quinta-feira, 20 de junho de 2024

Influências Contrárias aos Nossos Valores(3°)

 

(Pomerode-Santa Catarina)

Quando me converti e comecei a ler a Bíblia, senti um desejo profundo de transformação em meu caráter, na minha mentalidade e na forma como enxergava o mundo e a humanidade. Buscava ser transformado de acordo com os princípios e valores que queria incorporar na minha vida. Eu acreditava sinceramente que a maior parte da liderança cristã, tanto no Brasil quanto no mundo, era verdadeiramente pura e genuinamente desejosa da verdade. Pensava que esses líderes buscavam a verdade como única motivação para sua vocação e disposição em liderar, mesmo com todas as limitações humanas, fraquezas e vulnerabilidades.

Lembro-me de uma experiência que tive após mudar para Pernambuco. Participava de um ministério e, em determinada reunião, percebi manipulações, mentiras e dissimulações. Foi uma grande decepção, pois eu acreditava que dentro da igreja esse tipo de comportamento não existiria. Compartilhei minha frustração com minha esposa, dizendo que pensava nunca mais ver esse tipo de coisa, pois onde eu vivia, isso era normal. As pessoas distorciam princípios e valores para alcançar seus objetivos, um reflexo de um mundo relativista onde o certo e o errado não se baseiam numa verdade absoluta, como a que encontramos em Jesus Cristo.

A manipulação e o controle no ambiente eclesiástico são questões sérias que podem afetar profundamente a comunidade cristã e suas dinâmicas. Esses comportamentos podem ocorrer em diferentes níveis e formas, impactando desde a liderança até os membros mais vulneráveis da congregação. Aqui estão alguns pontos importantes a considerar sobre esse tema:

Definição e Manifestações
Manipulação: Refere-se ao uso de táticas enganosas, persuasivas ou coercitivas para influenciar ou controlar outras pessoas. Isso pode incluir distorcer informações, criar expectativas irreais, ou usar emoções e poder de forma manipulativa.

Controle: Envolve estabelecer autoridade excessiva sobre indivíduos ou grupos, limitando sua liberdade de pensamento, ação ou decisão. Pode ser exercido através de normas rígidas, imposição de regras arbitrárias, ou pela criação de dependência emocional ou espiritual.

Manifestações Comuns
Autoritarismo: Alguns líderes podem adotar uma abordagem autoritária, onde suas decisões são vistas como inquestionáveis ​​e qualquer discordância é desencorajada ou punida.

Exploração Emocional: Manipuladores podem explorar as vulnerabilidades emocionais das pessoas, utilizando-as para alcançar seus próprios objetivos ou para reforçar sua própria autoridade.

Isolamento: Manipuladores podem tentar isolar indivíduos ou grupos, limitando seu contato com outros membros da igreja ou com fontes externas de informação, aumentando sua dependência do manipulador.

Distorção Teológica: A manipulação às vezes se manifesta na distorção de princípios teológicos para justificar comportamentos controladores ou para manipular a consciência das pessoas.

Impactos Negativos
Dano Espiritual: A manipulação e o controle podem minar a fé genuína das pessoas, substituindo-a por uma obediência condicionada e não baseada em convicção pessoal.

Divisão na Comunidade: Esses comportamentos podem criar divisões dentro da congregação, gerando desconfiança, conflito e uma atmosfera de medo.

Prejuízo Psicológico: Pessoas manipuladas frequentemente experimentam estresse, ansiedade, culpa injustificada, ou uma sensação de despersonalização.

Perda de Autonomia: Aqueles que são controlados podem perder a capacidade de tomar decisões autônomas sobre sua vida espiritual e suas escolhas pessoais.

Abordagem Cristã
Discernimento Espiritual: A Bíblia nos encoraja a discernir os espíritos (1 João 4:1), sendo críticos quanto às influências que nos cercam, incluindo líderes e ensinamentos dentro da igreja.

Transparência e Prestação de Contas: A liderança deve ser transparente em suas decisões e práticas, e estar disposta a prestar contas à comunidade.

Empoderamento e Liberdade Cristã: A liberdade em Cristo inclui a liberdade de pensar, questionar e crescer espiritualmente sem medo de retaliação ou manipulação (Gálatas 5:1).

Respeito pela Dignidade Humana: Cada indivíduo é criado à imagem de Deus e merece ser tratado com respeito, dignidade e amor, conforme ensinado por Jesus Cristo.

A manipulação e o controle no ambiente eclesiástico são contrários aos princípios cristãos de amor, liberdade e respeito mútuo. É essencial que a comunidade cristã esteja vigilante contra esses comportamentos, promovendo uma cultura de transparência, autonomia e respeito pela dignidade humana. O discernimento espiritual, o empoderamento dos membros e a liderança responsável são fundamentais para manter a integridade e a saúde espiritual de uma igreja, permitindo que ela cumpra sua missão de forma genuína e eficaz.

Essa foi minha primeira grande frustração no meio cristão. Durante todo esse tempo, minha esposa e minha filha comentavam que eu era muito puro e inocente, que precisava ser mais esperto e malicioso para lidar com as pessoas. Contudo, é importante entender que conhecer a maldade no mundo não deve mudar nossa essência.

A Busca pela Transformação e Pureza
Desde o início da minha caminhada cristã, a Bíblia se tornou minha fonte de orientação e renovação. Versículos como Romanos 12:2, que nos exorta a não nos conformarmos com este mundo, mas sermos transformados pela renovação da nossa mente, ressoaram profundamente em meu coração. A busca por essa transformação envolvia não apenas mudanças internas, mas também uma reavaliação contínua de minhas ações e atitudes à luz dos ensinamentos de Cristo. Desejava refletir a pureza, a compaixão e a integridade que via nas páginas das Escrituras.

A Decepção na Liderança Cristã
Acreditava que os líderes cristãos, aqueles que estavam à frente das igrejas e ministérios, eram exemplos vivos dos princípios que Jesus ensinou. Essa visão, porém, foi desafiada quando me deparei com comportamentos contrários a esses ideais. Na reunião em Pernambuco, a percepção de manipulações e mentiras foi um choque doloroso. Isso abalou minha confiança não só na liderança específica, mas também na minha própria capacidade de discernir a verdade e a falsidade dentro da igreja.

O mundo fora da igreja, que eu já conhecia como relativista e frequentemente amoral, parecia ter invadido o espaço sagrado que eu associava à igreja. Essa experiência me forçou a confrontar a realidade de que a igreja, composta por seres humanos falhos, também pode ser um lugar onde o pecado e a fraqueza se manifestam. Isso não diminui o poder transformador do evangelho, mas ressalta a necessidade de vigilância e discernimento espirituais. A escolha de liderança possui critérios segundo o que a Bíblia nos ensina, mas, os líderes que escolhem os líderes precisam seguir essas direções bíblicas sem relativizá-las.

As qualificações morais e espirituais para presbíteros conforme descritas em 1 Timóteo 3:2-7:

Irrepreensível: Isso significa que o presbítero deve ter um bom testemunho público e não deve ser acusado de comportamento moralmente questionável.

Esposo de uma só mulher: Esta expressão pode significar ser casado apenas uma vez (não ser divorciado e recasado) ou ser maritalmente fiel e comprometido com sua esposa.

Sóbrio: Ser sóbrio implica ser autocontrolado, especialmente em relação ao uso de álcool e outras substâncias.

Prudente: O presbítero deve ser sábio em suas decisões e ter discernimento espiritual.

Respeitável: Deve ter um bom caráter e ser digno de respeito na comunidade.

Hospitaleiro: Ser acolhedor e hospitaleiro, demonstrando amor e cuidado pelos outros.

Apto para ensinar: Capacidade de comunicar e ensinar as Escrituras de maneira clara e edificante.

Não dado ao vinho: Não ser dado ao excesso de bebida alcoólica, enfatizando a moderação e a sobriedade.

Não violento, mas moderado: Não ser inclinado à violência, mas sim ser pacífico e moderado em suas atitudes.

Não contencioso: Evitar conflitos e disputas desnecessárias.

Não cobiçoso: Não ser ganancioso ou motivado pelo desejo de riquezas materiais.

Que governe bem a própria casa: Ser capaz de liderar e cuidar bem de sua família, demonstrando responsabilidade e sabedoria no lar.

Não sendo neófito: Não ser um recém-convertido, para que não seja dominado pelo orgulho espiritual.

Para que não se ensoberbeça e caia na condenação do Diabo: Deve ter humildade e temor de Deus para evitar o orgulho e a arrogância espiritual, que podem levar à queda moral e espiritual.

Sendo assim, podemos ver que a bíblia nos oferece uma parâmetro claro para a escolha desses líderes, além de uma evidência de dons relacionados ao chamado, pois, a capacitação em primeiro lugar é sobrenatural.

A Resiliência na Pureza e Inocência
Apesar das frustrações, recusei-me a permitir que essa experiência endurecesse meu coração ou me afastasse dos valores cristãos. As palavras de Jesus em Mateus 10:16, "Eis que eu vos envio como ovelhas no meio de lobos; portanto, sede prudentes como as serpentes e simples como as pombas", tornaram-se um mantra para mim. Minha esposa e filhos, embora bem-intencionadas, me incentivavam a adotar uma postura mais defensiva e desconfiada. No entanto, escolhi permanecer fiel à minha essência, acreditando que é possível ser astuto sem perder a pureza e a integridade.

Essa experiência reforçou a importância do discernimento espiritual, uma habilidade que Paulo menciona em 1 Coríntios 12:10 como um dos dons do Espírito. O discernimento não é apenas sobre detectar o mal, mas também sobre compreender as motivações e intenções por trás das ações das pessoas. É um chamado para estar vigilante, para testar os espíritos (1 João 4:1) e para manter a pureza do coração enquanto navega pelas complexidades das relações humanas dentro e fora da igreja.

A jornada cristã é repleta de desafios e decepções, mas também de oportunidades para crescimento e fortalecimento da fé. Acredito firmemente que minha essência, moldada pelos princípios bíblicos, deve permanecer inabalável mesmo diante das adversidades. A decepção que experimentei em Pernambuco foi dolorosa, mas também foi uma lição valiosa sobre a natureza humana e a necessidade de confiar mais em Deus do que nos homens. Minha caminhada continua, com os olhos fixos em Jesus, o autor e consumador da fé (Hebreus 12:2), e com a determinação de viver uma vida que reflete Sua verdade e amor, independentemente das circunstâncias.

Podemos e devemos analisar como mantemos nosso posicionamento incondicional diante das influências do meio em que vivemos, especialmente quando essas influências são contrárias aos nossos valores. Aqui estão alguns pontos para considerar nessa análise:

Autoconhecimento e Convicção
Autoconhecimento: É importante entender claramente quais são nossos valores, crenças e princípios fundamentais. Isso requer autoanálise e reflexão sobre o que é mais importante para nós em termos morais, éticos e espirituais.

Convicção: Uma vez que identificamos nossos valores, é crucial cultivar uma convicção sólida neles. Isso significa estar firmemente comprometido com esses valores, independentemente das pressões externas ou das influências do ambiente.

Influências do Meio
Identificação das Influências: Devemos ser conscientes das influências que recebemos do ambiente ao nosso redor, como família, amigos, mídia, cultura e sociedade em geral. Algumas dessas influências podem ser positivas e fortalecedoras, enquanto outras podem ser desafiadoras e contrárias aos nossos valores.

Discernimento: É essencial desenvolver discernimento para avaliar essas influências de forma crítica. Nem todas as ideias ou práticas que encontramos no ambiente externo são compatíveis com nossos valores. Precisamos discernir o que é bom e edificante daquilo que pode nos desviar de nossos princípios.

Manutenção do Posicionamento Incondicional
Compromisso com Valores: Manter um posicionamento incondicional significa estar comprometido em viver de acordo com nossos valores, mesmo quando isso exige resistir às pressões externas. Isso envolve tomar decisões conscientes e deliberadas que estejam alinhadas com nossos princípios.

Integridade: A integridade é fundamental. Significa agir de maneira consistente com nossos valores em todas as circunstâncias, mesmo quando confrontados com tentações ou expectativas sociais divergentes.

Estratégias Práticas
Fortalecimento da Fé e Conhecimento: Investir na nossa fé e conhecimento espiritual pode fortalecer nossa capacidade de resistir a influências negativas e manter nossa firmeza em relação aos valores cristãos.

Comunidade e Apoio: Estar cercado por uma comunidade de fé pode oferecer suporte emocional, espiritual e prático para enfrentar desafios e manter nosso compromisso com os valores cristãos. A escolha de amigos dotados de integridade e que realmente se posicionam em seu favor na contrariedade de situações. Não precisamos de "amigos" que são neutros ou isentos de opinião em circunstâncias crucias de nossas vidas onde a única coisa que talvez estejamos precisando seja apoio moral. Afaste-se de "isentos" e "neutros", geralmente são aqueles que colocam lenha na fogueira e depois deixam você se queimar sozinho.

Prudência nas Relações e Exposições: Escolher sabiamente nossas relações e exposições pode minimizar a influência de valores contrários. Isso pode incluir limitar a exposição a mídias ou ambientes que promovem ideias incompatíveis com nossos valores. Não precisamos entrar em guerras desnecessárias, porém devemos ser firmes naquilo que acreditamos. 

Pensemos em uma situação hipotética de posicionamento:

Se você está andando pela rua e percebe que alguém do outro lado tem a intenção de te roubar, o fato de você saber disso não obriga a te transforma em um ladrão para lidar com essa pessoa. É uma analogia similar à discussão sobre o porte de armas. Sou a favor do porte de armas, mas o fato de possuir uma arma para defesa, após seguir todos os procedimentos legais, não me transforma em criminoso. Da mesma forma, perceber a dissimulação e a má intenção nas pessoas não faz de você um dissimulador, manipulador ou mentiroso. Entenda que você não deve se tornar igual para se opor a um comportamento que você abomina

O discernimento é uma habilidade crucial que nos permite navegar pelas complexidades da vida com sabedoria e integridade. Perceber intenções negativas ou maliciosas nas pessoas ao nosso redor não nos torna participantes dessas mesmas intenções. Pelo contrário, nos proporciona a oportunidade de agir de maneira prudente e defensiva sem comprometer nossos próprios valores e princípios. Em 1 Coríntios 2:15, Paulo afirma que "aquele que é espiritual discerne bem tudo, e ele de ninguém é discernido". Isso nos encoraja a buscar a sabedoria divina para discernir corretamente as situações sem nos deixarmos corromper.

O Porte de Armas e a Legítima Defesa
A discussão sobre o porte de armas ilustra bem esse ponto. Apoiar e possuir uma arma para legítima defesa, seguindo todos os procedimentos legais e éticos, não nos transforma em criminosos. A intenção aqui é a proteção e a segurança, não a agressão ou o crime. Jesus mesmo, em Lucas 22:36, aconselhou seus discípulos a se prepararem para tempos difíceis, o que pode ser interpretado como uma chamada à prudência e preparação. Com isso não quero relacionar o que Jesus disse com a posse de armas de fogo. São assuntos completamente diferentes. O ponto de convergência é a chamada a um posicionamento de prudência e sabedoria para não ser lesado ou vencido pela malícia e astucia de pessoas mal intencionadas. 

Por muitos anos, lidei com situações de dissimulação e manipulação sem saber exatamente como reagir. Essas experiências foram, muitas vezes, desafiadoras e emocionalmente desgastantes. Tive que aprender a lidar com minhas emoções e limitações, desenvolvendo o fruto do Espírito conhecido como domínio próprio. Em Gálatas 5:22-23, Paulo lista o domínio próprio como uma das manifestações do fruto do Espírito, essencial para manter a integridade e a paz interior.

O desenvolvimento do domínio próprio é um processo contínuo que envolve autoconhecimento, oração e dependência do Espírito Santo. Aprendi que, mesmo quando confrontado com a maldade ou a dissimulação, não devo permitir que essas influências negativas alterem quem sou em essência. Em Provérbios 25:28, lemos que "como a cidade derrubada, sem muro, assim é o homem que não pode conter o seu espírito". Portanto, manter o controle sobre nossas emoções e reações é crucial para preservar nossa integridade e testemunho cristão.

Manter a integridade em um mundo muitas vezes marcado pela corrupção e pela desonestidade é um desafio, mas também uma poderosa testemunha da nossa fé. A integridade não é apenas sobre fazer o que é certo, mas sobre ser verdadeiro em todas as circunstâncias. Em 1 Pedro 3:16, somos exortados a manter uma boa consciência, para que aqueles que falam mal de nossa boa conduta em Cristo fiquem envergonhados de suas calúnias.

A jornada de lidar com situações difíceis sem perder a essência é, em última análise, uma jornada de fé e resiliência. Em Romanos 5:3-4, Paulo fala sobre a glória nas tribulações, porque "a tribulação produz a perseverança; a perseverança, um caráter aprovado; e o caráter aprovado, a esperança". Cada desafio enfrentado e superado com integridade fortalece nosso caráter e nossa esperança em Cristo.

A capacidade de discernir a maldade ao nosso redor sem nos tornarmos parte dela é uma habilidade que precisa ser cultivada e refinada ao longo do tempo. Isso nos permite agir com sabedoria, defender-nos quando necessário e, acima de tudo, manter nossa integridade e pureza. Conhecer a maldade no mundo não nos transforma em pessoas más; pelo contrário, nos capacita a viver de acordo com os princípios de Cristo, mesmo em um mundo caído. Essa jornada de aprendizado e crescimento espiritual é contínua, e cada experiência nos molda para sermos mais semelhantes a Cristo, refletindo Sua luz e amor em um mundo necessitado.

Romanos 12:2 "Não se amoldem ao padrão deste mundo, mas transformem-se pela renovação da sua mente, para que sejam capazes de experimentar e comprovar a boa, agradável e perfeita vontade de Deus."

Provérbios 4:23 "Acima de tudo, guarde o seu coração, pois dele depende toda a sua vida."

1 Coríntios 2:15 "Mas aquele que é espiritual discerne todas as coisas, e ele mesmo por ninguém é discernido."

Gálatas 5:22-23 "Mas o fruto do Espírito é: amor, alegria, paz, paciência, amabilidade, bondade, fidelidade, mansidão e domínio próprio. Contra essas coisas não há lei."

1 Pedro 3:16 "Conservando boa consciência, para que, naquilo em que falam contra vós outros, fiquem envergonhados os que difamam o vosso bom procedimento em Cristo."

Lucas 22:36 "Então Jesus lhes perguntou: 'Mas agora, quem tiver uma bolsa, leve-a, como também uma sacola; e quem não tiver espada, venda sua capa e compre uma.'"

Provérbios 25:28 "Como uma cidade com seus muros derrubados, assim é quem não sabe dominar-se."

Romanos 5:3-4 "E não somente isso, mas também nos gloriamos nas tribulações; sabendo que a tribulação produz a perseverança; e a perseverança, o caráter aprovado; e o caráter aprovado, a esperança."

Mateus 10:16 "Eis que eu vos envio como ovelhas no meio de lobos; sede, portanto, prudentes como as serpentes e simples como as pombas."

1 João 4:1 "Amados, não creiam em todo espírito, mas provem os espíritos para ver se eles são de Deus, porque muitos falsos profetas têm saído pelo mundo."

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