Mateus 20:25-28: "Sabeis que os governadores dos gentios os dominam e que os seus grandes exercem autoridade sobre eles. Não será assim entre vós; pelo contrário, quem quiser tornar-se grande entre vós, será esse o que vos sirva; e quem quiser ser o primeiro entre vós, será vosso servo; tal como o Filho do Homem, que não veio para ser servido, mas para servir e dar a sua vida em resgate por muitos."
1 Timóteo 6:9-10: "Ora, os que querem ficar ricos caem em tentação e cilada, e em muitos desejos descontrolados e nocivos, os quais mergulham os homens na ruína e destruição. Porque o amor ao dinheiro é raiz de todos os males; e alguns, nessa cobiça, se desviaram da fé e a si mesmos se atormentaram com muitas dores."
2 Timóteo 4:7: "Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé."
Romanos 12:2: "E não vos conformeis com este século, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus."
Filipenses 2:3-4: "Nada façais por partidarismo ou vanglória, mas por humildade, considerando cada um os outros superiores a si mesmo. Não tenha cada um em vista o que é propriamente seu, senão também cada qual o que é dos outros."
Provérbios 16:18: "A soberba precede a destruição, e a altivez do espírito precede a queda."
1 Pedro 5:5-6: "Semelhantemente vós, os mais jovens, sede sujeitos aos mais velhos; e, revesti-vos todos de humildade no trato de uns para com os outros, porque Deus resiste aos soberbos, contudo, aos humildes concede a sua graça. Humilhai-vos, portanto, sob a poderosa mão de Deus, para que ele, em tempo oportuno, vos exalte."
Tiago 4:10: "Humilhai-vos na presença do Senhor, e ele vos exaltará."
Marcos 8:36: "Pois, que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?"
Lucas 9:23-24: "Dizia a todos: Se alguém quer vir após mim, negue-se a si mesmo, tome diariamente a sua cruz e siga-me. Pois quem quiser salvar a sua vida, perdê-la-á; mas quem perder a sua vida por minha causa, esse a salvará."
Romanos 5:1: "Justificados, pois, mediante a fé, temos paz com Deus por meio de nosso Senhor Jesus Cristo."
João 16:33: "No mundo, passais por aflições; mas tende bom ânimo; eu venci o mundo."
Romanos 8:18: "Porque para mim tenho por certo que as aflições deste tempo presente não são para comparar com a glória que em nós há de ser revelada."
Salmos 90:12: "Ensina-nos a contar os nossos dias, de tal maneira que alcancemos corações sábios."
Provérbios 9:10: "O temor do Senhor é o princípio da sabedoria, e o conhecimento do Santo é entendimento."
Tiago 1:5: "Se, porém, algum de vós necessita de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e nada lhes impropera; e ser-lhe-á concedida."
Miquéias 6:8: "Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus?"
2 Coríntios 4:17-18: "Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação, não atentando nós nas coisas que se veem, mas nas que se não veem; porque as que se veem são temporais, e as que se não veem são eternas."
2 Timóteo 4:7: "Combati o bom combate, terminei a corrida, guardei a fé."
Evite a Tentação de Querer se Dar Bem às Custas dos Outros
A tentação de buscar vantagem pessoal às custas dos outros é uma armadilha perigosa que pode desviar-nos do caminho de Deus e comprometer nossa integridade espiritual. Jesus nos ensinou a amar o próximo como a nós mesmos (Mateus 22:39) e a tratar os outros com justiça e compaixão. Em Marcos 8:36, Ele pergunta: "Pois, que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?" Essa pergunta nos leva a refletir sobre o verdadeiro valor das nossas ações e escolhas.
Os Perigos da Injustiça e da Ambição Desenfreada
Buscar sucesso e vantagem pessoal através de meios injustos pode levar à ruína espiritual. Em Provérbios 16:18, lemos: "A soberba precede a destruição, e a altivez do espírito precede a queda." A ambição desenfreada pode nos cegar para as necessidades e direitos dos outros, e nos afastar dos princípios de justiça e humildade que Deus nos chama a seguir.
Viver com Integridade e Amor ao Próximo
Deus nos chama a viver com integridade e amor ao próximo. Em Miquéias 6:8, está escrito: "Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus?" Esse versículo nos lembra da importância de agir com justiça e misericórdia em todas as nossas relações.
Formando uma Comunidade Fortalecida na Verdade
Convido todos a fazer parte da nossa comunidade, que está crescendo e se fortalecendo na verdade. Em Hebreus 10:24-25, somos encorajados: "E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras, não abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia." A comunidade cristã é um lugar onde aprendemos uns com os outros, compartilhamos nossas experiências e nos fortalecemos mutuamente na fé.
Crescendo Juntos na Verdade
Em nossa comunidade, buscamos crescer na verdade, conforme ensinada por Jesus Cristo. Jesus disse em João 8:31-32: "Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sois meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará." Crescer na verdade significa buscar um entendimento mais profundo da Palavra de Deus e aplicar seus ensinamentos em nossas vidas diárias.
Viver com Propósito e Integridade
Evitar a tentação de buscar vantagem às custas dos outros é essencial para viver uma vida que agrada a Deus. Ao vivermos com integridade, amor e justiça, refletimos o caráter de Cristo e contribuímos para uma comunidade fortalecida na verdade. Convido todos a se juntarem a nós nesta jornada de crescimento espiritual, aprendendo uns com os outros e vivendo de acordo com os princípios do Evangelho. Como está escrito em Gálatas 6:9-10: "E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. Então, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé."
Mateus 22:39: "E o segundo, semelhante a este, é: Amarás o teu próximo como a ti mesmo."
Marcos 8:36: "Pois, que aproveita ao homem ganhar o mundo inteiro e perder a sua alma?"
Provérbios 16:18: "A soberba precede a destruição, e a altivez do espírito precede a queda."
Miquéias 6:8: "Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus?"
Hebreus 10:24-25: "E consideremo-nos uns aos outros, para nos estimularmos ao amor e às boas obras, não abandonando a nossa congregação, como é costume de alguns, antes admoestando-nos uns aos outros; e tanto mais, quanto vedes que se vai aproximando aquele dia."
João 8:31-32: "Se vós permanecerdes na minha palavra, verdadeiramente sois meus discípulos; e conhecereis a verdade, e a verdade vos libertará."
Gálatas 6:9-10: "E não nos cansemos de fazer o bem, porque a seu tempo ceifaremos, se não houvermos desfalecido. Então, enquanto temos oportunidade, façamos o bem a todos, mas principalmente aos domésticos da fé."
Por que as Pessoas Tendem a Defender os Interesses dos Mais Poderosos?
Poder e Influência: O poder frequentemente traz consigo influência sobre as percepções e decisões das pessoas ao redor. Em Provérbios 18:16, lemos: "O presente do homem alarga-lhe o caminho e leva-o à presença dos grandes." O desejo de ganhar favores dos poderosos pode levar à defesa de seus interesses.
Medo e Intimidação: As pessoas podem temer retaliações ou consequências negativas ao confrontar os poderosos. Provérbios 29:25 nos alerta: "O temor do homem armará laços, mas o que confia no Senhor será posto em alto retiro." Isso pode levar à escolha de se alinhar com os poderosos em vez de apoiar os oprimidos.
Cultura de Hierarquia: Em sociedades onde a hierarquia é valorizada, as pessoas tendem a respeitar e proteger aqueles que estão no topo. Isso pode se refletir em instituições, incluindo igrejas, onde líderes são frequentemente colocados em pedestais.
Lidando com Essa Realidade, Especialmente nas Igrejas
Justiça e Misericórdia: Em Miquéias 6:8, Deus nos ensina: "Ele te declarou, ó homem, o que é bom; e que é o que o Senhor pede de ti, senão que pratiques a justiça, e ames a misericórdia, e andes humildemente com o teu Deus?" As igrejas devem buscar equilibrar justiça e misericórdia ao lidar com questões de poder e abuso.
Proteção dos Oprimidos: Em Isaías 1:17, é ordenado: "Aprendei a fazer bem; procurai o que é justo; ajudai o oprimido; fazei justiça ao órfão; tratai da causa das viúvas." A igreja tem o dever de proteger os oprimidos, especialmente em casos de abuso, garantindo que suas vozes sejam ouvidas e suas necessidades atendidas.
Confronto com a Verdade: Efésios 5:11 nos exorta: "E não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas, mas, antes, condenai-as." As igrejas não devem ignorar ou encobrir o pecado, especialmente quando envolve abuso ou injustiça. É necessário confrontar a verdade com amor e firmeza.
Transparência e Prestação de Contas: Provérbios 27:5 nos lembra: "Melhor é a repreensão franca do que o amor encoberto." As igrejas devem promover uma cultura de transparência e prestação de contas, garantindo que líderes e membros sejam responsáveis por suas ações.
Em meio aos escândalos e desafios de lidar com poder e abuso, as igrejas são chamadas a serem agentes de justiça, amor e verdade. A aplicação dos princípios bíblicos de maneira diligente e sensível pode ajudar a restaurar a integridade e a confiança nas comunidades cristãs. Como está escrito em Mateus 5:6: "Bem-aventurados os que têm fome e sede de justiça, porque serão fartos." Que a sede por justiça nas igrejas seja saciada através da busca constante pela vontade de Deus e pela proteção daqueles que necessitam de amparo e cuidado.
O Papel das Instituições, Incluindo as Igrejas
Nas igrejas e outras instituições religiosas, essa dinâmica pode ser particularmente complexa. O chamado para amar o próximo e praticar a justiça, como ensinado em Miquéias 6:8 e Isaías 1:17, confronta diretamente qualquer tendência de favorecer os poderosos em detrimento dos oprimidos.
Efésios 5:11 nos exorta a "não sejais cúmplices nas obras infrutíferas das trevas", uma chamada para ação contra qualquer forma de injustiça, mesmo quando praticada por aqueles em posições de autoridade. O princípio de confrontar o pecado e proteger os vulneráveis é central na mensagem cristã.
Enfrentar o desafio de defender os interesses dos mais poderosos em detrimento dos oprimidos requer coragem, integridade e uma firme adesão aos princípios bíblicos de justiça e amor ao próximo. Em Mateus 5:6, Jesus promete que aqueles que têm fome e sede de justiça serão saciados, oferecendo esperança e encorajamento para aqueles que buscam um caminho de retidão.
Portanto, que possamos, como comunidades e indivíduos, refletir profundamente sobre como estamos lidando com o poder e a injustiça em nossas próprias vidas e em nossas instituições. Que a busca pela verdade, justiça e misericórdia nos guie enquanto enfrentamos esses desafios complexos e essenciais para uma vida cristã autêntica.
As pessoas que se silenciam diante das injustiças podem ser consideradas cúmplices em certos contextos. O silêncio pode ser interpretado como uma forma de consentimento ou apoio indireto às ações injustas que estão ocorrendo. Aqui estão alguns pontos para considerar:
Cumplicidade por Omissão: Quando alguém testemunha uma injustiça e escolhe não se manifestar, essa omissão pode contribuir para a perpetuação do problema. Em Efésios 5:11, somos exortados a não participar das obras infrutíferas das trevas, mas sim a condená-las.
Responsabilidade Moral: Todos têm uma responsabilidade moral de agir em conformidade com os princípios de justiça e amor ao próximo ensinados nas Escrituras. Em Provérbios 24:11-12, somos incentivados a resgatar os que estão sendo levados para a morte e a não nos furtar diante daqueles que clamam por socorro.
Consequências do Silêncio: O silêncio pode ter consequências graves, permitindo que o mal prospere e causando danos adicionais àqueles que já estão sofrendo injustiças. Isaías 59:15 nos lembra que a verdade fica em falta, e quem se desvia do mal torna-se presa.
Dessa forma, enquanto cada situação deve ser considerada em seu contexto específico, é importante reconhecer que o silêncio diante da injustiça pode, sim, ser interpretado como uma forma de cumplicidade. Como seguidores de Cristo, somos chamados a agir com coragem e integridade, defendendo os valores do Reino de Deus e promovendo a justiça onde quer que estejamos.
Deus abençoe a vida de cada um
Leonardo Lima Ribeiro
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