domingo, 10 de novembro de 2013

Irresistível a Deus (1)


(Vou fazer aqui uma adaptação em pontos do que o Espirito Santo me ensinou através do Livro Irresistível a Deus de Steve Gallagher)

Um espirito soberbo

 A Bíblia usa o termo para descrever qualquer atitude de ser melhor que os outros. Pessoa alguma precisa ser rica para ser soberba.

Considerar-se mais esperto, bonito, forte ou capaz que os outros é um aspecto desse tipo de arrogância. Aquele que se exalta experimenta uma sensação de excitação.

O arrogante encontra algo em si mesmo que ele considera digno de louvor e usa essa qualidade para se comparar favoravelmente com os outros.

Por causa de seu excessivo amor-próprio, ele não precisa do apoio de quem quer que seja.

Vaidade:

Cheio de vaidade, esse indivíduo precisa da aprovação dos outros, deseja ser reconhecido e procura os aplausos. 

 Judas, no versículo 16 de sua epístola, falou acerca daqueles que são aduladores de pessoas. Esses falsos mestres querem ser adorados mais do que se preocupam com o bem-estar daqueles que os ouvem. 

Paulo fez a seguinte declaração: Porque virá tempo em que não sofrerão a sã doutrina; mas, tendo comichão nos ouvidos, amontoarão para si doutores conforme as suas próprias concupiscências.              (2 Tm 4.3).

A vaidade faz os indivíduos viverem aprisionados pelo desejo de aprovação. Manter a excitação da aceitação exige que a pessoa esteja constantemente falando, parecendo e agindo da forma que os outros querem que ela faça.

Auto proteção:

Um indivíduo com o orgulho de proteger a si mesmo tem grandes problemas sendo vulnerável aos outros.

Ele é extremamente defensivo e fácil de se ofender.

Enquanto algumas categorias da soberba são por si só ofensivas, assim como a vaidade e autopromoção , essa forma de orgulho é defensiva por natureza.

O que é mais assustador para uma pessoa com o orgulho da autoproteção (e para alguém vaidoso também) é sofrer alguma humilhação publicamente.

Contudo, o bom Mestre, quando falava acerca da questão de se preocupar sobre o que as outras pessoas pensam: (Lc 12.4,5).

(Continua...) 

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