prática dos sacramentos.
Perda da Dimensão Espiritual da Fé: A fé no homem pode levar a uma abordagem excessivamente secularizada da vida espiritual, onde a dimensão sobrenatural da fé cristã é minimizada ou negligenciada em favor de uma abordagem mais pragmática e centrada no ser humano. Isso pode resultar na perda da riqueza espiritual e da profundidade da fé cristã.
Diante disso, vejamos suas origens:
Cada uma dessas correntes de pensamento e práticas religiosas tem suas próprias origens e influências específicas:
Absolutismo e Papado:
A origem do papado e do absolutismo na Igreja Católica Romana remonta aos primeiros séculos do cristianismo e é influenciada por uma série de fatores históricos, políticos e religiosos. Aqui estão algumas das principais influências e desenvolvimentos que levaram à formação desses sistemas de governo na igreja:
Modelo de Liderança Apostólica: Nos primeiros séculos do cristianismo, a liderança da igreja era mais descentralizada e baseada no modelo dos apóstolos e líderes locais. No entanto, à medida que a igreja crescia e se expandia, surgiu a necessidade de uma autoridade centralizada para resolver disputas doutrinárias e administrativas.
Desenvolvimento da Teoria das Duas Espadas: Durante a Idade Média, desenvolveu-se a teoria das "duas espadas", que afirmava que o poder espiritual (representado pelo papado) e o poder temporal (representado pelos governantes seculares) eram igualmente divinos, mas independentes um do outro. Isso levou à ideia de que o papa detinha autoridade sobre questões espirituais, enquanto os governantes seculares tinham autoridade sobre questões temporais.
Influência do Império Romano e Constantino: A conversão do imperador Constantino ao cristianismo no século IV teve um grande impacto no papel e na influência da igreja. Com o Édito de Milão em 313 d.C., o cristianismo foi legalizado no Império Romano, e a igreja começou a receber apoio e privilégios do Estado. Isso estabeleceu um precedente para a colaboração entre a igreja e o governo secular.
Consolidação do Papado como Instituição Central: Ao longo dos séculos, o papado gradualmente consolidou sua autoridade como a mais alta instância de autoridade na igreja. Isso foi impulsionado por uma série de fatores, incluindo disputas doutrinárias, concílios ecumênicos e a afirmação de sua autoridade sobre outras igrejas e líderes cristãos.
Teorias de Soberania e Absolutismo Monárquico: Durante a Idade Média e o Renascimento, surgiram teorias políticas que defendiam a ideia de soberania absoluta do monarca, muitas vezes apoiadas pela igreja. Isso fortaleceu o poder dos governantes seculares e sua influência sobre a igreja, ao mesmo tempo em que reforçou a autoridade do papado sobre questões espirituais.
Depois:
Iluminismo: O Iluminismo foi um movimento intelectual que se desenvolveu na Europa durante os séculos XVII e XVIII, emergindo como uma resposta às estruturas tradicionais de poder, autoridade e conhecimento, incluindo a religião. Suas origens podem ser traçadas até o Renascimento e o surgimento da filosofia humanista, bem como às mudanças sociais e políticas ocorridas durante a Era Moderna.
Misticismo: O misticismo tem raízes profundas em várias tradições religiosas, incluindo o cristianismo, o judaísmo, o hinduísmo, o budismo e o sufismo islâmico. Ele se refere à busca direta e pessoal de experiências espirituais profundas e à união com o divino, muitas vezes por meio de práticas contemplativas, meditativas e rituais. Tem suas raízes em tradições antigas, como o hermetismo no Egito, o neoplatonismo na Grécia e o misticismo judaico, que remonta aos tempos dos profetas hebreus. Também pode ser encontrado em tradições religiosas da Índia, como o hinduísmo e o budismo.
Nova Era: A Nova Era é um movimento espiritual contemporâneo que se desenvolveu nas últimas décadas do século XX, emergindo em resposta a uma série de mudanças sociais, culturais e religiosas. Suas influências incluem elementos do misticismo oriental, espiritualidade indígena, filosofias holísticas, movimentos de autoajuda e a contracultura dos anos 1960 e 1970.
Teologia da Prosperidade: A teologia da prosperidade tem suas raízes no movimento pentecostal e no evangelismo americano do século XX, especialmente nos Estados Unidos. A teologia da prosperidade se desenvolveu em um contexto cultural e econômico específico dos Estados Unidos, caracterizado pelo otimismo, individualismo e busca pelo sucesso material. Ela ressoou particularmente entre os americanos que buscavam uma forma de conciliar sua fé com o sonho americano de prosperidade e realização pessoal.
Movimento Coachings cristãos: O movimento de coaching cristão no Brasil teve início aproximadamente na década de 1990, seguindo a popularização do coaching em geral nos Estados Unidos e em outros países. No entanto, seu crescimento e desenvolvimento ganharam mais destaque nos últimos anos, especialmente com o aumento do interesse por abordagens de desenvolvimento pessoal e liderança baseadas em princípios cristãos.
O coaching cristão combina os princípios e técnicas do coaching com uma perspectiva cristã e valores bíblicos. Ele busca promover o crescimento espiritual, emocional e profissional dos indivíduos, enquanto os orienta a alcançar seus objetivos de acordo com os princípios cristãos. Isso pode incluir áreas como ministério pastoral, liderança na igreja, desenvolvimento pessoal, aconselhamento espiritual e orientação vocacional, entre outros.
Nos últimos anos, tem havido um aumento na disponibilidade de treinamentos, certificações e recursos para coachings cristãos no Brasil, assim como a realização de conferências, seminários e encontros voltados para esse público. Muitos líderes cristãos, pastores e profissionais têm buscado o coaching cristão como uma ferramenta para aprimorar seu ministério e sua vida pessoal, além de oferecerem esses serviços em suas comunidades e igrejas.
O que eu te peço é que compare tudo que foi escrito nesse texto, medite, ore no espírito, jejue, fale com o Espírito Santo, e se desintoxique do veneno do 'evangelho misturado". Jesus é uma pessoa, e a sua relação intima com Ele, é o desejo de Deus, a edificação da sua fé vai te levar a uma compreensão pura e correta sobre a verdade, que é a pessoa de Jesus Cristo.
João 14:6 (NVI): Jesus respondeu: "Eu sou o caminho, a verdade e a vida. Ninguém vem ao Pai, a não ser por mim."
João 1:14 (NVI): O Verbo se fez carne e viveu entre nós. Vimos a sua glória, a glória como do Unigênito vindo do Pai, cheio de graça e de verdade.
Colossenses 2:9-10 (NVI): Pois em Cristo habita corporalmente toda a plenitude da divindade, e vocês têm essa plenitude nele, que é o cabeça de todo poder e autoridade.
Efésios 4:21 (NVI): certamente vocês ouviram falar dele e foram ensinados nele, conforme a verdade está em Jesus.
1 João 5:20 (NVI): Sabemos também que o Filho de Deus veio e nos deu entendimento, para que conheçamos aquele que é o Verdadeiro. E nós estamos naquele que é o Verdadeiro, em seu Filho Jesus Cristo. Este é o verdadeiro Deus e a vida eterna.
Para melhorar sua compreensão desse texto, recomendo uma leitura: "O Poder Latente da Alma", de Watchman Nee.
Encontrar o equilíbrio entre viver as bênçãos e os sofrimentos que a fé em Cristo proporciona é uma jornada desafiadora e significativa para os cristãos. Aqui estão algumas reflexões sobre como navegar por esse equilíbrio:
Gratidão pelas Bênçãos: Reconheça e celebre as bênçãos que Deus tem concedido em sua vida. Isso inclui não apenas as bênçãos materiais, mas também as bênçãos espirituais, como perdão, salvação, comunhão com Deus e o amor da família e amigos. Cultive uma atitude de gratidão, lembrando-se de que todas as coisas boas vêm de Deus.
Aceitação dos Sofrimentos: Reconheça que os sofrimentos fazem parte da experiência humana e da jornada de fé. Jesus disse que no mundo teríamos aflições, mas Ele nos encorajou a ter bom ânimo, pois Ele venceu o mundo. Em momentos de sofrimento, busque conforto na presença de Deus e na comunhão com outros irmãos na fé.
Confiança na Providência de Deus: Confie na providência soberana de Deus em todas as circunstâncias. Mesmo nos momentos de dificuldade e sofrimento, creia que Deus está trabalhando todas as coisas para o bem daqueles que O amam. Mantenha a esperança e a fé na promessa de que Deus está sempre conosco, mesmo nos vales mais sombrios da vida.
Busca por Equilíbrio: Busque um equilíbrio saudável entre desfrutar das bênçãos de Deus e enfrentar os desafios da vida. Não permita que os momentos de alegria e prosperidade o afastem da dependência de Deus, nem permita que os tempos de dificuldade o desanimem ou o afastem da fé. Encontre força na comunhão com Deus e na comunidade de fé para enfrentar todos os aspectos da vida com confiança e esperança.
Crescimento Espiritual: Veja tanto as bênçãos quanto os sofrimentos como oportunidades para crescimento espiritual. Nos momentos de alegria, louve a Deus e compartilhe Suas bênçãos com os outros. Nos momentos de sofrimento, busque crescer em fé, perseverança, compaixão e solidariedade com os que sofrem ao seu redor.
Marcos 10:29-30(NVI): "Respondeu Jesus: Em verdade vos digo que ninguém há que tenha deixado casa, ou irmãos, ou irmãs, ou mãe, ou pai, ou filhos, ou campos, por amor de mim e do evangelho, que não receba cem vezes tanto, já neste tempo, em casas, e irmãos, e irmãs, e mães, e filhos, e campos, com perseguições; e no século futuro a vida eterna."
Leonardo Lima Ribeiro
Nenhum comentário:
Postar um comentário