segunda-feira, 24 de junho de 2024

Em Cristo a verdade é expressa em nosso espírito(5°)



É interessante observar como muitas pessoas, mesmo sem nunca terem lido certos livros, ainda agem de acordo com princípios que esses textos poderiam abordar. Isso acontece devido a uma combinação de fatores, entre eles a deformação do caráter e a influência espiritual das trevas.

A deformação do caráter é um processo gradual e sutil. Ela pode começar na infância, com a exposição a ambientes tóxicos e valores distorcidos, e continuar ao longo da vida por meio de más influências e escolhas equivocadas. Esse processo é muitas vezes alimentado por uma falta de orientação moral e ética adequada, o que pode levar o indivíduo a adotar comportamentos prejudiciais tanto para si mesmo quanto para os outros. Esses comportamentos, uma vez enraizados, tornam-se uma segunda natureza, dificilmente reconhecível pelo próprio indivíduo como algo negativo. 

Existem fatores hereditários genéticos que podem influenciar o comportamento e a predisposição a certas condições. A genética desempenha um papel significativo na formação de muitos aspectos da vida de uma pessoa, incluindo a saúde física, mental e comportamental.

Aqui estão alguns pontos importantes sobre a influência hereditária genética:

Predisposição a Doenças: Muitas doenças têm componentes genéticos, o que significa que podem ser transmitidas de geração em geração. Exemplos incluem doenças cardiovasculares, diabetes, certos tipos de câncer e doenças autoimunes.

Saúde Mental: Condições como depressão, ansiedade, esquizofrenia e transtorno bipolar têm um componente genético significativo. Pessoas com histórico familiar dessas condições têm maior probabilidade de desenvolvê-las.

Comportamento e Personalidade: Características de personalidade e certos comportamentos também podem ter uma base genética. Estudos com gêmeos e famílias sugerem que traços como extroversão, neuroticismo e até mesmo a propensão ao vício podem ser influenciados por fatores genéticos.

Influência Epigenética: Além dos genes, a epigenética estuda como o ambiente e outros fatores podem ativar ou desativar genes. Isso significa que, embora uma pessoa possa ter uma predisposição genética para uma determinada condição, fatores ambientais e experiências de vida podem influenciar se esses genes são expressos ou não.

Transtornos Hereditários: Existem muitos transtornos genéticos específicos que são herdados de maneira clara e direta, como a fibrose cística, a anemia falciforme e a doença de Huntington.

Interação Gene-Ambiente: Muitas vezes, é a interação entre genes e ambiente que determina a manifestação de certas características ou condições. Por exemplo, alguém pode ter uma predisposição genética para a obesidade, mas fatores como dieta, exercício e estilo de vida também desempenham um papel crucial.

Adaptação e Evolução: Certas características genéticas podem ter evoluído como adaptações a ambientes específicos. No entanto, essas mesmas características podem ser desvantajosas em ambientes modernos diferentes dos quais os seres humanos viveram ao longo das épocas, e todas mudanças que geram adaptações, geram também consequências psicológicas e emocionais.

É importante notar que, enquanto a genética pode fornecer uma predisposição, ela não determina o destino de uma pessoa de maneira absoluta. O ambiente, as escolhas de vida, a educação e outros fatores podem ter um impacto significativo na maneira como os traços genéticos se manifestam, sem nos esquecer dos propósitos eternos para a vida de cada um, sendo esse ultimo o principal e mais importante. 

Por isso, embora fatores hereditários genéticos possam influenciar fortemente uma variedade de aspectos da vida, eles são apenas uma parte do quadro total. Uma abordagem multifatorial que considere tanto os aspectos genéticos quanto os ambientais é essencial para entender e abordar completamente essas influências, para que depois possamos também entender os aspectos da influencia espiritual

A influência espiritual das trevas desempenha um papel significativo. Em diversas tradições religiosas e espirituais, acredita-se que forças malignas podem manipular e corromper o espírito humano, levando-o a agir de maneira contrária aos valores morais e éticos elevados. Essas influências podem se manifestar de várias formas, desde pensamentos negativos e autodestrutivos até comportamentos antissociais e imorais.

A combinação desses fatores cria um ciclo vicioso difícil de quebrar. A pessoa afetada pode nem perceber a origem de seus comportamentos ou acreditar que eles são normais e aceitáveis. Isso se reflete em ações cotidianas que perpetuam a negatividade e a desarmonia, tanto no nível individual quanto coletivo.

Para interromper esse ciclo, é necessário um esforço consciente e contínuo de autoconhecimento e busca espiritual. Isso pode envolver a prática de meditação, oração, estudo de textos sagrados e a busca por orientação de líderes espirituais ou mentores. Somente por meio de uma profunda reflexão e a real expressão da fé em Jesus e sua obra completa de morte e ressurreição, além do cultivo de valores positivos é possível reverter a deformação do caráter e neutralizar as influências das trevas.

João 8:36: "Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres." Este versículo enfatiza que a verdadeira liberdade vem por meio de Jesus Cristo.

Romanos 8:1-2: "Portanto, agora nenhuma condenação há para os que estão em Cristo Jesus, que não andam segundo a carne, mas segundo o Espírito. Porque a lei do Espírito de vida, em Cristo Jesus, te livrou da lei do pecado e da morte." Aqui, Paulo fala sobre a liberdade da condenação e da morte espiritual que temos em Cristo.

2 Coríntios 3:17: "Ora, o Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade." Este versículo destaca que a presença do Espírito do Senhor traz liberdade.

Gálatas 5:1: "Para a liberdade Cristo nos libertou. Permanecei, pois, firmes e não vos sujeiteis, de novo, a um jugo de escravidão." Paulo encoraja os crentes a permanecerem firmes na liberdade que Cristo lhes deu, sem voltar à escravidão do pecado.

Colossenses 1:13-14: "Ele nos libertou do império das trevas e nos transportou para o reino do Filho do seu amor, em quem temos a redenção, a remissão dos pecados." Este versículo fala sobre a transferência da autoridade das trevas para o reino de Jesus, onde encontramos redenção e perdão.

1 João 1:9: "Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados e nos purificar de toda injustiça." A confissão de pecados e a fé em Jesus nos trazem perdão e purificação.

Hebreus 2:14-15: "Portanto, visto como os filhos são participantes comuns de carne e sangue, também ele, semelhantemente, participou das mesmas coisas, para que, pela morte, aniquilasse o que tinha o poder da morte, isto é, o diabo, e livrasse todos os que, com medo da morte, estavam por toda a vida sujeitos à escravidão." Jesus, ao morrer e ressuscitar, destruiu o poder do diabo e libertou aqueles que estavam presos pelo medo da morte.

Salmos 34:17: "Clamam os justos, e o Senhor os ouve e os livra de todas as suas angústias." Embora este versículo seja do Antigo Testamento, ele aponta para a promessa de que Deus ouve e liberta aqueles que clamam a Ele.

Portanto, mesmo que muitas pessoas nunca tenham lido certos livros que explicitem esses princípios, suas ações ainda podem ser moldadas por essas forças invisíveis. Reconhecer e enfrentar essas influências é um passo crucial para alcançar uma vida mais equilibrada e harmoniosa. 

Se você já compreendeu que é vocacionado e chamado para um propósito maior. Essa compreensão não é apenas uma coincidência; ela é um reflexo de uma busca interior e de uma inquietação espiritual que indicam que você tem um destino a cumprir.

Na sua jornada vocacional, a necessidade de discernimento espiritual é fundamental. Esse discernimento, que é a capacidade de entender e interpretar a vontade de Deus em diversas situações, é um dom divino. Ele nos permite perceber a direção correta a seguir, identificar influências espirituais e fazer escolhas alinhadas com os valores e princípios divinos.

O discernimento espiritual não é algo que adquirimos por nossos próprios méritos ou esforços; ele é um presente que Deus nos concede. Este dom nos ajuda a navegar pelos desafios e oportunidades que encontramos, nos guiando com sabedoria e clareza. É através da oração, da meditação na Palavra de Deus e da busca constante por uma comunhão mais profunda com Ele que esse dom se manifesta e se fortalece em nossas vidas.

No entanto, para complementar esse dom espiritual, há outros aspectos que podemos e devemos desenvolver. Aproximadamente 10% do discernimento necessário para cumprir nosso propósito pode ser alcançado por meio do conhecimento e da observação analítica. Isso significa que devemos nos esforçar para adquirir sabedoria prática, aprender com experiências, estudar e observar o mundo ao nosso redor.

1 Coríntios 12:10: "A outro, o poder de operar milagres; a outro, profecia; a outro, o discernimento de espíritos; a outro, variedades de línguas; e a outro, a interpretação das línguas." Este versículo mostra que o discernimento espiritual é um dom concedido pelo Espírito Santo.

Tiago 1:5: "Se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não censura; e ser-lhe-á dada." Este versículo reforça que Deus está disposto a nos conceder a sabedoria necessária para discernir corretamente.

Provérbios 4:7: "A sabedoria é a coisa principal; adquire, pois, a sabedoria; sim, com tudo o que possuis, adquire o entendimento." Este versículo enfatiza a importância de buscar sabedoria e entendimento em todas as áreas da vida.

2 Timóteo 2:15: "Procura apresentar-te a Deus aprovado, como obreiro que não tem de que se envergonhar, que maneja bem a palavra da verdade." Este versículo destaca a importância de estudar e manejar bem a Palavra de Deus.

Provérbios 2:3-5: "Se clamares por inteligência e por entendimento alçares a tua voz; se como a prata a buscares e como a tesouros escondidos a procurares, então entenderás o temor do Senhor e acharás o conhecimento de Deus." Este versículo ressalta a necessidade de buscar diligentemente a sabedoria e o conhecimento de Deus.

Efésios 4:1: "Rogo-vos, pois, eu, o prisioneiro no Senhor, que andeis como é digno da vocação com que fostes chamados." Este versículo exorta-nos a andar de maneira digna da vocação que recebemos.

O conhecimento adquirido através do estudo das Escrituras, da teologia, da história da Igreja e de outras disciplinas pode enriquecer nosso entendimento e nos proporcionar uma base sólida para tomar decisões informadas. A observação analítica envolve a capacidade de avaliar situações, reconhecer padrões e entender contextos, permitindo-nos aplicar nosso discernimento espiritual de maneira mais eficaz.

Por isso, é essencial que cultivemos tanto o dom espiritual do discernimento quanto as habilidades práticas de análise e conhecimento. Essa combinação nos capacita a cumprir nosso chamado de maneira completa e equilibrada, integrando a sabedoria divina com a inteligência prática.

A manipulação e o controle podem ser usados ​​para desenvolver doutrinas religiosas que mantêm as pessoas cativas às instituições, desviando seu foco de Jesus e distorcendo o verdadeiro propósito da fé cristã. Essa prática é especialmente prejudicial porque explora a vulnerabilidade espiritual das pessoas e substitui a liberdade espiritual genuína pela submissão e obediência a sistemas de controle impostos por líderes religiosos. Aqui estão alguns aspectos desse fenômeno:

Distanciamento de Jesus como centro: Manipuladores muitas vezes desviam o foco das pessoas de Jesus Cristo, colocando ênfase em regras, rituais, tradições ou líderes religiosos como intermediários necessários para a salvação ou para alcançar a graça divina.

Autoritarismo e submissão cega: Instituições manipuladoras podem promover uma cultura de autoritarismo, onde líderes são vistos como detentores exclusivos da verdade espiritual. Isso encoraja a submissão cega e impede o questionamento ou a busca pessoal por uma relação íntima com Deus.

Medo e culpa: Doutrinas manipuladoras muitas vezes exploram o medo e a culpa para controlar os membros da congregação. Ameaças de punição divina, exclusão da comunidade religiosa ou perda da salvação são usadas para manter as pessoas em conformidade com as normas institucionais.

Exploração financeira: Algumas instituições manipuladoras podem explorar financeiramente seus membros, pressionando por contribuições financeiras significativas ou deturpando o significado dos dízimos e ofertas, por exemplo como obra de garantia de bênçãos divinas.

Manipulação emocional: Manipuladores podem usar técnicas como adulação, condicionamento emocional positivo e recompensas para manipular as emoções dos membros, criando uma dependência emocional da instituição e de seus líderes.

Controle da informação: Limitar o acesso à informação externa e promover apenas uma perspectiva doutrinária específica são táticas comuns usadas para reforçar o controle sobre os membros e evitar questionamentos ou críticas.

Falsa identidade espiritual: As pessoas podem ser levadas a acreditar que estão crescendo espiritualmente, mas na realidade estão apenas cumprindo agendas institucionais. Isso pode levar à confusão sobre a verdadeira natureza da fé cristã e obscurecer a importância de um relacionamento pessoal com Cristo.

Para os cristãos, é fundamental estar vigilante contra essas formas de manipulação e controle nas instituições religiosas. A verdadeira fé cristã é centrada em Jesus Cristo como o caminho, a verdade e a vida (João 14:6), promovendo um relacionamento pessoal e transformador com Ele, não uma submissão cega a sistemas institucionais. A liberdade em Cristo é um dom precioso que deve ser protegido contra qualquer forma de manipulação que busque substituir ou distorcer esse relacionamento íntimo e vital.

Então, ao assistir nossas aulas e participar desta jornada, lembre-se de que você está sendo preparado para algo significativo. Esteja atento às orientações de Deus e também dedique-se ao aprendizado contínuo e à observação cuidadosa. Dessa forma, você estará equipado para viver plenamente a vocação para a qual foi chamado, cumprindo o propósito divino com discernimento, sabedoria e graça.

Ao longo do tempo, conheci outras pessoas e, mesmo sem lembrar de cada lei do livro "As 48 Leis do Poder", reconhecia os princípios de manipulação, controle e ilusão que elas aplicavam em suas interações. Essas observações me levaram a uma compreensão mais profunda sobre o comportamento humano e as dinâmicas de poder, e ao mesmo tempo comparar com a forma como Jesus e os apóstolos falavam sobre o assunto, só que nos moldes do reino de Deus.

Quando comecei a comprar e estudar livros de política, percebi que esses princípios não apenas eram reais, mas também aplicáveis em diversas situações e contextos. A política, tanto em sua teoria quanto em sua prática, frequentemente se baseia em estratégias que envolvem influência, persuasão e, por vezes, manipulação. Esses princípios funcionam porque são baseados em uma compreensão profunda da natureza humana e das motivações que dirigem nosso comportamento.

A observação analítica, que envolve a capacidade de examinar e interpretar eventos e comportamentos de maneira crítica, torna-se uma ferramenta inestimável nesse processo. Através da observação, podemos identificar padrões e prever resultados, o que nos permite agir de maneira mais informada e eficaz. Este tipo de análise é essencial não apenas na política, mas em qualquer área onde a interação humana e a tomada de decisões desempenhem um papel crucial, podemos assim perceber que nunca poderemos seguir expressamente a vontade de Deus, apenas usando nossos recursos de conhecimento, porque a fé não se baseia na lógica humana e na compreensão matemática do mundo temporal, dessa forma, seu intelecto pode ser uma ferramenta de auxilio ou o instrumento de desvio da sua fé. 

Provérbios 3:5-6: "Confia no Senhor de todo o teu coração, e não te estribes no teu próprio entendimento. Reconhece-o em todos os teus caminhos, e ele endireitará as tuas veredas."

1 Coríntios 2:14: "Ora, o homem natural não aceita as coisas do Espírito de Deus, porque para ele são loucura; e não pode entendê-las, porque elas se discernem espiritualmente."

Tiago 1:5-6: "Se algum de vós tem falta de sabedoria, peça-a a Deus, que a todos dá liberalmente e não censura; e ser-lhe-á dada. Peça-a, porém, com fé, não duvidando; porque aquele que duvida é semelhante à onda do mar, que é levada pelo vento e lançada de uma para outra parte."

Romanos 12:2: "E não vos conformeis com este mundo, mas transformai-vos pela renovação da vossa mente, para que experimenteis qual seja a boa, agradável e perfeita vontade de Deus."

Consegue ver como é sútil a linha do efeito da fé e o da mente?

Sua mente pode auxiliar ou te levar para armadilhas e te colocar em uma condição de incredulidade. 

Portanto, enquanto nossa mente é uma ferramenta valiosa, é fundamental que a direcionemos com sabedoria espiritual e confiança em Deus. Devemos buscar o conhecimento, mas sempre reconhecendo que há aspectos da vida espiritual que vão além da nossa compreensão humana. Ao cultivar uma fé sólida e um coração voltado para Deus, podemos evitar as armadilhas da incredulidade e seguir firmes no caminho da verdade e da vida.

É importante reconhecer que o discernimento espiritual desempenha um papel crucial. Enquanto a observação analítica e o conhecimento nos ajudam a navegar pelas realidades práticas do mundo, o discernimento espiritual nos guia na direção da verdade e da justiça. Ele nos ajuda a distinguir entre o que é meramente eficaz e o que é moralmente correto. A razão e a verdade podem ter duas fontes de justiça, a de Deus e a do homem, e se você quer andar na fé do Espírito, precisa sempre ter suas motivações enraizadas na justiça de Deus que é Cristo. 

Romanos 3:22 - "Esta justiça de Deus pela fé em Jesus Cristo é para todos e sobre todos os que creem; porque não há diferença."

Filipenses 3:9 - "E seja achado nele, não tendo a minha justiça que vem da lei, mas a que vem pela fé em Cristo, a saber, a justiça que vem de Deus pela fé."

2 Coríntios 5:21 - "Aquele que não conheceu pecado, ele o fez pecado por nós; para que, nele, fôssemos feitos justiça de Deus."

Gálatas 2:20 - "Estou crucificado com Cristo; e já não vivo, mas Cristo vive em mim; e a vida que agora vivo na carne, vivo-a pela fé do Filho de Deus, o qual me amou e se entregou a si mesmo por mim."

Mateus 6:33 - "Mas buscai primeiro o reino de Deus, e a sua justiça, e todas estas coisas vos serão acrescentadas."

Romanos 10:3 - "Porquanto, não conhecendo a justiça de Deus e procurando estabelecer a sua própria justiça, não se sujeitaram à justiça de Deus."

Provérbios 2:6 nos lembra: "Porque o Senhor dá a sabedoria; da sua boca procedem o conhecimento e o entendimento." Este versículo nos ensina que a verdadeira sabedoria vem de Deus e que o conhecimento humano deve ser complementado pelo entendimento espiritual.

Portanto, a combinação do discernimento espiritual com a observação analítica e o conhecimento adquirido é essencial para uma vida bem equilibrada e plena. Esta abordagem integrada nos permite não apenas alcançar nossos objetivos de maneira eficaz, mas também viver de acordo com princípios éticos e morais elevados. Provérbios 4:7 nos exorta: "A sabedoria é a coisa principal; adquire, pois, a sabedoria; sim, com tudo o que possuis, adquire o entendimento."

Em resumo, ao reconhecer e aplicar esses princípios, estamos melhor equipados para enfrentar os desafios e aproveitar as oportunidades que a vida nos apresenta. A sabedoria divina, aliada ao conhecimento humano e à observação cuidadosa, nos guia em um caminho de sucesso e integridade, confirmando que o sucesso no Reino de Deus é a formação do caráter de Cristo em nós, o que podemos chamar de integridade de caráter. 

Portanto, à medida que você avança em sua caminhada e vocação, lembre-se de que uma vida pautada pela verdade de Cristo e pelo discernimento espiritual é fundamental. Que possamos sempre buscar a verdade, mantendo nossa integridade e refletindo a luz de Cristo em nossas ações e decisões, mesmo quando confrontados com falsidade e manipulação.

Além disso, recomendo a leitura do livro: "Ponerologia: Psicopatas no Poder", do autor Andrzej Łobaczewski, um psicólogo polonês. Neste livro, ele explora como indivíduos com distúrbios psicopáticos podem ascender ao poder e influenciar sociedades de maneira negativa. É uma obra que combina psicologia, política e filosofia para entender os efeitos destrutivos do poder nas mãos de pessoas sem empatia e consciência moral. O termo "ponerologia" geralmente está associado ao estudo da natureza do mal, especialmente no contexto de regimes totalitários e poder autoritário.

Ao ler "O Príncipe", de Maquiavel, observamos princípios semelhantes de poder. Hoje em dia, muitas pessoas enfrentam frustrações e experiências negativas desde a infância, como abuso emocional, traumas e relacionamentos falidos. Isso leva a uma busca incessante por aceitação e validação, muitas vezes manifestada no desejo de alcançar fama e sucesso superficial, como vemos em redes sociais.

Essas pessoas acreditam que ser admiradas e aceitas socialmente irá preencher um vazio interno. Elas veem influenciadores com milhões de seguidores, carros luxuosos e estilos de vida invejáveis, e desejam essa aprovação externa. No entanto, essa busca é ilusória. A verdadeira aceitação vem de dentro, e não do mundo exterior. Pode-se estar em um grupo pequeno e sentir-se mais aceito do que em um grande, dependendo do que está construído internamente.

Manipuladores abusivos são habilidosos em identificar e explorar as necessidades emocionais não atendidas das pessoas vulneráveis. Eles usam diversas táticas para manter controle sobre suas vítimas, muitas vezes causando danos profundos à saúde emocional e psicológica da pessoa manipulada, eles abusam dessas pessoas vulneráveis de várias maneiras, aproveitando-se de suas necessidades emocionais não atendidas e da busca por aceitação e validação. 

Portanto, tanto os abusadores como os dependentes emocionais precisam de libertação e restauração, e esse é um processo que pode levar tempo, em Jesus tudo é possível porque Ele é o médico dos médicos e nos permitiu uma condição que antes Dele não era possível, nos tornarmos filhos de Deus, amados e principalmente conscientes desse amor, através da pessoa do Espírito Santo. 

João 8:36 - "Se, pois, o Filho vos libertar, verdadeiramente sereis livres."

Isaías 61:1 - "O Espírito do Senhor Deus está sobre mim, porque o Senhor me ungiu para pregar boas-novas aos mansos; enviou-me a restaurar os contritos de coração, a proclamar liberdade aos cativos, e a abertura de prisão aos presos."

João 10:10 - "O ladrão não vem senão a roubar, a matar, e a destruir; eu vim para que tenham vida e a tenham com abundância."

2 Coríntios 3:17 - "Ora, o Senhor é o Espírito; e onde está o Espírito do Senhor, aí há liberdade."

Gálatas 5:1 - "Estai, pois, firmes na liberdade com que Cristo nos libertou, e não torneis a colocar-vos debaixo do jugo da servidão."

Romanos 8:15 - "Porque não recebestes o espírito de escravidão, para outra vez estardes em temor, mas recebestes o espírito de adoção de filhos, pelo qual clamamos: Aba, Pai!"

João 14:16-17 - "E eu rogarei ao Pai, e ele vos dará outro Consolador, para que fique convosco para sempre; o Espírito de verdade, que o mundo não pode receber, porque não o vê nem o conhece; mas vós o conheceis, porque habita convosco, e estará em vós."

Se você se identificou com algo falado nesse texto, e chegou a conclusão que precisa de ajuda, pode nos procurar, pois, temos uma experiência no cuidado e apascentar de pessoas fragilizadas e com a identidade deformada por terem sido vitimas de abusos emocionais e psicológicos de todos os tipos. Em Cristo podemos ser livres e restaurados para uma vida nova e cheia de paz e alegria no Espírito. 

Deus abençoe sua vida

Leonardo Lima Ribeiro 








 



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